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Toyota RAV4 (2019-…)
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2 anos anteson
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Pedro GriloA quinta geração do Toyota RAV4 surge no mercado melhor em praticamente todos os pontos que o seu antecessor e assinala também a aposta do construtor japonês nas novas soluções de mobilidade na tentativa de caminhar para uma realidade menos dependente dos combustíveis fósseis.
Com umas linhas marcadas e recortadas como acontece com outros modelos da gama Toyota, este RAV4 surge com um ar maior e mais robusto e essa sensação passa também para o interior onde ele oferece uma boa habitabilidade e uma bagageira a condizer com os seus 580 litros de capacidade.
O desenho do interior é moderno e apesar de alguns materiais não serem dos mais nobres, a sua qualidade de construção segue os padrões habituais da marca nipónica e os vários painéis revelam um bom rigor na sua montagem.
O seu preço não é dos mais competitivos face a outros concorrentes, mas o RAV4 compensa um pouco esse facto ao surgir no mercado muito bem equipado de série.
Com uma suspensão eficaz a suprimir as irregularidades do terreno, este RAV4 oferece um bom conforto aos seus ocupantes, mostrando-se ao mesmo tempo eficaz quando a estrada se torna mais exigente e as curvas se sucedem. Não entusiasma, mas cumpre de forma capaz, revelando reações muito previsíveis.
Motores
Esta geração do RAV4 surge no mercado apenas com propostas híbridas baseadas num sistema que conta com o motor 2.5 a gasolina associado a um motor elétrico que no conjunto lhe dá uma potência combinada de 197 cv na versão Hybrid e 306 cv na versão Hybrid Plug-in. Em qualquer dos casos destacam-se os baixos consumos, o que só joga a favor deste SUV.
Principais avarias e problemas
Este RAV4 beneficia também ele da fiabilidade tradicional da Toyota e mecanicamente apenas foram registados alguns acendimentos da luz de diagnóstico devido a uma falha no sensor da mistura.
Um problema num apoio lateral do piso da bagageira pode fazer com que este saia da sua posição.
Equipamento
Habitabilidade
Alguns materiais
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O Volkswagen ID.4 foi pioneiro no seio da marca alemã já que se tratou do seu primeiro SUV totalmente elétrico e deu um importante passo ao aumentar a oferta SUV da Volkswagen, já de si bem sucedida, com uma proposta 100% elétrica.
Partilhando a mesma assinatura estética que os outros modelos elétricos da Volkswagen como o ID.3 ou o ID.5, este ID.4 partilha também com estes modelos a plataforma MEB (Plataforma Modular Elétrica) que lhe serve de base. Bem equipado de série e muito espaçoso no seu habitáculo este SUV tem um desenho do interior minimalista, mostrando-se simples mas moderno. A qualidade de construção é boa, mas alguns dos materiais utilizados deixam um pouco a desejar para aquilo a que a Volkswagen nos habituou. A bagageira é muito generosa e oferece 543 litros de capacidade.
No interior lamenta-se que a sua ergonomia saia penalizada pela ausência de comandos físicos já que as mais simples tarefas passam quase todas pelo ecrã tátil situado na zona central do tablier, o que pode levar o condutor a ter de desviar o olhar da estrada mais tempo ou vezes do que seria desejável.
Muito fácil de conduzir, o ID.4 está muito à vontade no ambiente urbano revelando um equilíbrio muito bom entre o conforto que proporciona e a eficácia dinâmica quando a estrada se torna mais exigente. Aqui o ID.4 mostra uma suspensão que consegue controlar os movimentos da carroçaria de forma satisfatória e uma direção suficientemente informativa e direta para dar ao condutor o “feedback” necessário.
Motores
O ID.4 oferece opções para todos os gostos no que diz respeito às suas soluções motrizes. Na opção com a bateria de 52 kWH há a opção de um motor com 149 ou 170 cv de potência ao passo que se optar pela bateria com 77 kWh essa motorização passa a estar disponível com 204 ou 299 cv de potência. Por fim surgem as versões com dois motores elétricos, tração integral e bateria de 82 kWh com potências de 286 cv e 340 cv para o mais desportivo ID.4 GTX.
Qualquer uma destas soluções oferecem boas prestações e uma boa autonomia, mas revelam um calcanhar de Aquiles que é um tempo de carregamento um pouco maior que os seus mais diretos concorrentes.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o ID.4 mostra-se um modelo fiável, sem terem sido registados grandes problemas que mereçam ser assinalados. Contudo é possível que haja alguns modelos que sofrem um pouco com alguns “bugs” nos seus sistemas e que obrigam os proprietários a algumas visitas regulares à assistência técnica.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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O Stelvio é o primeiro SUV da história da Alfa Romeo que naturalmente não quis ficar para trás no mercado quando este exibiu uma tendência crescente para este tipo de modelos.
Desenvolvido com base na mesma plataforma do Giulia, o Stelvio tem uma personalidade própria, não apenas por fora mas também por dentro. Como seria de esperar a Alfa Romeo não se poupou no desenho e as linhas deste SUV são das mais atraentes do mercado ou não fosse ele um puro produto de design do italiano. O interior prima pelo seu desenho com o charme e requinte tipicamente italianos, mas peca pela qualidade de alguns dos materiais utilizados que podia ser um pouco mais nobre. Além disso a habitabilidade traseira também não é das melhores considerando tratar-se de um SUV. Em jeitos de compensação o condutor vai muito bem sentado numa posição de condução muito equilibrada e com alguns toques de uma certa desportividade.
Exibindo um bom nível de conforto, o Stelvio não esconde alguma firmeza na suspensão, mas não é nada de demasiado comprometedor em estrada ou na cidade. Essa firmeza marca pontos quando o trajeto se torna mais desafiante já que este Alfa Romeo revela um bom controlo dos movimentos da carroçaria. A isso associa-se uma direção direta, precisa e informativa, motores que respondem bem ao pedal do acelerador e temos a receita completa para uns bons momentos de condução num modelo que à partida não estaria talhado para tal.
Bem equipado de série o Stelvio surge como uma boa proposta até porque para um modelo com um registo premium os seus custos de manutenção até não são dos mais elevados.
Motores
A gama de motores é a que se esperava para um SUV desta natureza com a gama a gasolina a ser composta pelo 2.0 Turbo com 200 e 280 cv de potência e o mais desportivo 2.9 V6 da versão Quadrifoglio com 510 cv. Já nas propostas a gasóleo este transalpino conta com o 2.2 Diesel com 150, 160, 180, 190 e 200 cv e ainda o 2.2 JTD com 190 e 210 cv. Para quem procure equilíbrio entre prestações e consumos as melhores opções são os motores Diesel, mas para aqueles que queiram levar o seu “Cuore Sportivo” um pouco mais longe então o motor 2.0 Turbo a gasolina faz uma parceria melhor com este Stelvio.
Principais avarias e problemas
Em termos mecânicos os motores do Stevio já têm provas dadas pois são unidades que já estão presentes na gama do Giulia, por exemplo, e que não têm dado grandes problemas. No entanto este SUV não está isento de contratempos, mas estes estão um pouco mais a nível eletrónico.
O radar traseiro do sistema de estacionamento pode começar a funcionar mal ou até deixar de funcionar por completo. O sistema multimédia presente nas unidades construídas até 2019 também pode apresentar vários “bugs” como ligar intempestivamente ou não controlar algumas funções corretamente.
A eficácia dinâmica do Stelvio pode ter um preço que é um desgaste prematuro dos pneus.
Custos de manutenção
Comportamento dinâmico
Habitabilidade traseira
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