Renault Espace (2002-2015) – Motorguia
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Renault Espace (2002-2015)

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O nome Espace ficará para sempre na história automóvel como o primeiro monovolume comercializado e a Renault nunca deixou que a Espace perdesse essa aura de farol do que é ser um monovolume onde os conceitos de conforto, versatilidade, família e viagem se unem num só veículo.

Com o seu desenho de vanguarda, a Espace sempre puxou dos galões de precursora do segmento dos monovolumes e sempre apresentou soluções de modularidade no seu interior que definiram o conceito do que é ser monovolume.

Com uma lotação de sete lugares esta Renault oferece o tradicional “jogo de cadeiras” em que se pode ajustar a lotação às necessidades do momento. O único senão é que com os sete lugares colocados o espaço para a bagagem não é muito. Neste caso a versão Grand Espace, mais longa, consegue resolver um pouco esse problema. O facto de não ter portas traseiras deslizantes não facilita o acesso à segunda e terceira fileira de bancos como alguns dos seus concorrentes.

O equipamento é vasto, a posição de condução é boa e quem vai ao volante parece ir aos comandos de uma nave espacial, tal o espaço, a visibilidade e o próprio desenho do interior. Os materiais utilizados podiam ser melhores em alguns painéis já que em alguns pontos parecem algo frágeis.

Em estrada a Espace revela um comportamento eficaz, mas não deixa que o condutor se esqueça das suas dimensões ou do seu peso. O trabalho da sua suspensão é bom e mostra-se suficiente para garantir uma viagem confortável aos seus ocupantes.

Motores
Como seria expectável, as versões Diesel da Espace foram são as mais procuradas e a gama é composta pelos motores 1.9 dCi com 120 cv, motor que viria a ser substituído após 2005 pelo 2.0 dCi nas suas versões com 130, 150 e 175 cv de potência. Além destas unidades a Espace conta ainda com o 2.2 dCi de 140 e 150 cv e o 3.0 dCi com 180 cv.

No que diz respeito aos motores a gasolina este monovolume estava equipado com os motores 2.0T de 165 cv e o 3.5 V6 de 245 cv de potência máxima.

Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor 1.9 dCi produzidos até Julho de 2003 podem revelar problemas no turbo e nestas versões a caixa de velocidades pode ficar danificada por falhas na lubrificação (modelos fabricados entre Novembro de 2003 e Janeiro de 2004).

Nas versões 2.2 dCi foram registadas anomalias na válvula EGR e um desgaste exagerado nas bielas e também nos injetores.

Nas primeiras unidades fabricadas verificaram-se várias avarias eletrónicas ao nível da climatização, computador de bordo,, na regulação dos bancos elétricos ou no funcionamento do fecho centralizado.

Foram verificados problemas no travão de mão que pode não destravar a Espace no momento do arranque.

Renault Espace (2002-2015)
7 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Equipamento
Modularidade
Habitabilidade
Contras
Prestações
Acessibilidade traseira
Bagageira com a lotação total
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção7
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira8
Segurança7.5
Conforto7.5
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico7
Performance6.5
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Dacia Lodgy (2012-…)

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Com o lançamento do Lodgy em 2012, a Dacia colocou no mercado aquela que era a proposta mais acessível para ter um modelo com uma lotação de 7 lugares.



Com um habitáculo espaçoso, o Lodgy marca pontos pela versatilidade que oferecem os sete lugares, no entanto não chega a ser bem um monovolume no conceito mais purista pois deixa muito a desejar em termos de modularidade, ou soluções de arrumação e os próprios bancos não são deslizantes para permitira alguma gestão do espaço. É um modelo com sete lugares e ponto.

A qualidade de construção é aceitável, mas não deslumbra e o mesmo se pode dizer dos materiais utilizados que também ficam longe dos ideais, mas cumprem. A insonorização não é muito bem conseguida e o ruído do motor entra com alguma facilidade no habitáculo.

Mas perante estes pontos menos brilhantes o Lodgy remata com o argumento de peso que é o seu preço. Falamos de um modelo que quando foi lançado surgiu no mercado com um preço a rondar os 15 mil euros na versão base de gama.

A sua suspensão é algo firme para controlar melhor os movimentos da carroçaria e isso penaliza um pouco o Lodgy quando se anda em estradas mais degradadas e a velocidades mais baixas.

No fundo, estamos perante um modelo que representa bem a fase inicial da Dacia na sua expansão no mercado europeu onde a aposta era vincadamente em modelos “low cost” que cumpriam com os mínimos exigidos, mas ofereciam argumentos muito racionais como o espaço e acima de tudo um “preço de combate”.

Motores

A oferta de motores do Dacia Lodgy começa nas unidades a gasolina 1.2 TCe com 115 cv, 1.3 TCe com 130 cv. Já nas propostas a gasóleo contamos com o 1.5 dCi com 90 e 107 cv. Além destas soluções o Lodgy também tinha uma versão Bi-Fuel equipada com o motor 1.6 alimentado a gasolina ou GPL nas versões de 80, 102 e 107 cv. Graças ao peso reduzido do Lodgy, em torno dos 1300 kg, estes motores proporcionam boas prestações e bons consumos, especialmente as verões Diesel.

Principais avarias e problemas

Os modelos equipados com os motores 1.2 TCe produzidos até abril de 2017 podem revelar um consumo excessivo de óleo, algo que é resolvido com uma reprogramação. Nas versões com os motores 1.5 dCi podem haver perdas de potência ou dificuldades no arranque devido a anomalias no sistema de exaustão. Ao mesmo tempo a luz de aviso do óleo pode acender devido a problemas com o filtro e a bomba de óleo.

O eixo dianteiro pode começar a produzir alguns ruídos que têm a sua origem nos apoios da barra estabilizadora. Nos modelos fabricados até janeiro de 2018 podem surgir problemas de estanquicidade.

Dacia Lodgy (2012-...)
5.8 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Habitabilidade
Lotação de 7 lugares
Contras
Insonorização
Qualidade dos materiais
Fiabilidade5.5
Custos de manutenção6.5
Desvalorização5
Qualidade dos materais5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6
Conforto5.5
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico5.5
Performance5.5
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Seat Leon (2013-2020)

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Esta geração do Leon foi aquela que mais se aproximou do seu “primo” Golf. Partilhando a mesma plataforma e uma qualidade de construção “à alemã” este Leon marca pontos por ter um preço mais acessível e uma alma um pouco mais desportiva.



Bem equipado, este Leon oferece um interior com bons materiais e um nível de construção bem conseguido, o que garante um bom ambiente a bordo para os seus ocupantes. Face à geração anterior ele melhorou em termos de habitabilidade e também de ergonomia, com o condutor a dispor de várias regulações para ajustar a posição de condução ideal e com todos os comandos “à mão de semear”, o que facilita a sua concentração na estrada.

A bagageira com 380 litros de capacidade é generosa e o seu acesso é fácil. No interior, o conforto é bom, mas não é o ponto forte do Leon. Por um lado, a sua insonorização não é das melhores revelando aqui e ali alguns ruídos parasitas e por outro, a sua suspensão revela uma afinação algo firme, o que o prejudica em estradas mais degradadas ou no piso “armadilhado” da cidade. No entanto, essa firmeza também é a responsável por aquele “salero” típico do Leon, que se revela um modelo com um caracter mais desportivo e interativo com o condutor do que o “primo Golf”. Seja em auto-estrada ou numa estrada de serra ou montanha este Seat mostra ser um excelente companheiro de viagem com uma direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria.

Motores

A gama de motores desta geração do Leon é vasta e começa nas propostas a gasolina com o 1.2 TSI com 105 cv, o 1.4 TSI com 125 e 150 cv e o 2.0 TSI que equipa a versão mais desportiva Cupra com 265 e 280 cv de potência. A família TDI preenche a oferta de motores a gasóleo com o 1.6 TDI nas suas versões de 90, 105 e 110 cv e ainda o 2.0 TDI com 150 e 184 cv de potência. Qualquer um destes motores se revela eficaz a dar uma boa desenvoltura ao Leon, sendo que as versões Diesel acrescentam a isso um baixo consumo médio.

Principais avarias e problemas

Este Leon padece dos conhecidos problemas da válvula EGR e da bomba de água dos motores TDI. Além disso nas motorizações a gasolina 1.2 e 1,4 TSI podem haver perdas de potência devido a problemas com o turbo.

A caixa de velocidades DSG pode vir a apresentar perdas de óleo ou alguns problemas de falha de funcionamento, ruídos e perdas de motricidade.

Foram registados casos de alguns modelos em que o ar condicionado deixou de funcionar devido a falha no motor do sistema, levando à substituição do mesmo.

Seat Leon (2013-2020)
6.6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Ergonomia
Bagageira
Comportamento dinâmico
Contras
Conforto
Insonorização
Fiabilidade6
Custos de manutenção6.5
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira7
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico7.5
Performance7
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