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Skoda Octavia (2013-2020)
Published
1 mês anteson
By
Pedro Grilo
O Skoda Octavia foi um dos grandes responsáveis pela recuperação da marca checa no mercado europeu e esta que é a sua terceira geração mantém alguns dos principais atributos que fizeram do Octavia um dos nomes que mais sucesso tem tido na Skoda.
Senhor de uma excelente habitabilidade, este Octavia oferece um interior muito prático e funcional, esteticamente sóbrio, mas acima de tudo espaçoso. Tanto para quem viaje nos bancos dianteiros como traseiros. Os materiais utilizados são de boa qualidade e revelam bem a ligação ao Grupo Volkswagen, o mesmo podendo dizer-se sobre a qualidade de construção que está num bom nível.
Apenas a insonorização deixa algo a desejar já que este Skoda sofre um pouco com ruídos aerodinâmicos e de rolamento. A bagageira é outro dos seus pontos fortes. Com 590 litros e uma acessibilidade muito fácil, continua a ser uma das referências do segmento.
Partilhando a mesma plataforma que o GHolf, este Octavia não conesgue ser nem tão eficaz, nem tão confortável como o seu “primo” da Volkswagen. Por um lado a direção é demasiado vaga o que lhe retira alguma interatividade, por outro a suspensão não é tão eficaz em mau piso nem a controlar em pleno alguns movimentos da carroçaria o que, somado, belisca um pouco o conforto sentido a bordo.
Bem equipado de série e com um preço competitivo este Skoda continuará a cativar muitos interessados.
Motores
Esta geração do Skoda Octavia conta com três propostas a gasolina, o 1.0 TSI com 116 cv, o 1.2 TSI nas versões de 105 e 110 cv e o 1.4 TSi com 140 e 150 cv de potência. No campo das soluções Diesel esta modelo checo conta com os motores 1.6 TDI com 90, 105 e 110 cv e o 2.0 TDI com 150 e 184 cv. As propostas a gasóleo têm a grande vantagem de uns consumos realmente comedidos, o que ajuda nos custos de utilização diária.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 TSI pode apresentar dificuldades de arranque devido a problemas com a distribuição e nos modelos produzidos até 18 de junho de 2014 pode haver um consumo excessivo de óleo.
Uma anomalia na junta da bomba de água pode causar perdas de líquido de refrigeração nos motores a gasolina (1.0 TSI, 1.2 TSI e 1.4 TSI).
As unidades TDI podem revelar um ruído exagerado no funcionamento ao ralenti devido a problemas com o sistema de distribuição, nomeadamente num dos tensores. A válvula EGR pode também não funcionar corretamente.
Habitabilidade
Capacidade da bagageira
Conforto podia ser mais apurado
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Aquela que é a terceira geração do Kia Sportage faz parte de uma fase da marca coreana marcada por uma mudança no design do construtor coreano que deu aos seus modelos mais caráter, graças a umas linhas mais apelativas, dinâmicas e modernas.
Este Sportage é um bom exemplo dessa mudança e tirou partido também da afirmação dos SUVs no mercado para marcar pontos junto do público.
Com um preço competitivo, bem equipado, sete anos de garantia, um interior espaçoso e uma bagageira com 465 litros, este Kia mostrou-se uma excelente proposta para as jovens famílias. O desenho do interior também é moderno, mas a adoção de alguns materiais menos nobres prejudica-o um pouco, não lhe dando uma imagem de grande robustez.
O conforto é bom, com a suspensão a lidar bem com as irregularidades do piso apesar de não controlar na plenitude todos os movimentos verticais. Quando as estradas se mostram mais exigentes com as curvas a sucederem-se, este Sportage revela um comportamento dinâmico muito filtrado, mas previsível. A sua direção é pouco informativa e mostra-se demasiado leve, mas por outro lado isso até facilita as manobras citadinas.
No fundo, este Kia é uma aposta certa para quem faz da racionalidade pura a sua bitola na escolha de um automóvel.
Motores
A gama Sportage é composta por três soluções Diesel da família CRDi, o 1.7 com 115 cv de potência, o 2.0 com 136 cv e o 2.0 com 184 cv que equipa a versão de tração integral equipada com caixa de velocidades automática. Estes motores mostram-se muito equilibrados na relação entre as suas prestações e os consumos, sendo que o 1.7 e o 2.0 de 136 cv exibem consumos médios na casa dos 5,2 e 5,5 l/100 km respetivamente.
Principais avarias e problemas
Este Kia Sportage pode evidenciar um desgaste prematuro da embraiagem. O motor 2.0 CRDi pode exibir perdas de potência devido a avaria na válvula EGR ou por anomalias no turbo.
A caixa de velocidades manual pode começar a exibir alguns ruídos com possível origem no sincronizador.
As rótulas da suspensão traseira podem começar a produzir alguns barulhos e nos modelos produzidos até outubro de 2012 os amortecedores traseiros podem perder rendimento mais cedo do que o esperado.
A direção pode começar a fazer ruídos devido a uma junta da coluna de direção. Problema que é facilmente solucionado com a substituição dessa junta.
Equipamento
Habitabilidade
Sensibilidade da direção
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O Hyundai iX35 marca uma aposta do construtor coreano numa solução familiar muito baseada na racionalidade. Com uma estética fluída e interessante, este SUV marca pontos por oferecer muitos dos atributos que uma família procura a um preço razoável.
Seguindo a tendência do mercado e o seu crescente interesse pelos SUVs, a Hyundai lançou o iX35, um modelo com um interior espaçoso para toda a família ao qual junta uma bagageira generosa com os seus 465 litros, apesar do plano de carga ser um pouco elevado, o que não facilita muito a sua utilização.
Bem equipado de série, este iX35 apresenta um desenho do interior moderno e com uma ergonomia que não apresenta falhas, mas alguns dos materiais utilizados deixam algo a desejar. Podiam ser um pouco mais refinados, o que melhoraria o ambiente a bordo.
Em termos de conforto o iX35 cumpre mas não deslumbra. A sua suspensão tem uma afinação algo firme para fazer frente aos movimentos da carroçaria e isso sente-se no mau piso em que deixa algumas vibrações e ruídos passarem para o interior. A insonorização também não é das mais bem conseguidas.
Fácil de conduzir, apesar da direção não ser muito progressiva, este Hyundai só pede alguma atenção nas manobras devido à visibilidade traseira que não é das mais amplas já que os pilares traseiros são um pouco volumosos.
Motores
Este SUV coreano conta com uma gama de motores composta por duas unidades a gasolina, o 1.6 GDI com 135 cv e o 2.0 com 163 cv. Além destas propostas, pouco representativas no nosso mercado, o iX35 conta ainda com os motores a gasóleo 1.7 CRDi com 116 cv e 2.0 CRDI nas versões de 136 e 184 cv. Estes motores surgem como as propostas mais equilibradas graças à boa relação entre os seus consumos e prestações.
Principais avarias e problemas
A luz da bateria pode acender devido a um problema com o regulador de tensão. Nos modelos produzidos até novembro de 2010 equipados com o motor 1.6 GDI podem surgir problemas no arranque a frio que são solucionados com uma reprogramação.
Uma reprogramação é também a forma de resolver algumas falhas que o motor 1.7 CRDi pode apresentar no seu funcionamento, algumas “hesitações”. Nos modelos equipados com este motor e com o 2.0 CRDi a embraiagem pode apresentar um desgaste prematuro.
Podem surgir perdas de potência devido a falhas na válvula EGR ou devido a falhas no turbo.
Os puxadores das portas dianteiras e traseiras podem deixar de funcionar corretamente, tendo de ser substituídos.
Habitabilidade
Capacidade da bagageira
Alguns materiais
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