BMW X4 (2017-…) – Motorguia
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BMW X4 (2017-…)

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Tendo como base o seu “irmão” BMW X3, o X4 é um SUV com uma estética mais inspirada na silhueta de um coupé, ganhando um caráter um pouco mais dinâmico e desportivo.



No interior encontramos um desenho em tudo semelhante ao do X3 com uma boa ergonomia e um sistema de infoentretenimento relativamente simples de utilizar. Os materiais são de boa qualidade e o nível da sua montagem está num bom patamar o que lhe dá uma boa imagem de robustez. O espaço nos bancos da frente é generoso, mas atrás o desenho do X4 com o tejadilho mais baixo para lhe dar a silhueta de um coupé, acaba por prejudicar a altura disponível para a cabeça dos ocupantes dos bancos traseiros. A bagageira com os seus 525 litros é generosa e apesar do plano de carga ser um pouco alto, a sua acessibilidade é boa.

Fácil de conduzir com uma direção direta e informativa e uns comandos com uma resposta pronta, o X4 sai penalizado uma vez mais pelo seu desenho, pois com a inclinação da linha do tejadilho, dois pilares traseiros pronunciados e um vidro traseiro pouco generoso, este SUV acaba por ter uma visibilidade traseira algo reduzida.

O conforto é garantido por uma boa insonorização e uma suspensão que apesar de ser um pouco firme, acaba por defender bem o condutor e passageiros das irregularidades e armadilhas do piso. Essa firmeza favorece-o quando o trajeto é mais exigente, numa estrada de serra ou de montanha, por exemplo, onde o X4 lida bem com a sucessão de curvas, mostrando-se previsível, sempre com uma boa postura, sem grandes adornos da carroçaria e por vezes chega até a ser divertido.

Motores

O X4 tem uma vasta gama de motores à disposição, começando com as versões a gasolina XDrive 20i com 184cv, XDrive 30i com 252 cv, M40i com 354 e 360 cv e as mais potentes M com 480 e M Competition com 510 cv. Já no campo dos motores Diesel, o X4 conta com o XDrive 20d com 190 cv, o XDrive 25d com 231 cv, XDrive 30d com 265 e 286 cv e o M40d com 326 e 240 cv de potência. Qualquer uma destas motorizações garante boas prestações a este SUV, sendo que as versões Diesel marcam pontos na hora de abastecer pois apresentam consumos médios anunciados entre os 5 e os 6 l/100km.

Principais avarias e problemas

Nos modelos produzidos até março de 2018 foram detetadas algumas irregularidades no funcionamento dos motores a gasolina, algo que é solucionado com uma reprogramação.

Nas versões equipadas com motores Diesel, a luz da temperatura pode acender devido a problemas com a bomba do líquido de refrigeração. Nos modelos 20d e 30d pode dar-se o caso do nível do óleo estar demasiado elevado, o que é resolvido com uma reprogramação.

Problemas com fuga de óleo da caixa dos modelos XDrive produzidos até abril de 2018 podem levar à sua substituição.

O travão de mão pode deixar de funcionar na perfeição e nos modelos com teto de abrir fabricados até janeiro de 2018 o motor elétrico do teto pode apresentar algumas falhas de funcionamento.

BMW X4 (2017-...)
6.6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Contras
Visibilidade traseira
Habitabilidade traseira
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção5.5
Desvalorização6
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira6
Segurança6.5
Conforto7
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico7.5
Performance7
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BMW Série 1 (2019-…)

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Esta geração do BMW Série 1 marca a mudança de um modelo que até aqui era de tração traseira, como de certa forma mandava a “tradição” no construtor bávaro, passando agora a ser um modelo de tração dianteira.


Esta mudança estrutural permitiu a este Série 1 ganhar um pouco mais de espaço atrás onde se nota um pouco mais de espaço para as pernas e um ligeiro ganho também com a redução do volume do túnel central. O ambiente a bordo é envolvente e moderno, mantendo um cunho BMW no desenho e mais importante, mantendo o cuidado na sua construção. Este Série 1 possui materiais de boa qualidade, considerando o segmento onde se insere e o nível da montagem dos vários painéis está no bom patamar.

A posição de condução é boa e tira partido das várias regulações disponíveis da coluna de direção e do banco do condutor. Os espaços de arrumação não são muitos, mas os que tem são suficientes para o dia a dia. A bagageira também “cresceu” um pouco nesta geração tendo agora de 380 litros de capacidade face aos 360 litros do anterior Série 1.

Em estrada este pequeno familiar alemão mostra-se muito competente e equilibrado. Por um lado a sua suspensão apesar de ser algo firme consegue ainda assim dominar bem as partidas do asfalto e mesmo num piso empedrado ela consegue dar conta do recado. Por outro lado a afinação da suspensão associada a uma direção direta e progressiva fazem deste BMW um modelo muito agradável de conduzir mesmo em estradas mais sinuosas. Infelizmente em auto-estrada ele revela alguns ruídos aerodinâmicos que penalizam um pouco o conforto acústico no interior.

Tratando-se de um modelo do segmento premium sente-se o peso desse estatuto e o seu preço não é dos mais competitivos e o mesmo pode dizer-se dos seus custos de manutenção que também não são dos mais simpáticos para a carteira.

Motores

Este Série 1 tem motores para todos os gostos e a gama começa com as opções a gasolina com o motor de 1.5 litros nas suas versões de 109, 136 e 140 cv de potência, passando para os 2.0 com 178, 265 e 306 cv de potência que equipam o 120i, 128ti e M135i xDrive respetivamente.

Já nas versões Diesel temos o motor 1.5 com 116 cv de potência do 116d, passando para o 2.0 com 150 e 190 cv do 118d e 120d respetivamente.

À exceção do motor a gasolina com 106 cv do 116i que mostra pouca “genica”, todos os outros a gasolina ou gasóleo cumprem no campo das prestações, sendo que os mais potentes chegam mesmo a rasgar uns bons sorrisos. No entanto, todos têm um fator comum: os seus consumos reduzidos.

Principais avarias e problemas

Este Série 1 revela um multiplicidade de pequenos problemas eletrónicos. Nenhum é especialmente grave, mas pode obrigar a idas à assistência com mais frequência do que o desejado, apenas para reprogramar os elementos defeituosos. Em último caso pode ser necessária até uma reprogramação de todo o automóvel.

BMW Série 1 (2019-...)
6.6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Consumos
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Contras
Preço
Ruídos aerodinâmicos
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção5.5
Desvalorização6
Qualidade dos materais7
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível7.5
Comportamento dinâmico7.5
Performance7
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Alfa Romeo Brera (2006-2011)

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Partilhando a mesma plataforma que o Alfa Romeo 159, o Brera surgiu no mercado como um modelo que recuperou muita da beleza e alma dos coupés de outras eras da marca transalpina.


O Alfa Romeo Brera tem as suas raízes estilísticas num concept desenhado por Giorgetto Giugiaro e que foi revelado em 2002 no Salão Automóvel de Genebra. O sucesso deste concept junto do público convenceu a marca a avançar com uma versão de produção e em 2006 o Brera começou a ser comercializado. No seu interior sente-se que herdou muito do estilo do 159 e também da qualidade de construção, com bons materiais e um nível de montagem mais cuidado do que no passado, seguindo os padrões que a marca vinha a evidenciar desde o lançamento do 156, onde houve uma clara preocupação neste campo. Assim temos um ambiente com caráter desportivo com os instrumentos e comandos virados para o condutor e uma posição de condução que o encaixa na perfeição com a “macchina”.

Atrás o espaço é bem mais acanhado e os dois lugares são mais apropriados para duas crianças do que para dois adultos. Já a bagageira é outro dos pontos menos conseguidos do Brera já que apenas oferece uma capacidade de 300 litros, o que é pouco generoso. Em termos de conforto, estamos perante um coupé de alma desportiva e como tal a sua suspensão tem uma afinação mais trabalhada para a um comportamento dinâmico mais direto e interativo e como tal a sua firmeza não lida da melhor forma com piso degradado, buracos ou empedrados. A direção é direta e comunicativa e este Brera garante bons momentos de condução. Se a estrada for ideal ele é um excelente companheiro de diversão.

Motores

A gama de motores do Brera começa com as opções a “benzina” com o 1.8 TBi com 200 cv de potência, o 2.2 JTS com 180 cv e o mais potente de todos, o 3.2 V6 JTS Q4 com 260 cv de potência e tração integral. Como era normal nesta altura do mercado, este coupé também tinha opções Diesel, uma oferta composta pelo 2.0 JTD com 170 cv e o 2.4 JTD nas suas versões com 200 e 210 cv de potência. Naturalmente os motores Diesel apresentarem uns melhores consumos e como as suas prestações são boas estas versões surgem como a opção mais racional, contudo os “tiffosi” da marca italiana podem ir mais pelo coração e pelo som de um motor a gasolina e aí as prestações destes motores estão num bom plano, apesar dos consumos não serem, obviamente, mais altos.

Principais avarias e problemas

O Brera até se revelou um modelo fiável em termos globais e alinhou pela mesma bitola de outros modelos Alfa Romeo da sua geração. O motor 2.4 JTD pode ter problemas no sistema de admissão, nomeadamente nos injetores.

Já o modelo V6 com tração integral pode vir a exibir algumas vibrações oriundas do veio de transmissão pois os seus apoios podem evidenciar um desgaste prematuro.

Alfa Romeo Brera (2006-2011)
6.3 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Estética
Prestações
Comportamento dinâmico
Contras
Bagageira
Habitabilidade
Fiabilidade6
Custos de manutenção6
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira5.5
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível5.5
Comportamento dinâmico7
Performance7
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