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Honda CR-V (2012-2018)
Published
2 anos anteson
By
Pedro Grilo
Quando surgiu no mercado em 1997, o Honda CR-V foi um dos pioneiros que criou o segmento SUV e desde então sempre se manteve um nome a considerar como opção mesmo após a proliferação de modelos concorrentes de outros construtores.
Aquela que é já a quarta geração do Honda CR-V revela-se mais confortável que a anterior. Os bancos são melhores e o espaço disponível continua a ser muito generoso, tanto para os ocupantes como para a bagagem já que a mala oferece uma capacidade de 589 litros. Só alguns ruídos aerodinâmicos que surgem especialmente quando se viaja em auto-estrada é que não deixam que este Honda tenha uma folha limpa no campo do conforto.
Os materiais em média são de boa qualidade, mas o que mais se realça no seu interior é o nível de construção que segue os pergaminhos de uma marca nipónica, ou seja, uma construção sólida e robusta.
A suspensão também foi pensada para favorecer o conforto, mostrando um amortecimento muito suave das irregularidades, o que ao mesmo tempo retira alguma acutilância dinâmica quando a estrada se mostra mais exigente, deixando que a carroçaria adorne um pouco mais do que o que devia, mas sempre dentro dos limites da previsibilidade.
Motores
A gama de motores oferece uma proposta a gasolina, o 2.0 i-VTEC com 150 e 155 cv de potência e duas soluções a gasóleo, o 1.6 i-DTEC com 120 cv e o 2.2 i-DTEC com 150 cv, sendo que são estas duas opções as mais interessantes graças à sua relação entre prestações e consumos comedidos.
Principais avarias e problemas
O motor 1.6 i-DTEC pode revelar alguns problemas com a sonda Lambda, o filtro de partículas e evidenciar perdas de potência que poderão ser resolvidas com uma simples reprogramação.
Os sensores de luz podem deixar de funcionar corretamente e o ecrã multimédia na consola central pode apresentar anomalias no seu normal funcionamento.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns ruídos aerodinâmicos
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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