Lexus UX (2018-…) – Motorguia
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Lexus UX (2018-…)

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Com o Lexus UX a marca japonesa alargou a sua oferta entrando num segmento mais acessível do que aqueles onde já atuava com o NX e o RX e isso permitiu-lhe aumentar o volume de vendas, muito graças à boa aceitação deste UX.


Esteticamente apelativo ao manter as linhas dinâmicas e uma frente com caráter similar aos seus irmãos da Lexus, este UX tem uma silhueta um pouco mais proporcionar que os modelos maiores do construtor nipónico. No interior o ambiente é moderno, equilibrado e ergonomicamente bem conseguido.

Não deixando os seus pergaminhos por mãos alheias, a Lexus manteve um elevado nível de qualidade na construção deste UX. Com bons materiais, a montagem dos vários painéis do interior não merece qualquer reparo e mostra que apesar de ter “descido” de segmento com este UX, a Lexus não desceu os seus padrões de qualidade. Bem equipado, este SUV oferece um bom espaço nos bancos dianteiros, mas o mesmo não se pode dizer dos bancos traseiros onde o espaço para as pernas dos ocupantes não é muito generoso. O mesmo pode ser dito em relação à capacidade da mala já que a mesma oferece apenas 320 litros o que não é propriamente muito para um modelo deste segmento.

Em termos de conforto este UX está num bom nível, com uma suspensão eficaz a suprimir as diversas irregularidades dos pisos mais degradados e ao mesmo tempo a revelar-se muito capaz quando nos deparamos com uma estrada mais sinuosa. A suspensão controla bem os movimentos da carroçaria e a direção mostra-se informativa, leve e direta. Fácil de conduzir em ambiente citadino, o UX só sai ligeiramente penalizado pelo desempenho da sua caixa de variação contínua, CVT, que não é das mais agradáveis.

Motores

O Lexus UX tem uma oferta de motorizações que começa com a unidade a gasolina de 2.0 litros do UX 200, capaz de debitar 171 cv de potência, segue-se o híbrido 250h, com o motor de 2.0 litros associado a um motor elétrico que em conjunto lhe dão uma potência total de 184 cv, e por fim o 300e totalmente elétrico que se juntou à gama no ano de 2021. Este modelo tem uma potência de 204 cv e uma autonomia de 299 quilómetros. Entre estas soluções a mais equilibrada e atrativa é o 250h pois o seu sistema híbrido é efetivamente muito eficaz e mantendo boas prestações ele oferece consumos realmente baixos que, segundo a marca, se ficam pelos 4,1 l/100 km em média.

Principais avarias e problemas

A mais do que reconhecida fiabilidade da Lexus tem no UX mais um dos seus bons exemplos e não são conhecidos grandes problemas a nível mecânico como nos motores, por exemplo.

Contudo nenhum carro está isento de complicações e neste caso podem surgir falhas de funcionamento com o sistema de GPS e com o controlo de velocidade adaptativo. No primeiro caso uma reprogramação pode resolver a situação e no segundo pode ser necessário trocar o radar do sistema.

Lexus UX (2018-...)
6.9 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Fiabilidade
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Contras
Bagageira
Habitabilidade traseira
Fiabilidade8.5
Custos de manutenção6
Desvalorização7
Qualidade dos materais8
Habitabilidade e bagageira6
Segurança6.5
Conforto6.5
Consumo combustível7.5
Comportamento dinâmico6.5
Performance6.5
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Seat Leon (2020-…)

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Desde que foi lançado em 1999, o Seat Leon sempre teve um carisma muito próprio e esta quarta geração consegue aprimorar alguns pontos menos fortes dos seus antecessores, mantendo o “salero” que sempre caracterizou o nome Leon.


Mantendo um comportamento dinâmico interativo e direto, o Leon continua a ser um modelo que cumpre com os seus “compromissos familiares”, mas não deixa de dar alguma diversão a quem vai ao volante. Previsível e ágil quanto baste, este Leon conta com uma direção direta e informativa que permite ao condutor perceber bem o que se passa no eixo dianteiro. A afinação da suspensão é algo firme o que o ajuda a lidar com os troços mais sinuosos, mas já não é tão benevolente quando o piso está mais degradado, pois algumas irregularidades sentem-se no interior. No entanto, no computo geral, o Leon oferece um bom equilíbrio já que, mesmo com esta afinação da suspensão, ele ainda garante um bom nível de conforto para os ocupantes.

No interior os materiais são de boa qualidade e o nível de montagem dos vários painéis está num bom patamar, o que se reflete na ausência de ruídos parasitas substanciais. A posição de condução é um pouco baixa, mas com os vários ajustes disponíveis, no banco e na coluna de direção, facilmente se encontra o melhor compromisso. Esteticamente o habitáculo apresenta um ambiente moderno de linhas recortadas que alinham com as formas exteriores da carroçaria e onde o ecrã digital central assume predominância. Nele são controladas a várias funções de informação e entretenimento e como atalho para a climatização há um conjunto de botões que formam uma fina barra horizontal que não são intuitivos de utilizar. Com botões físicos “mais tradicionais” a ergonomia deste Leon seria um pouco melhor. No campo do equipamento este Leon está bem recheado de série e onde também marca pontos é na habitabilidade. Está melhor que a geração anterior e até que o seu “primo” Volkswagen Golf, já que nos bancos traseiros não falta espaço para os passageiros. Já a bagageira é em tudo semelhante, uma vez que oferece 380 litros de capacidade.

Motores

Começando nas unidades a gasolina, esta geração do Leon conta com os motores 1.0 TSI com 90 cv de potência e o 1.5 TSI com 110, 130 e 150 cv. Estes motores também são complementados por versões mild hybrid, nomeadamente o 1.0 eTSI com 90 cv e o 1.5 eTSI com 110 e 150 cv de potência. Seguem-se as propostas Diesel com o 2.0 TDI nas versões de 115 e 150 cv e por fim ainda há duas soluções híbridas Plug-In, o 1.4 TSI e-Hybrid com 204 cv e o mais potente 1.5 e-Hybrid Fr com 272 cv. Para as suas dimensões e “caráter”, o motor 1.0 fica um pouco aquém, mas tem a vantagem de ter os consumos a gasolina mais baixos. Pelo equilíbrio entre consumos e prestações as versões Diesel poderão ser as mais apelativas.

Principais avarias e problemas

Nesta geração do Seat Leon ainda não foram registados problemas mecânicos recorrentes e que sejam dignos de nota. A maioria das anomalias detetadas têm a ver com falhas no sistema de infoentretenimento que pode deixar de funcionar corretamente, obrigando a uma visita ao concessionário para verificação e possível reprogramação.

Seat Leon (2020-...)
6.5 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Equipamento
Habitabilidade
Comportamento dinâmico
Contras
Falta de botões físicos
Suspensão um pouco firme
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico7
Performance6.5
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Hyundai i20 (2014-2020)

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A segunda geração do Hyundai i20 surge com uma estética mais dinâmica e robusta e marca claramente uma evolução face ao seu antecessor.

Bem equipado de série, o i20 marca pontos no habitáculo já que o ambiente a bordo é leve, os vários comandos estão bem posicionados, a posição de condução é equilibrada e o compromisso ideal é simples de encontrar. Ao mesmo tempo a qualidade de construção está num bom patamar, considerando o segmento em que se insere, os vários materiais oscilam entre os bons nos planos superiores e os menos bons nos planos inferiores, mas no geral a noção de robustez é boa. O espaço é generoso para todos os ocupantes, tanto nos bancos da frente como nos de trás e para rematar a bagageira é uma das melhores face aos seus diretos rivais já que oferece 326 litros de capacidade. Em termos de conforto a sua suspensão não revela um trabalho muito eficaz quando o i20 se depara com estradas mais degradadas e é normal que se sintam algumas vibrações quando as armadilhas do piso se sucedem pois sentem-se alguma ineficácia no amortecimento. A direção é leve e isso facilita as manobras corriqueiras do dia a dia citadino, mas ao mesmo tempo é muito pouco informativa, revelando-se algo vaga e pouco interativa com o condutor, o que não abona muito a favor de quem goste de uma ligação um pouco mais direta com o eixo dianteiro. Naturalmente não se espere que o comportamento dinâmico do i20 traga grandes emoções pois não é esse o seu ADN. Ele cumpre, é previsível, mas não entusiasma. Ao trunfo do preço competitivo o Hyundai i20 também junta uma garantia mecânica de 5 anos sem limite de quilómetros, o que joga a seu favor quando se coloca o fator económico nos pratos da balança da decisão.

Motores

A oferta de motores do i20 começa nas unidades a gasolina com o 1.0 T-GDI com 100 e 120 cv de potência, o 1.2 com 85 cv e o 1.4 com 100 cv. Além destes também é possível contar com soluções a gasóleo com o 1.1 CRDi com 75 cv e o 1.4 CRDi com 90 cv de potência. Qualquer uma destas unidades dá uma resposta razoável às exigências que se colocam ao i20, especialmente em cidade, mas entre todos destacam-se os bons consumos dos motores Diesel com os consumos a ficarem pelos 4,5 l/100 km para o 1.1 CRDi e os 4,7 l/100 km para o 1.4 CRDi.

Principais avarias e problemas

De um modo geral o i20 é um modelo que segue o bom nível de fiabilidade que os modelos dos construtores coreanos têm exibido ao longo dos anos. Ainda assim como todos os automóveis n´ão está isento de alguns contratempos e, por exemplo, nalguns modelos equipados com o motor 1.2 a gasolina é conveniente monitorizar o nível do óleo pois pode haver um consumo do mesmo mais elevado do que o habitual. Por outro lado na carroçaria de alguns modelos detetou-se um problema com os puxadores das portas que se soltavam após alguma utilização.

Hyundai i20 (2014-2020)
6.3 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Equipamento
Habitabilidade
Preço competitivo
Contras
Conforto
Direção vaga
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção7
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira7
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6
Performance6
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