Avaliações Usados
Audi A3 (2003-2012)

A segunda geração do Audi A3 veio refinar os bons argumentos do modelo anterior e colocou-se numa fasquia um pouco acima. Não trouxe nenhuma revolução, sendo mais um reforço de estatuto que levou à afirmação da sigla A3 como um dos modelos de entrada no universo premium mais cobiçado do mercado.
Com umas linhas mais evoluídas, mas mantendo a sua sobriedade, este Audi A3 trouxe também um interior mais apurado, mantendo um nível de construção elevado associado a uma boa escolha de materiais o que lhe confere uma boa sensação de qualidade e robustez.
O espaço no habitáculo é bom, apesar de não ser propriamente dos mais generosos do segmento. A posição de condução não tem falhas e é fácil de ajustar. bem equipado, este germânico oferece um bom conforto até porque a sua suspensão, apesar de ter uma afinação algo firme, consegue processar bem as armadilhas do piso sem prejudicar os ocupantes.
Essa firmeza também ajuda a que este Audi consiga uma boa agilidade, tornando-se até divertido quando a estrada se torna mais sinuosa e se deseje imprimir um ritmo um pouco mais vivo.
Tratando-se de um modelo com um cunho premium o A3 não é propriamente barato e o mesmo se pode dizer dos seus custos de manutenção, algo que pode ser atenuado pelo seu valor de retoma que é elevado fruto daquilo que é como produto e da procura que ainda hoje tem no mercado de usados.
Motores
Outro dos trunfos da gama A3 é que tem motores para todos os gostos. Começa com as opções a gasolina com o 1.2 TFSI com 105 cv, o 1.4 TFSI com 125 cv, o 1.6 com 102 cv, o 1.6 FSI com 115 cv, o 1.8 TFSI com 160 cv, o 2.0 FSI com 150 cv e o 2.0 TFSI nas versões de 200 e 265 cv.
Já na oferta Diesel a família TDI é composta pelo 1.6 TDI com 90 e 105 cv e o 2.0 TDI com 140 e 170 cv. Estes motores sempre foram a espinha dorsal da gama graças às boas prestações associadas a uns consumos baixos.
Principais avarias e problemas
Os motores TDI pode ter de ser alvo de uma reprogramação do cálculo de injeção. Nestas unidades também podem surgir vibrações e falhas no ralenti e ainda é possível que surjam anomalias com os sensores do catalisador. Podem surgir perdas de potência devido a complicações com o turbo. Foram ainda reportados casos de fugas nos injetores-bomba. Os motores a gasolina 1.8 TFSI de 160 cv podem exibir um consumo de óleo excessivo.
Falhas no ventilador da climatização podem obrigar à sua substituição. Os modelos produzidos entre junho e julho de 2005 foram alvo de um recall para corrigir um problema nos airbags com um possível fuga de gás de enchimento. As unidades equipadas com as caixas DSG podem apresentar problemas de funcionamento com origem na embraiagem. A luz do ESP pode acender de forma intempestiva sem que haja razão para tal.
Valor de retoma
Comportamento dinâmico
Custos de manutenção
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Avaliações Usados
Lexus UX (2018-…)

Com o Lexus UX a marca japonesa alargou a sua oferta entrando num segmento mais acessível do que aqueles onde já atuava com o NX e o RX e isso permitiu-lhe aumentar o volume de vendas, muito graças à boa aceitação deste UX.
Esteticamente apelativo ao manter as linhas dinâmicas e uma frente com caráter similar aos seus irmãos da Lexus, este UX tem uma silhueta um pouco mais proporcionar que os modelos maiores do construtor nipónico. No interior o ambiente é moderno, equilibrado e ergonomicamente bem conseguido.
Não deixando os seus pergaminhos por mãos alheias, a Lexus manteve um elevado nível de qualidade na construção deste UX. Com bons materiais, a montagem dos vários painéis do interior não merece qualquer reparo e mostra que apesar de ter “descido” de segmento com este UX, a Lexus não desceu os seus padrões de qualidade. Bem equipado, este SUV oferece um bom espaço nos bancos dianteiros, mas o mesmo não se pode dizer dos bancos traseiros onde o espaço para as pernas dos ocupantes não é muito generoso. O mesmo pode ser dito em relação à capacidade da mala já que a mesma oferece apenas 320 litros o que não é propriamente muito para um modelo deste segmento.
Em termos de conforto este UX está num bom nível, com uma suspensão eficaz a suprimir as diversas irregularidades dos pisos mais degradados e ao mesmo tempo a revelar-se muito capaz quando nos deparamos com uma estrada mais sinuosa. A suspensão controla bem os movimentos da carroçaria e a direção mostra-se informativa, leve e direta. Fácil de conduzir em ambiente citadino, o UX só sai ligeiramente penalizado pelo desempenho da sua caixa de variação contínua, CVT, que não é das mais agradáveis.
Motores
O Lexus UX tem uma oferta de motorizações que começa com a unidade a gasolina de 2.0 litros do UX 200, capaz de debitar 171 cv de potência, segue-se o híbrido 250h, com o motor de 2.0 litros associado a um motor elétrico que em conjunto lhe dão uma potência total de 184 cv, e por fim o 300e totalmente elétrico que se juntou à gama no ano de 2021. Este modelo tem uma potência de 204 cv e uma autonomia de 299 quilómetros. Entre estas soluções a mais equilibrada e atrativa é o 250h pois o seu sistema híbrido é efetivamente muito eficaz e mantendo boas prestações ele oferece consumos realmente baixos que, segundo a marca, se ficam pelos 4,1 l/100 km em média.
Principais avarias e problemas
A mais do que reconhecida fiabilidade da Lexus tem no UX mais um dos seus bons exemplos e não são conhecidos grandes problemas a nível mecânico como nos motores, por exemplo.
Contudo nenhum carro está isento de complicações e neste caso podem surgir falhas de funcionamento com o sistema de GPS e com o controlo de velocidade adaptativo. No primeiro caso uma reprogramação pode resolver a situação e no segundo pode ser necessário trocar o radar do sistema.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Avaliações Usados
Mazda 6 (2008-2013)

Esta segunda geração do Mazda 6 continuou o legado do seu antecessor que foi um modelo que afirmou o construtor nipónico como uma alternativa sensata ao domínio da “armada alemã” no segmento dos familiares.
Com uma estética mais refinada, robusta e fluída do que a geração anterior, o Mazda 6 continua a mostrar-se como uma aposta muito racional. No seu habitáculo deparamo-nos com um bom nível de construção dos vários elementos e mesmo que aqui ou ali os plásticos não sejam os mais atrativos, eles estão montados com rigor. A posição de condução é boa e fácil de encontrar, graças às várias regulações da coluna de direção e do banco do condutor e os principais comandos estão bem posicionados, não apresentando nenhum problema de ergonomia na sua utilização. O espaço nos bancos da frente é bom, mas atrás já não se pode dizer o mesmo, nomeadamente no que diz respeito à altura disponível para os ocupantes.
Em estrada, este Mazda só não leva uma nota melhor pois a insonorização não é das mais bem conseguidas, já que o ruído do motor entra um pouco dentro do habitáculo. Já o trabalho da suspensão mostra-se competente a filtrar as irregularidades do piso, apesar da sua afinação estar mais no campo da firmeza do que da suavidade. Essa firmeza tira os seus dividendos quando o percurso é mais “divertido” e as curvas se sucedem. Aí este nipónico não perde a compostura, a direção é direta e informativa o suficiente e a suspensão controla bem os movimentos da carroçaria. Sempre previsível este Mazda 6 mostra-se muito agradável de conduzir neste tipo de troços mais exigentes.
Motores
O Mazda 6 conta com três motores a gasolina, o 1.8 com 120 cv, o 2,0 com 150 e o 2.2 com 170 cv de potência e com o motor Diesel de 2.2 litros nas suas versões de 129, 163 e 180 cv de potência. Entre estas opções, a mais equilibrada é o 2.2 a gasóleo já que assegura boas prestações e muito bons consumos que, de acordo com os dados da marca, em média rondam os 5,2 l/100 km para a versão de 129 cv e de 5,4 l/100 km para a de 180 cv, por exemplo.
Principais avarias e problemas
Apesar de manter a boa fiabilidade do seu antecessor, o Mazda 6 não está imune a alguns problemas e a luz do motor pode acender indicando problemas no mesmo, algo que é resolvido com uma reprogramação. Além disso, no motor 2.2 Diesel, também podem surgir algumas perdas de potência nos modelos produzidos até ao final de 2012 e que têm a ver com anomalias no turbo.
Nalguns modelos produzidos até março de 2011 podem surgir ruídos na direção resultantes de de uma falha na cremalheira.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
-
Comerciais2 semanas ago
LASO conclui transportes para o Parque Eólico de Aldeavieja
-
Manutenção2 semanas ago
Proteja o seu carro dos efeitos do mar
-
Notícias2 semanas ago
Aston Martin Valkyrie pelas mãos da LEGO
-
Notícias1 semana ago
Volvo já produziu 1 milhão de XC90
-
Comerciais2 semanas ago
Ford Transit comemora 60 anos de conquistas na Europa
-
Notícias1 semana ago
Polícia recebeu um novo “super agente”
-
Notícias1 semana ago
Land Rover relembra Camel Trophy
-
Comerciais4 dias ago
Camiões FUSO eCanter continuam a ganhar destaque na Europa