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Opel Corsa (2019-…)
Published
3 meses anteson
By
Pedro Grilo
Esta geração do Corsa é a primeira que surge sob a tutela do Grupo Stellantis que adquiriu a Opel em 2017. Por isso, não é de estranhar que o seu desenvolvimento tenha sido feito já com a maximização de recursos do grupo em mente e como tal a sua plataforma é a mesma do Peugeot 208 e do DS3 Crossback.
Com um preço competitivo considerando o seu equipamento de série, este Opel Corsa oferece um interior com um desenho moderno e uma boa ergonomia nos diversos comandos que estão à disposição do condutor e ocupantes.
A habitabilidade não é das mais generosas do segmento e a sua acessibilidade também não é muito ampla. No interior, a perceção de qualidade não é das melhores devido ao tipo de materiais utilizados nos planos inferiores que podiam ser um pouco mais nobres.
Considerando a plataforma que utiliza, esperava-se um conforto um pouco mais aprimorado, mas a afinação da suspensão, que se mostra um pouco firme, deixa passar algumas vibrações quando se circula em mau piso. Essa afinação contudo favorece este Corsa na eficácia dinâmica. Ele mostra-se um modelo muito previsível e que enfrenta bem qualquer trajeto mais exigente. A direção podia ser um pouco mais precisa e informativa.
Motores
Em termos de motorizações esta geração do Corsa conta com três opções a gasolina, o 1.2 com 75 cv, o 1.2 Turbo com 100 cv e o 1.2 Turbo equipado com a caixa automática EAT8 com 130 cv. Além destas soluções a gasolina, o Opel tem ainda o motor a gasóleo 1.5 com 110 cv de potência e a alternativa elétrica Corsa-e com 100 cv. À exceção do motor 1.2 atmosférico a gasolina que revela alguma falta de “genica”, todas as outras motorizações cumprem com o esperado, dando ao Corsa um bom desembaraço em cidade e em estrada ao mesmo tempo que não são demasiado penalizadoras nos consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor 1.2 a gasolina podem apresentar problemas com a correia da distribuição. Alguns modelos produzidos entre 1 de janeiro de 2020 e 31 de julho do mesmo ano podem exibir fugas do líquido de refrigeração.
O sistema Start & Stop pode deixar de funcionar corretamente e a climatização pode perder o fluxo de ar devido ao calculador do sistema de climatização, algo que pode ser mais frequente nos modelos fabricados entre fevereiro e setembro de 2020.
Equipamento
Comportamento dinâmico
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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Um dos nomes mais relevantes e que de certa forma criou o segmento dos monovolumes médios começou a sua história em 1996 como Renault Mégane Scénic, tendo o nome Mégane caído após o restyling de 1999 e assim permaneceu Renault Scénic até aos dias de hoje.
Foi um dos primeiros a trazer o conceito de monovolume do Espace para um segmento mais acessível. Herdou as ideias de versatilidade e polivalência associadas a uma boa habitabilidade e bagageira para uma família. A isso juntou-lhe uma excelente relação entre preço e equipamento de série e rapidamente se tornou um sucesso de vendas por toda a Europa.
Com uma posição de condução elevada e uma boa visibilidade, só a inclinação do volante demasiado “horizontal” prejudicava uma melhor posição para o condutor que tinha sempre a sensação de ir com os braços demasiado esticados. O desenho do habitáculo é simples e funcional, mas os materiais utilizados poderiam ser de melhor qualidade, o que iria beneficiar o ambiente a bordo.
A qualidade de construção é aceitável, mas não impede que o ruído do motor entre facilmente no habitáculo, especialmente nas versões equipadas com unidades Diesel. Apesar disso, o conforto é bom pois a suspensão foi afinada de forma a garantir o máximo de conforto possível para os ocupantes. Esse facto depois não favorece muito o Scénic na eficácia dinâmica, deixando que os movimentos da carroçaria sejam algo evidentes numa estrada mais sinuosa, mas seja como for é sempre previsível nas suas reações. A direção tem um tacto demasiado leve e é pouco informativa.
Motores
A oferta de motores deste monovolume começa com as versões a gasolina 1.4 16V com 95 cv e 1.6 16V com 110 cv. Já nas propostas Diesel o Scénic ainda contou com o 1.9D de 65 cv tendo depois recebido o 1.9 dTi nas versões de 80 e 100 cv e por fim o 1.9 dCi com 105 cv. O 1.4 a gasolina e o 1.9 D revelam-se pouco potentes para o dar ao Scénic a genica que ele merece. Já os 1.9 dTi e dCi mostram-se bem mais equilibrados na relação entre as prestações e os baixos consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com os motores dTi e dCi podem apresentar fugas do líquido de refrigeração. Além disso é possível que haja um desgaste prematuro da correia do alternador.
Nalguns Scénic 1.9D é possível que o ralenti comece a apresentar um funcionamento irregular devido a anomalias com a bomba de água. Já nos modelos com motores a gasolina podem surgir problemas com as bobines da ignição.
O sensor do airbag do passageiro pode ter tendência para se desligar. O sistema de ar condicionado também pode ter algumas fugas do gás de refrigeração.
Conforto
Versatilidade
Posição de condução
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