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Toyota Land Cruiser (2010-…)
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10 meses anteson
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Pedro GriloO nome Land Cruiser é um dos mais carismáticos no universo do todo-o-terreno. Foram gerações de modelos que fizeram das suas excelentes capacidades fora de estrada e da sua fiabilidade dois fortes argumentos que cimentaram um dos nomes mais representativos da Toyota.
Com as suas linhas fluídas e o seu ar robusto e sólido, esta geração do Land Cruiser mantém uma presença na estrada que não deixa margem para dúvidas: é um Land Cruiser. No seu interior encontramos um habitáculo espaçoso e com opção para sete lugares. Apesar de encontrarmos alguns painéis feitos em materiais mais rígidos, a sua qualidade de construção está num nível muito bom, fazendo jus aos pergaminhos do rigor de construção da marca japonesa.
A posição de condução elevada é boa e tira partido das várias regulações do banco e da coluna de direção. A boa ergonomia dos vários comandos também simplifica as tarefas do condutor. O que não simplifica assim tanto a tarefa de carregar ou descarregar este Toyota é a sua porta traseira que pelas suas grandes dimensões pode exigir algumas contas de cabeça quando se estiver estacionado num parque de estacionamento, por exemplo. Bem equipado de série, o Land Cruiser oferece um bom conforto aos seus ocupantes com a suspensão a lidar bem com o mau piso e a garantir a ausência de vibrações ou ruídos mais intrusivos no habitáculo.
Com um bom curso, a suspensão também é um dos trunfos fora de estrada do Land Cruiser, facilitando a transposição de vários obstáculos, o que lado a lado com a opção de passar de duas para quatro rodas motrizes com o simples toque num seletor também ajuda a superar de forma fácil algumas situações.
Em estrada o Land Cruiser mostra-se um bom companheiro de viagem proporcionando um bom conforto aos ocupantes, mas, naturalmente não se pode exigir um comportamento muito assertivo e ágil quando o trajeto se torna mais sinuoso. Afinal estamos a lidar com um veículo com mais de duas toneladas e quase dois metros de altura (183 cm).
Sendo um dos porta-estandartes da marca no que diz respeito a modelos 4×4, este Land Cruiser não é uma opção propriamente barata, compensando de certa forma esse facto com um bom nível de equipamento de série, boa qualidade de construção e boa fiabilidade.
Motores
Esta geração do Land Cruiser está equipada com duas motorizações Diesel da família D-4D: o 2.8 D-4D com 177 cv de potência e o 3.0 D-4D com 190 cv. A escolha mais racional será o 2.8 pois apresenta melhores consumos que o 3.0 e a diferença de potência não é assim tanta o que se reflete também nas prestações que não são assim tão diferentes.
Principais avarias e problemas
Nos modelos produzidos até 2016 equipados com o motor 2.8 D-4D podem surgir perdas de potência, algo que é solucionado com uma reprogramação. Já nalgumas unidades com o motor 3.0 D-4D fabricadas até outubro de 2012 o turbo pode começar a fazer ruídos o que pode levar à sua substituição. Neste motor a bomba de água também pode dar problemas levando à perda de líquido de refrigeração.
Os apoios da barra estabilizadora podem originar alguns ruídos no eixo dianteiro. A direção também pode começar a fazer alguns ruídos e vibrações.
Equipamento
Capacidades fora de estrada
Dimensões da porta traseira
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O nome Corolla foi lançado pela primeira vez em 1966 e está prestes a fazer 60 anos, continuando a dar cartas no mercado já com os olhos postos na eletrificação como é o caso das versões híbridas desta que é a 12ª geração deste decano da Toyota.
Depois de um interregno na sua história em que não foi comercializado e o seu lugar na gama da Toyota foi ocupado por duas gerações do Auris, o nome Corolla regressou em 2018 e esse regresso marcou a introdução de versões híbridas nesta bem conhecida gama familiar do construtor japonês.
Continuando a aposta da Toyota em criar modelos mais atrativos esteticamente e menos “cinzentões”, este Corolla surge com umas linhas modernas e dinâmicas o que lhe dá algum caráter. No habitáculo essa tendência continua, com um ambiente moderno e uma qualidade de construção que segue os padrões elevados do rigor nipónico, o que associado à boa escolha dos materiais utilizados só joga a favor deste Corolla. A posição de condução é boa e a ergonomia não merece reparos pois todos os comandos estão “à mão de semear”. O sistema de infoentretenimento podia ser mais ágil no seu funcionamento e um pouco mais evoluído graficamente, podendo também ter um pouco mais de definição. Para quem viaje nos bancos traseiros o espaço disponível não é muito generoso o que penaliza um pouco a habitabilidade.
Esta geração do Corolla marca pontos no conforto, as suas suspensões filtram bem as irregularidades do piso e se a opção recair nas versões híbridas, esse conforto sai ainda mais reforçado. Ao mesmo tempo a afinação da suspensão assegura um comportamento previsível, eficaz e seguro quanto baste, reforçando o seu caráter de familiar.
Outro dos bons argumentos do Corolla é a sua fiabilidade que continua nos bons patamares a que a Toyota habituou os seus clientes ao longo de décadas.
Motores
O Corolla conta com duas motorizações híbridas e uma exclusivamente a gasolina. No caso das versões híbridas temos o 1.8 Hybrid com 122 cv de potência e o 2.0 Hybrid com 180 cv. A gama conta ainda com a versão exclusivamente a gasolina equipada com um motor 1.2 Turbo com 115 cv de potência. Com um consumo médio anunciado pela marca de 3,9 l/100km no 2.0 Hybrid, este surge como a opção atrativa pelas boas prestações que apresenta, mas qualquer uma das outras opções também se destaca pelos bons consumos.
Principais avarias e problemas
Sem problemas que mereçam referência ao nível das motorizações, o Corolla não está isento de alguns contratempos e pode surgir um ruído no eixo dianteiro oriundo dos apoios da barra estabilizadora que deverão ser substituídos.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas de funcionamento que são resolvidas com uma reprogramação.
Consumos
Fiabilidade
Sistema de infoentretenimento
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Esta terceira geração do Mazda 6 representa a proposta mais equilibrada e apelativa desta família de berlinas nipónicas. Bem construído e com um desenho apelativo e dinâmico este Mazda surgiu como uma alternativa muito válida no segmento dos familiares.
O Mazda 6 é uma espécie de porta-estandarte do que a marca japonesa tem de melhor para oferecer, considerando a altura em que foi lançado. Bem equipada, esta berlina oferece um espaço interior generoso num habitáculo com um desenho com caráter, moderno e estilizado, onde se destaca uma boa posição de condução em que quem vai ao volante está perfeitamente encaixado no banco e com todos os comandos à “mão de semear”. Em termos qualitativos o Mazda 6 não deixa os pergaminhos da “escola japonesa” de construção de automóveis por mãos alheias e revela um bom rigor na montagem dos diversos painéis que exibem, também eles, uma boa qualidade nos materiais em que foram manufaturados. A bagageira oferece uma capacidade de 483 litros o que é uma boa cifra para o segmento e a sua acessibilidade também não é problemática, considerando que se trata de um modelo de quatro portas.
Apesar da suspensão demonstrar uma afinação algo firme, o Mazda 6 revela-se um familiar confortável, até porque tem um ponto a seu favor: os motores pouco ruidosos que ajudam ao bom ambiente que se sente a bordo. Só nas viagens mais longas é que os espelhos retrovisores tendem a gerar alguns ruídos aerodinâmicos. Quando a estrada se mostra mais exigente, este nipónico mostra-se previsível e eficaz com a suspensão a controlar bem os movimentos da carroçaria e a direção a revelar um bom equilíbrio entre leveza e precisão.
Motores
Os motores do Mazda 6 são um dos seus trunfos, revelando-se pouco gastadores nos consumos, mas com um bom rendimento nas prestações. Assim a gama começa com as unidades a gasolina 2.0 com 150 cv e 2.5 com 190 cv de potência e passa para as propostas Diesel com o 2.2 nas suas versões de 150 e 175 cv. Estes dois últimos primam pelas boas prestações e pelos consumos baixos que segundo a marca ficam em média nos 3,9 l/100 km no caso da versão de 150 cv e nos 4,2 l/100 km na versão de 175 cv.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o Mazda 6 mostrou-se um modelo fiável apresentando apenas algumas anomalias eletrónicas mais relacionadas com os sistemas de entretenimento do que com outros elementos mais vitais em termos mecânicos.
Alguns modelos equipados com o motor a gasóleo 2.2 tiveram problemas de falhas de funcionamento abaixo dos 50 mil quilómetros.
Prestações
Qualidade de construção
Alguma firmeza da suspensão
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