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Honda CR-V (2006-2012)
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4 anos anteson
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Motor Guia
O Honda CR-V não é dos modelos mais felizes em termos estéticos que o construtor japonês já criou, quase parecendo um modelo de 5 portas maior que os outros, mas a parte emocional não foi o foco para os engenheiros da Honda, foi a racional e aí o CR-V marca pontos pela forma como dá importância à componente de “Utilidade” da sigla SUV.
O Honda CR-V não é um colosso estético no seu exterior e uma vez no habitáculo o desenho do mesmo também não vai surpreender ninguém pelo arrojo das suas linhas ou qualidade dos materiais. No entanto, percebe-se a qualidade da montagem, transmite uma boa imagem de solidez, a posição de condução é boa e todos os comandos estão no sítio certo.
Um dos seus trunfos é o generoso espaço que oferece, tanto para os ocupantes, como para a bagagem e aí começa a perceção de quão racional e funcional o CR-V pode ser.
Confortável na forma como enfrenta a estrada e alguns troços de mau piso, o CR-V só merecia ter um pouco mais de à-vontade fora de estrada do que realmente tem. Afinal falamos de um modelo de tração integral. Faz algumas coisas além do asfalto, mas a polivalência que exibe no dia-a-dia merecia que fosse também um pouco mais além quando a estrada acaba.
Senhor de uma boa fiabilidade, honrando os pergaminhos nipónicos, este Honda é seguramente uma boa solução para quem procure um SUV capaz de dar uma resposta pronta a todas as tarefas diárias.
Motores
A gama de motores do CR-V é simples com uma unidade a gasolina, o 2.0 i-VTEC com 150 cv de potência que praticamente pouca expressão teve no nosso mercado e as versões Diesel que foram naturalmente as preferidas em que a Honda propõe o 2.2 i-CTDI com 140 cv de potência e o mais evoluído 2.2 i-DTEC com 150 cv. Estas motorizações a gasóleo, mesmo com a tracção integral do CR-V revelam-se comedidas nos consumos e muito suaves no seu funcionamento.
Principais avarias e problemas
Em 2007 houve uma chamada aos concessionários para resolver um problema no controlo da válvula EGR e alguns modelos fabricados após 2010 tiveram de regressar à oficina para corrigir uma fuga de combustível.
Fiabilidade
Habitabilidade
Pouco versátil fora de estrada
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Aquela que é a sexta geração de um dos modelos com maior longevidade da Ford, o Fiesta, marca uma rutura estática com os anteriores, surgindo com linhas mais fluídas e dinâmicas.
Mantendo um dos atributos que o Fiesta sempre apresentou, o seu bom comportamento dinâmico, esta geração continua a ser uma proposta muito equilibrada para quem procura um modelo deste segmento que se revela fácil de conduzir, mas também oferece alguma diversão.
Com uma direção leve, mas informativa e precisa, este Fiesta mostra-se um bom companheiro em ambiente urbano e a firmeza quanto baste da sua suspensão faz dele um modelo também divertido quando as curvas se sucedem, sem no entanto prejudicar muito o conforto que se sente no interior quando o piso é mais degradado. Neste plano, o do conforto, a insonorização não joga muito a favor deste Ford já que o ruído do motor é uma presença que podia ser menos evidente.
O habitáculo tem um desenho moderno, lamentando-se apenas a utilização de alguns materiais que não são dos mais nobres e a ergonomia de alguns comandos, nomeadamente os da consola central, que exigem alguma habituação para se tornarem intuitivos. Este Fiesta oferece um bom espaço interior, tanto para quem vai nos bancos da frente como para os passageiros dos bancos traseiros. A bagageira é boa com os seus 281 litros, mas apresenta um plano de carga algo elevado.
Motores
A oferta de motores é vasta e começa com as unidades a gasolina de 1.0 litros EcoBoost com 100 cv, 1.25 com 60 e 82 cv, 1.4 16V com 97 cv e o mais potente 1.6 EcoBoost com 200 cv. Já nas opções Diesel este Fiesta conta com o 1.4 TDCi com 69 cv, o 1.5 TDCi com 75 cv e o 1.6 TDCi com 95 cv. Estas mostram-se as opções mais apelativas graças aos consumos reduzidos e às boas prestações que apresentam.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor a gasóleo 1.4 TDCi podem apresentar irregularidades no ralenti, o que pode ser resolvido com uma reprogramação. Nas unidades com esta motorização produzidas até dezembro de 2012 podem surgir casos de um ruído de motor exagerado e algum cheiro a combustível devido a anomalias nas juntas dos injetores. O motor 1.6 TDCi pode exibir perdas de potência com origem no turbo o que pode levar à sua substituição.
O pedal de embraiagem pode começar a ranger, o que é facilmente resolvido com lubrificação. O capot pode exibir dificuldades na abertura devido a problemas no cabo do fecho. A climatização pode perder potência no seu funcionamento levando a uma reprogramação e à substituição de alguns elementos elétricos.
Facilidade de condução
Comportamento dinâmico
Insonorização
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Com o sucesso conquistado com o lançamento da reinterpretação do Fiat 500 em 2008, a marca transalpina de imediato pensou numa forma de potenciar esse sucesso atingindo mais públicos e assim nasceu o 500L de cinco portas destinado a satisfazer as necessidades de espaço e polivalência das jovens famílias.
Desta forma o 500L oferece um espaço interior bem generoso e com um conjunto de soluções de modularidade, como o banco dianteiro do passageiro rebatível ou uma organização da bagageira, este Fiat oferece uma multiplicidade de soluções para várias situações diferentes.
O desenho do interior é todo ele muito replicado do estilo do Fiat 500 e apresenta um ambiente moderno e bem conseguido, mas a perceção de qualidade sai um pouco manchada pela utilização de alguns materiais menos refinados.
Este Fiat 500L cumpre no plano do conforto, mas não deslumbra. A sua insonorização podia ser melhor já que em auto-estrada os ruídos aerodinâmicos tornam-se companheiros de viagem. A suspensão suprime as irregularidades do piso, mas não domina em pleno os movimentos da carroçaria pelo que dinamicamente este 500L não é um modelo para grandes entusiasmos ao volante.
Com um preço competitivo, este Fiat tem também outro ponto a seu favor no plano económico que são uns custos de manutenção comedidos.
Motores
A gama de motores do 500L começa com as opções a gasolina 0.9 Turbo TwinAir com 105 cv e o 1,4 16V com 140 cv, passando para as propostas a gasóleo com os motores Multijet 1.3 com 84 cv e 1.6 com 105 cv de potência. estes últimos com a vantagem dos consumos a rondarem a casa dos 4 litros aos 100 quilómetros.
Principais avarias e problemas
Os motores 0.9 a gasolina podem apresentar algumas vibrações ao ralenti, algo que é solucionado com uma reprogramação.
Algumas unidades equipadas com os motores 1.3 e 1.6 Multijet a gasóleo podem exibir perdas de potência devido a uma anomalia na bomba de combustível do depósito.
Podem surgir ruídos nas suspensões traseiras devido a problemas com os apoios das molas.
A climatização pode apresentar um funcionamento erróneo que é resolvido com uma reprogramação.
Habitabilidade
Custos de manutenção
Alguns materiais
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