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Kia Soul (2008-2014)
Published
2 anos anteson
By
Pedro Grilo
Com o lançamento do Soul, a Kia apostou num modelo citadino espaçoso, fácil de conduzir e que, de certa forma, seguia as tendências de então de oferecer uma grande multiplicidade de opções de personalização permitindo ao cliente ter um modelo ao seu estilo, diferenciado dos demais.
Bem equipado e com um preço apelativo, o Kia Soul mostra-se um excelente companheiro no dia a dia. Com um habitáculo generoso, este coreano oferece o espaço necessário para as mais variadas situações em cidade e também quando se parte para uma viagem mais longa, apesar da sua bagageira se ficar pelos 270 litros de capacidade. Com um desenho simples no interior, a qualidade dos materiais utilizados é um dos pontos que merece algum reparo.
Com um bom diâmetro de viragem e uma boa visibilidade, o Soul é um bom parceiro nos trajetos e manobras diárias. A sua suspensão não é das mais eficazes a suprimir as irregularidades do piso e isso penaliza um pouco o seu conforto, que por outro lado também é algo prejudicado por uma insonorização pouco eficiente que deixa entrar o ruído do motor no habitáculo, uns decibéis mais do que seria desejável.
O seu comportamento dinâmico cumpre sem no entanto impressionar. É um modelo fácil com reações fáceis de prever e corrigir, mas não se espere uma dinâmica muito apurada nas estradas mais exigentes.
Motores
A oferta de motores do Kia Soul é composta por duas unidades a gasolina, o 1.6 16V com 126 cv e o 1.6 GDI com 140 cv e ainda duas propostas Diesel, o bloco 1.6 CRDi nas suas versões com 115 e 128 cv de potência. Qualquer um destes motores dá ao Soul uma boa desenvoltura em circuito citadino, sendo que naturalmente as unidades a gasóleo têm a vantagem dos consumos mais comedidos.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos equipados com o motor 1.6 16V o ralenti pode não estar certo devido a uma anomalias na árvore de cames, anomalia essa que também influencia as prestações do motor.
A direção pode revelar falhas com origem na própria coluna de direção ou na gestão da bomba da direção assistida. Algo que uma reprogramação da mesma costuma solucionar.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Qualidade dos materiais
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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