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Skoda Octavia (2013-2020)

O Skoda Octavia foi um dos grandes responsáveis pela recuperação da marca checa no mercado europeu e esta que é a sua terceira geração mantém alguns dos principais atributos que fizeram do Octavia um dos nomes que mais sucesso tem tido na Skoda.
Senhor de uma excelente habitabilidade, este Octavia oferece um interior muito prático e funcional, esteticamente sóbrio, mas acima de tudo espaçoso. Tanto para quem viaje nos bancos dianteiros como traseiros. Os materiais utilizados são de boa qualidade e revelam bem a ligação ao Grupo Volkswagen, o mesmo podendo dizer-se sobre a qualidade de construção que está num bom nível.
Apenas a insonorização deixa algo a desejar já que este Skoda sofre um pouco com ruídos aerodinâmicos e de rolamento. A bagageira é outro dos seus pontos fortes. Com 590 litros e uma acessibilidade muito fácil, continua a ser uma das referências do segmento.
Partilhando a mesma plataforma que o GHolf, este Octavia não conesgue ser nem tão eficaz, nem tão confortável como o seu “primo” da Volkswagen. Por um lado a direção é demasiado vaga o que lhe retira alguma interatividade, por outro a suspensão não é tão eficaz em mau piso nem a controlar em pleno alguns movimentos da carroçaria o que, somado, belisca um pouco o conforto sentido a bordo.
Bem equipado de série e com um preço competitivo este Skoda continuará a cativar muitos interessados.
Motores
Esta geração do Skoda Octavia conta com três propostas a gasolina, o 1.0 TSI com 116 cv, o 1.2 TSI nas versões de 105 e 110 cv e o 1.4 TSi com 140 e 150 cv de potência. No campo das soluções Diesel esta modelo checo conta com os motores 1.6 TDI com 90, 105 e 110 cv e o 2.0 TDI com 150 e 184 cv. As propostas a gasóleo têm a grande vantagem de uns consumos realmente comedidos, o que ajuda nos custos de utilização diária.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 TSI pode apresentar dificuldades de arranque devido a problemas com a distribuição e nos modelos produzidos até 18 de junho de 2014 pode haver um consumo excessivo de óleo.
Uma anomalia na junta da bomba de água pode causar perdas de líquido de refrigeração nos motores a gasolina (1.0 TSI, 1.2 TSI e 1.4 TSI).
As unidades TDI podem revelar um ruído exagerado no funcionamento ao ralenti devido a problemas com o sistema de distribuição, nomeadamente num dos tensores. A válvula EGR pode também não funcionar corretamente.
Habitabilidade
Capacidade da bagageira
Conforto podia ser mais apurado
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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Mazda 3 (2013-2019)

O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.
Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.
Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.
Motores
A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.
A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.
O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns materiais
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