Avaliações Usados
Audi Q5 (2017-…)

Nesta segunda geração do Q5 a Audi não apostou em nenhuma revolução, mas sim em refinar uma fórmula de sucesso , propondo um dos SUV mais completos do mercado.
Com uma boa habitabilidade para todos os ocupantes, uma posição de condução fácil de encontrar e uma bagageira generosa com 530 litros, o interior deste Q5 tem um desenho sóbrio, mas de linhas modernas e seguindo os bons pergaminhos da marca germânica, a qualidade de construção está num plano elevado. Isso lado a lado com uma boa escolhas da maioria dos materiais utilizados nos diversos painéis garante um excelente nível de vida a bordo.
Bem insonorizado, o seu conforto é uma constante, muito graças ao bom trabalho da suspensão que ainda se mostra mais competente caso o Q5 esteja equipado com a suspensão pneumática opcional. Além de confortável, este Audi é também eficaz quando se pede um pouco mais dele em estradas mais exigentes. Só não se torna mais divertido pois a direção não é das mais informativas, revelando-se um pouco vaga na informação que dá ao condutor sobre o que se passa no eixo dianteiro.
Como SUV claramente posicionado num patamar premium, o Q5 não se mostra muito amigo da bolsa quando é chegada a hora de ir à revisão, revelando uns custos de manutenção que não são dos mais simpáticos.
Motores
O Audi Q5 conta com um leque de motores que começa com as unidades a gasolina 2.0 TFSI com 245 cv, 3.0 TFSI com 354 cv e a versão híbrida 2.0 TFSI com 299 cv. Além destas conta ainda com as propostas Diesel 2.0 TDI com 163 cv e 190 cv e o 3.0 TDI com 286 cv. Todas estas unidades apresentam excelentes prestações sendo que no caso das ver~soes híbridas os consumos são bem comedidos.
Principais avarias e problemas
No ano de 2018 algumas unidades do Q5 equipadas com o motor 2.0 TFSI a gasolina foram alvo de um recall devido a anomalias com a bomba de água. Já os motores 2.0 TDI podem exibir perdas de potência devido a problemas com o filtro de partículas.
A caixa automática S tronic pode revelar falhas nas passagens de caixa, ruídos e vibrações. Foram registados casos de perda da assistência na direção. Podem ainda haver falhas no sistema de climatização.
Eficácia dinâmica
Qualidade de construção
Direção um pouco vaga
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Mazda 2 (2015-…)

O Mazda 2 não veio revolucionar o segmento dos utilitários, mas veio trazer-lhe um “toque” Mazda, onde a qualidade de construção e um comportamento dinâmico que facilita o dia a dia ao volante são alguns dos seus atributos.
Com umas formas que seguem a silhueta do seu “irmão” mais velho, Mazda 3, com umas óticas “felinas” e uma grelha com forte presença na frente, o Mazda 2 evidencia umas linhas fluídas e dinâmicas que lhe dão um caráter próprio. No interior encontramos um bom nível de equipamento e um ambiente simples e funcional, com todos os comandos bem posicionados e fáceis de utilizar. A qualidade de construção é boa e segue aquilo a que a Mazda nos habituou, com uma montagem rigorosa dos vários painéis, mesmo sendo alguns feitos num plástico não muito convincente. Um dos pontos que se ganha com esse rigor na construção é a boa insonorização que se sente dentro deste Mazda 2. A habitabilidade não é o seu ponto forte, especialmente nos bancos traseiros onde se sente um pouco a falta de algum espaço para as pernas. Já a bagageira conta com 280 litros de capacidade, mas o seu acesso podia ser um pouco mais amplo.
A afinação da suspensão favorece a eficácia dinâmica, revelando alguma firmeza o que não ajuda muito quando o piso está mais degradado já que se sentem algumas vibrações que não ajudam no conforto. Por outro lado quando o trajeto exige mais deste Mazda ele é um modelo que exibe reações previsíveis e pouco intempestivas. Se a isso juntarmos a sua direção leve então constatamos que temos bom companheiro para os trajetos e manobras do dia a dia, especialmente em ambiente urbano.
Motores
As opções dos motores a gasolina no Mazda 2 andam em torno das versões do bloco de 1.5 litros de cilindrada. Assim temos o 1.5 Skyactiv-G com 75, 90 e 110 cv de potência, sendo que qualquer um dos casos revela um nível de consumos muito bom já que, segundo a marca, o consumo médio destas unidades é de 4,7 l/100km, 4,5 l/100km e 4,9 l/100km, o que para propostas a gasolina desta geração não é nada mau. Por fim surge o motor Diesel, também ele com o 1.5 litros de capacidade com 105 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos equipados com os motores a gasolina foram registadas falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com a bomba de óleo. Já o motor a gasóleo pode vir a ter problemas com os injetores.
Nos modelos fabricados até dezembro de 2017 é possível que surjam alguns ruídos na coluna da direção.
O sistema de alerta de ângulos mortos pode deixar de funcionar eficazmente devido a falhas nos módulos de comando.
Equipamento
Facilidade de condução
Habitabilidade
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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