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Ford S-Max (2006-2016)
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5 anos anteson
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Motor GuiaFalar de monovolumes durantem uito tempo foi falar de modelos espaçosos, polivalentes, mas pouco entusiasmantes de conduzir, mas esse cenário mudou com o surgimento do Ford S-Max no panorama do segmento.
O S-Max foi lançado em conjunto com a Galaxy, mas de imediato a sua estética mais agressiva chamou a atenção e deixava antever que estávamos perante um monovolume diferente. Mantendo a polivalência de 7 lugares e um bom espaço interior, o S-Max surpreendeu todos com o seu comportamento dinâmico.
Com umas suspensões muito bem afinadas que garantem um bom conforto em mau piso, este monovolume vai mais longe e evidencia um bom controlo dos movimentos da carroçaria em estradas mais exigentes e uma direção precisa, direta e informativa para o condutor.
A posição de condução é boa, a maioria dos materiais do habitáculo estão a um bom nível e apenas se lamenta que os últimos bancos (o 6º e o 7º) sejam praticamente simbólicos com pouco espaço disponível face ao tejadilho. Além disso na configuração com sete lugares a capacidade da mala sai algo comprometida.
Motores
A gama de motores do S-Max é vasta e conta com quatro unidades a gasolina, o 1.6 Ecoboost com 170 cv, o 2.0 Ecoboost com 203 e 240 cv e o 2.5T com 220 cv de potência.
As opções Diesel começam no 1.6 TDCi com 115 cv, passando para o 1.8 TDCi com 125 cv, o 2.0 TDCi com 130, 140 e 163 cv e o 2.2 TDCi com 175 e 200 cv de potência máxima. Com algumas unidades capazes de fazer médias de consumo na casa dos 5 l/100km, estes motores revelam um bom rendimento e considerando as dimensões do S_Max também oferecem bons consumos.
Principais avarias e problemas
Os motores TDCi podem apresentar alguns problemas com as velas de incandescência e no caso concreto das unidades 2.0 TDCi houve registos de um desgaste prematuro da embraiagem, falhas no volante motor e fugas de combustível.
Houve uma chamada à oficina para corrigir problemas no sistema de desembaciamento do pára-brisas. Nos modelos produzidos entre Janeiro e finais de Abril de 2006 foram detetadas falhas na cablagem da bomba da direção que são resolvidas com uma reprogramação do módulo de controlo da própria bomba.
Nalguns modelos a caixa de velocidades pode ter uma anomalia num dos cabos que faz com que seja difícil efetuar as passagens de caixa. O risco de curto-circuito no alternador levou também várias unidades a serem chamadas de novo à assistência para corrigir esse problema.
Habitabilidade
Comportamento dinâmico
Espaço na última fila de bancos
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Falar no nome Mustang é falar de poderosos motores V8 a gasolina, mas com o lançamento do Mustang Mach-E a Ford deu uma pedrada no charco e agora falar de Mustang também é falar de um modelo 100% elétrico, neste caso em modo crossover.
Imaginar um Mustang elétrico estava longe das perspetivas de muita gente, mas a Ford quis marcar de forma vincada o seu primeiro Crossover totalmente elétrico e para tal nada melhor do que batizá-lo com o nome Mustang, devidamente complementado pelo Mach-E, pois apesar de tudo convém que haja distinções evidentes com o legado cheio de octanas do Mustang a gasolina.
Com alguns pormenores que fazem uma ligação estética com as linhas do Mustang a combustão, este Mach-E tem uma silhueta marcadamente Crossover e deixa antever um modelo versátil na sua utilização diária. Com um bom espaço interior este Ford oferece um ambiente moderno a bordo com o tablier a ser dominado pelo ecrã táctil no centro. Os materiais utilizados nalguns painéis do habitáculo podiam ser um pouco mais refinados de forma a dar uma maior sensação de solidez e robustez, mas de um modo geral o nível de construção até está num bom patamar. A bagageira apresenta um bom plano de carga, mas a sua capacidade não é referencial no segmento, ficando-se pelos 402 litros.
Muito bem equipado de série, o Mach-E oferece um bom conforto quando enfrenta mau piso ou quando faz uma viagem mais longa. Se o trajeto fica mais exigente e as curvas são uma constante ele não é tão eficaz a controlar os movimentos da carroçaria como seria de esperar de um Ford, mas nos modelos após 2022 uma afinação da suspensão que adaptou mais este Crossover à realidade das estradas europeias veio melhorar esse aspeto.
Motores
As opções de motorização são várias e começam no Standard Range RWD (tração traseira) com 258 cv e uma autonomia de 450 quilómetros ao passo que a mesma versão Standard Range mas AWD (tração integral) surge com 269 cv e uma autonomia de 400 quilómetros. Ambas contam com uma bateria de 75,7 kWh. Seguem-se as propostas Extended Range com uma bateria de maior capacidade, 98,7 kWh, nas versões RWD com 294 cv e uma autonomia de 600 quilómetros e a AWD com 337 cv e 540 quilómetros de autonomia (após 2022 esta versão passou a ter 351 cv e 550 quilómetros de autonomia). Por fim surge o mais potente Mach-3 AWD GT com 487 cv de potência e uma autonomia de 490 quilómetros. Qualquer uma destas versões apresenta umas excelentes prestações, com o mais poderoso AWD GT a fazer 3,8 segundos dos 0 aos 100 km/h e o mais comedido Standard range RWD a fazer 8,0 segundos, por exemplo. Em termos de autonomia este Crossover também está num bom plano com o mínimo de autonomia a ser 400 quilómetros no caso do Standard Range AWD.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelo construídos até junho de 2021 o para-brisas revelou alguns problemas com a sua fixação, algo resolvido com um recall feito pela marca.
A utilização frequente de carregamentos rápidos às baterias pode levar a que estas sobreaqueçam podendo mesmo levar até à total imobilização do veículo.
Autonomia
Habitabilidade
Alguns materiais
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O nome Corolla foi lançado pela primeira vez em 1966 e está prestes a fazer 60 anos, continuando a dar cartas no mercado já com os olhos postos na eletrificação como é o caso das versões híbridas desta que é a 12ª geração deste decano da Toyota.
Depois de um interregno na sua história em que não foi comercializado e o seu lugar na gama da Toyota foi ocupado por duas gerações do Auris, o nome Corolla regressou em 2018 e esse regresso marcou a introdução de versões híbridas nesta bem conhecida gama familiar do construtor japonês.
Continuando a aposta da Toyota em criar modelos mais atrativos esteticamente e menos “cinzentões”, este Corolla surge com umas linhas modernas e dinâmicas o que lhe dá algum caráter. No habitáculo essa tendência continua, com um ambiente moderno e uma qualidade de construção que segue os padrões elevados do rigor nipónico, o que associado à boa escolha dos materiais utilizados só joga a favor deste Corolla. A posição de condução é boa e a ergonomia não merece reparos pois todos os comandos estão “à mão de semear”. O sistema de infoentretenimento podia ser mais ágil no seu funcionamento e um pouco mais evoluído graficamente, podendo também ter um pouco mais de definição. Para quem viaje nos bancos traseiros o espaço disponível não é muito generoso o que penaliza um pouco a habitabilidade.
Esta geração do Corolla marca pontos no conforto, as suas suspensões filtram bem as irregularidades do piso e se a opção recair nas versões híbridas, esse conforto sai ainda mais reforçado. Ao mesmo tempo a afinação da suspensão assegura um comportamento previsível, eficaz e seguro quanto baste, reforçando o seu caráter de familiar.
Outro dos bons argumentos do Corolla é a sua fiabilidade que continua nos bons patamares a que a Toyota habituou os seus clientes ao longo de décadas.
Motores
O Corolla conta com duas motorizações híbridas e uma exclusivamente a gasolina. No caso das versões híbridas temos o 1.8 Hybrid com 122 cv de potência e o 2.0 Hybrid com 180 cv. A gama conta ainda com a versão exclusivamente a gasolina equipada com um motor 1.2 Turbo com 115 cv de potência. Com um consumo médio anunciado pela marca de 3,9 l/100km no 2.0 Hybrid, este surge como a opção atrativa pelas boas prestações que apresenta, mas qualquer uma das outras opções também se destaca pelos bons consumos.
Principais avarias e problemas
Sem problemas que mereçam referência ao nível das motorizações, o Corolla não está isento de alguns contratempos e pode surgir um ruído no eixo dianteiro oriundo dos apoios da barra estabilizadora que deverão ser substituídos.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas de funcionamento que são resolvidas com uma reprogramação.
Consumos
Fiabilidade
Sistema de infoentretenimento
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