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Fiat 500X (2015-…)
Published
1 mês anteson
By
Pedro Grilo
Com um estilo retro ao qual acrescenta um caráter muito próprio, o 500X trouxe a versatilidade de um SUV à família 500 e até a polivalência da tração integral nas versões topo de gama.
Sem deixar perder o comboio da “moda SUV”, a Fiat acrescentou o 500X à gama 500 e com isso ofereceu ao mercado uma proposta com um design apelativo e uma personalidade diferenciada.
Ideal para as famílias que não querem ter só “mais um SUV”, o 500X também tem argumentos racionais a seu favor como a boa polivalência do seu interior, que permite várias configurações e ainda conta com uns quantos espaços de arrumação para pequenos objetos.
A habitabilidade é boa nos bancos dianteiros, mas esperava-se um pouco mais de espaço nos bancos de trás. A bagageira também deixa algo a desejar pois apenas oferece 350 litros de capacidade, o que não é muito para um modelo com as características familiares do 500X.
No dia a dia este Fiat é fácil de conduzir e mostra-se muito polivalente pois lida bem com o ambiente urbano, cumpre na estrada e ainda permite umas escapadinhas num ou outro troço de terra batida. Essa polivalência aumenta se se optar pelas versões de tração integral.
A suspensão revela-se algo firme, o que traz vantagens ao comportamento dinâmico do 500X que mostra ter um eixo dianteiro muito eficaz e um controlo dos movimentos da carroçaria muito bem conseguido. O preço a pagar é que a firmeza da suspensão não favorece muito o conforto quando se circula em pisos mais degradados. A direção é muito leve e pouco direta, o que facilita as manobras em cidade, mas não ajuda muito o condutor quando este se depara com um troço mais exigente, como uma estrada de serra, por exemplo.
Motores
O Fiat 500X conta com os motores a gasolina 1.4 Multiair com 140 cv e 170 cv para a versão 4×4 e ainda o 1.6 E-Torq com 110 cv. Já nas propostas a gasóleo, estão disponíveis os motores 1.3 Multijet com 95 cv, 1.6 Multijet com 120 cv e 2.0 Multijet com 140 cv, estes apenas nas versões de tração integral. Não sendo das mais económicas, as versões a gasolina mostram-se equilibradas, mas quem procura poupança ainda irá optar pelos motores Diesel, se bem que o 1.3 Multijet, apesar de ser suficiente para circular em cidade, mostra-se algo limitado quando se viaja em estrada.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com motores 1.4 Multiair fabricados até novembro de 2017 pode exibir perdas de potência devido a problemas com o turbo. O mesmo acontece com os 500X equipados com o 1.6 Multijet, a gasóleo, produzidos até novembro de 2015.
A caixa automática de nove velocidades pode revelar dificuldades nas mudanças de relação, algo que pode ser corrigido com uma reprogramação. Reprogramar é também a solução para o problema da luz da direção que acende sem que haja uma avaria concreta.
Nos modelos produzidos até março de 2016, uma anomalia de condensação no sistema de climatização pode fazer com que apareça água junto ao banco da frente. Nas versões com ar condicionado automático também podem surgir contratempos que são resolvidos com uma reprogramação.
Versatilidade
Comportamento dinâmico
Direção pouco direta
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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Um dos nomes mais relevantes e que de certa forma criou o segmento dos monovolumes médios começou a sua história em 1996 como Renault Mégane Scénic, tendo o nome Mégane caído após o restyling de 1999 e assim permaneceu Renault Scénic até aos dias de hoje.
Foi um dos primeiros a trazer o conceito de monovolume do Espace para um segmento mais acessível. Herdou as ideias de versatilidade e polivalência associadas a uma boa habitabilidade e bagageira para uma família. A isso juntou-lhe uma excelente relação entre preço e equipamento de série e rapidamente se tornou um sucesso de vendas por toda a Europa.
Com uma posição de condução elevada e uma boa visibilidade, só a inclinação do volante demasiado “horizontal” prejudicava uma melhor posição para o condutor que tinha sempre a sensação de ir com os braços demasiado esticados. O desenho do habitáculo é simples e funcional, mas os materiais utilizados poderiam ser de melhor qualidade, o que iria beneficiar o ambiente a bordo.
A qualidade de construção é aceitável, mas não impede que o ruído do motor entre facilmente no habitáculo, especialmente nas versões equipadas com unidades Diesel. Apesar disso, o conforto é bom pois a suspensão foi afinada de forma a garantir o máximo de conforto possível para os ocupantes. Esse facto depois não favorece muito o Scénic na eficácia dinâmica, deixando que os movimentos da carroçaria sejam algo evidentes numa estrada mais sinuosa, mas seja como for é sempre previsível nas suas reações. A direção tem um tacto demasiado leve e é pouco informativa.
Motores
A oferta de motores deste monovolume começa com as versões a gasolina 1.4 16V com 95 cv e 1.6 16V com 110 cv. Já nas propostas Diesel o Scénic ainda contou com o 1.9D de 65 cv tendo depois recebido o 1.9 dTi nas versões de 80 e 100 cv e por fim o 1.9 dCi com 105 cv. O 1.4 a gasolina e o 1.9 D revelam-se pouco potentes para o dar ao Scénic a genica que ele merece. Já os 1.9 dTi e dCi mostram-se bem mais equilibrados na relação entre as prestações e os baixos consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com os motores dTi e dCi podem apresentar fugas do líquido de refrigeração. Além disso é possível que haja um desgaste prematuro da correia do alternador.
Nalguns Scénic 1.9D é possível que o ralenti comece a apresentar um funcionamento irregular devido a anomalias com a bomba de água. Já nos modelos com motores a gasolina podem surgir problemas com as bobines da ignição.
O sensor do airbag do passageiro pode ter tendência para se desligar. O sistema de ar condicionado também pode ter algumas fugas do gás de refrigeração.
Conforto
Versatilidade
Posição de condução
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