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Skoda Kamiq (2019-…)
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2 meses anteson
By
Pedro Grilo
Com o lançamento do Kamiq, a Skoda apresentou o terceiro SUV da sua gama. Depois do Kodiaq e do Karoq, a marca checa apostou neste SUV mais urbano que segue a mesma linguagem de design dos seus dois outros “irmãos”.
Como sempre foi hábito na maioria dos modelos da Skoda, a boa habitabilidade é um “ponto de honra” e este Kamiq não é exceção, oferecendo um espaço generoso no seu interior, especialmente para quem vá os bancos traseiros. Apesar das suas dimensões relativamente compactas, este SUV ainda acrescenta uma boa bagageira com 400 litros de capacidade.
O interior tem um desenho sóbrio e ergonómico e conta com bons materiais e uma qualidade de construção muito cuidada o que dá ao Kamiq uma boa imagem de robustez. Para que a experiência a bordo fosse ainda melhor ele merecia um pouco mais de equipamento de série.
Muito confortável graças a uma suspensão competente a processar os mais diversos tipos de piso e a eliminar vibrações e ruídos que possam passar para o habitáculo, este SUV revela-se um excelente companheiro de viagem. Contudo a afinação da suspensão mais focada no conforto retira-lhe alguma agilidade quando a estrada se mostra mais exigente e sinuosa.
Motores
O Kamiq conta com as seguintes motorizações a gasolina: o 1.0 TSI com 95, 110 e 116 cv de potência, o 1.5 TSI com 150 cv e ainda tem disponível a opção Diesel composta pelo 1.6 TDI com 116 cv, a mais poupada do conjunto, apesar dos motores a gasolina também serem muito comedidos nos consumos, andando sempre na casa dos 5 l/100 km.
Principais avarias e problemas
Os motores a gasolina podem começar a apresentar alguns ruídos devido a problemas com o variador de fase da árvore de cames. Já o 1.6 TDI pode revelar dificuldades no arranque devido ao regulador da pressão de combustível. Este motor pode ainda fazer alguns ruídos anormais na combustão, algo que pode ser resolvido com uma limpeza dos injetores ou com a substituição do sistema de injeção.
A caixa de velocidades DSG pode fazer algum barulho na passagem para a terceira velocidade, o que tem a ver com o sincronizador. A terceira luz de stop pode sofrer de infiltrações e começar a ganhar água no seu interior, o que obriga à sua substituição.
Bagageira
Habitabilidade
Equipamento
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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Um dos nomes mais relevantes e que de certa forma criou o segmento dos monovolumes médios começou a sua história em 1996 como Renault Mégane Scénic, tendo o nome Mégane caído após o restyling de 1999 e assim permaneceu Renault Scénic até aos dias de hoje.
Foi um dos primeiros a trazer o conceito de monovolume do Espace para um segmento mais acessível. Herdou as ideias de versatilidade e polivalência associadas a uma boa habitabilidade e bagageira para uma família. A isso juntou-lhe uma excelente relação entre preço e equipamento de série e rapidamente se tornou um sucesso de vendas por toda a Europa.
Com uma posição de condução elevada e uma boa visibilidade, só a inclinação do volante demasiado “horizontal” prejudicava uma melhor posição para o condutor que tinha sempre a sensação de ir com os braços demasiado esticados. O desenho do habitáculo é simples e funcional, mas os materiais utilizados poderiam ser de melhor qualidade, o que iria beneficiar o ambiente a bordo.
A qualidade de construção é aceitável, mas não impede que o ruído do motor entre facilmente no habitáculo, especialmente nas versões equipadas com unidades Diesel. Apesar disso, o conforto é bom pois a suspensão foi afinada de forma a garantir o máximo de conforto possível para os ocupantes. Esse facto depois não favorece muito o Scénic na eficácia dinâmica, deixando que os movimentos da carroçaria sejam algo evidentes numa estrada mais sinuosa, mas seja como for é sempre previsível nas suas reações. A direção tem um tacto demasiado leve e é pouco informativa.
Motores
A oferta de motores deste monovolume começa com as versões a gasolina 1.4 16V com 95 cv e 1.6 16V com 110 cv. Já nas propostas Diesel o Scénic ainda contou com o 1.9D de 65 cv tendo depois recebido o 1.9 dTi nas versões de 80 e 100 cv e por fim o 1.9 dCi com 105 cv. O 1.4 a gasolina e o 1.9 D revelam-se pouco potentes para o dar ao Scénic a genica que ele merece. Já os 1.9 dTi e dCi mostram-se bem mais equilibrados na relação entre as prestações e os baixos consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com os motores dTi e dCi podem apresentar fugas do líquido de refrigeração. Além disso é possível que haja um desgaste prematuro da correia do alternador.
Nalguns Scénic 1.9D é possível que o ralenti comece a apresentar um funcionamento irregular devido a anomalias com a bomba de água. Já nos modelos com motores a gasolina podem surgir problemas com as bobines da ignição.
O sensor do airbag do passageiro pode ter tendência para se desligar. O sistema de ar condicionado também pode ter algumas fugas do gás de refrigeração.
Conforto
Versatilidade
Posição de condução
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