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Fiat 500X (2015-…)

Com um estilo retro ao qual acrescenta um caráter muito próprio, o 500X trouxe a versatilidade de um SUV à família 500 e até a polivalência da tração integral nas versões topo de gama.
Sem deixar perder o comboio da “moda SUV”, a Fiat acrescentou o 500X à gama 500 e com isso ofereceu ao mercado uma proposta com um design apelativo e uma personalidade diferenciada.
Ideal para as famílias que não querem ter só “mais um SUV”, o 500X também tem argumentos racionais a seu favor como a boa polivalência do seu interior, que permite várias configurações e ainda conta com uns quantos espaços de arrumação para pequenos objetos.
A habitabilidade é boa nos bancos dianteiros, mas esperava-se um pouco mais de espaço nos bancos de trás. A bagageira também deixa algo a desejar pois apenas oferece 350 litros de capacidade, o que não é muito para um modelo com as características familiares do 500X.
No dia a dia este Fiat é fácil de conduzir e mostra-se muito polivalente pois lida bem com o ambiente urbano, cumpre na estrada e ainda permite umas escapadinhas num ou outro troço de terra batida. Essa polivalência aumenta se se optar pelas versões de tração integral.
A suspensão revela-se algo firme, o que traz vantagens ao comportamento dinâmico do 500X que mostra ter um eixo dianteiro muito eficaz e um controlo dos movimentos da carroçaria muito bem conseguido. O preço a pagar é que a firmeza da suspensão não favorece muito o conforto quando se circula em pisos mais degradados. A direção é muito leve e pouco direta, o que facilita as manobras em cidade, mas não ajuda muito o condutor quando este se depara com um troço mais exigente, como uma estrada de serra, por exemplo.
Motores
O Fiat 500X conta com os motores a gasolina 1.4 Multiair com 140 cv e 170 cv para a versão 4×4 e ainda o 1.6 E-Torq com 110 cv. Já nas propostas a gasóleo, estão disponíveis os motores 1.3 Multijet com 95 cv, 1.6 Multijet com 120 cv e 2.0 Multijet com 140 cv, estes apenas nas versões de tração integral. Não sendo das mais económicas, as versões a gasolina mostram-se equilibradas, mas quem procura poupança ainda irá optar pelos motores Diesel, se bem que o 1.3 Multijet, apesar de ser suficiente para circular em cidade, mostra-se algo limitado quando se viaja em estrada.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com motores 1.4 Multiair fabricados até novembro de 2017 pode exibir perdas de potência devido a problemas com o turbo. O mesmo acontece com os 500X equipados com o 1.6 Multijet, a gasóleo, produzidos até novembro de 2015.
A caixa automática de nove velocidades pode revelar dificuldades nas mudanças de relação, algo que pode ser corrigido com uma reprogramação. Reprogramar é também a solução para o problema da luz da direção que acende sem que haja uma avaria concreta.
Nos modelos produzidos até março de 2016, uma anomalia de condensação no sistema de climatização pode fazer com que apareça água junto ao banco da frente. Nas versões com ar condicionado automático também podem surgir contratempos que são resolvidos com uma reprogramação.
Versatilidade
Comportamento dinâmico
Direção pouco direta
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Skoda Superb (2015-2019)

A terceira geração do Skoda Superb veio mais uma vez assumir o papel de porta-estandarte da marca checa, mostrando os seus habituais pontos fortes como um espaço invejável e um preço competitivo no segmento.
Este Superb é mais uma das propostas da Skoda onde a racionalidade impera e apesar de no seu segmento ter toda a “armada” germânica bem implementada, ele não deixa de ir à luta por um lugar próprio. Para começar, é o modelo que oferece mais espaço no seu interior tanto na frente como nos bancos traseiros e além disso conta com uma bagageira referencial com os seus bem generosos 625 litros de capacidade, que ainda por cima tem uma acessibilidade enorme pois estamos perante um hatchback. O nível de qualidade do interior é bom, com materiais agradáveis ao toque na maioria dos painéis que por seu turno apresentam um bom nível de rigor na sua montagem. A ergonomia também está num plano de destaque pois os mais variados comandos estão posicionados de forma racional e permitem uma utilização fácil.
Muito bem equipado, mesmo nos níveis de equipamento de entrada, este Superb oferece um bom conforto aos seus ocupantes graças também a uma suspensão que filtra bem as irregularidades do piso. No entanto, a afinação mais suave da suspensão não ajuda muito numa maior acutilância dinâmica quando as curvas se sucedem, contudo também não é bem esse o seu ADN. Estamos perante um viajante nato e isso também se sente na cidade, já que a sua dimensão, com quase cinco metros de comprimento, também não facilita algumas manobras em ambiente urbano e por isso algumas ajudas à condução são bem vindas. Agora se a sua utilização é maioritariamente em viagem, então estamos perante um dos melhores companheiros de estrada no que diz respeito à relação entre preço, equipamento, espaço e bagageira.
Motores
Os motores do Skoda Superb começam nas unidades a gasolina com o 1.4 TSI nas suas versões de 125 e 150 cv ao qual se junta o 1.8 TSI com 180 cv. Já nas propostas a gasóleo temos o 1.6 TDI com 120 cv e o 2.0 TDI com 150 e 180 cv de potência. Estes serão os mais apelativos pelos seus excelentes consumos, segundo a marca pouco acima dos 4 l/100km e boas prestações, mas mesmo os motores a gasolina também se mostram unidades poupadas na sua sede.
Principais avarias e problemas
As versões equipadas com motores Diesel podem apresentar alguns ruídos e problemas com a válvula EGR ou o filtro de partículas. Devido a uma anomalia no fusível e gestão da bomba de combustível o arranque pode revelar algumas complicações.
A caixa de velocidades DSG pode apresentar um comportamento erróneo e nos modelos fabricados até dezembro de 2018 pode verificar-se um desgaste prematuro das pastilhas de travão do eixo traseiro.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas no seu funcionamento nas unidades produzidas até maio de 2016, algo que é resolvido com uma reprogramação.
Conforto
Habitabilidade
Facilidade de condução em cidade
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Mini Countryman (2010-2016)

A primeira geração do Countryman marcou a estreia de um SUV na gama da Mini e depois do Clubman veio abrir ainda mais a marca a um publico mais familiar com necessidade de mais espaço e versatilidade.
Com o lançamento do Countryman, a Mini deu resposta a uma tendência cada vez maior no mercado para os modelos SUV e foi de certa forma pioneira nos SUV Premium e neste caso um modelo com uma enorme possibilidade de personalização o que lhe deu um “carisma” muito próprio e alinhado com a imagem da marca Mini.
O interior revela uma qualidade de construção aceitável, mas alguns materiais podiam ser melhores. Em termos de design, é em tudo semelhante ao Mini de três portas com o grande velocímetro e mostrador redondo no topo da consola central e o conta-rotações no topo da coluna de direção. A grande diferença é mesmo o espaço que no Countryman é muito mais generoso para quem viaje nos bancos traseiros. Bem equipado este Mini conta com uma bagageira com uma capacidade de 350 litros o que aumenta muito a sua versatilidade face ao “irmão” de três portas até porque os bancos traseiros podem deslizar cerca de 13 centímetros permitindo fazer um jogo entra volume da mala e espaço para os passageiros em função do que for mais necessário no momento.
Confortável quanto baste, este Countryman revela uma suspensão afinada para um modelo mais alto e por isso um pouco mais firme, pelo que nalgumas situações ele filtra na plenitude as irregularidades do terreno, mas também não compromete em demasia. Por outro lado merecia uma melhor insonorização já que tanto o ruído do motor como os ruídos aerodinâmicos entram com alguma facilidade no habitáculo. A firmeza da suspensão acaba por dar ao Countryman um comportamento previsível, não é desportivo e interativo como os seus “irmãos mais pequenos”, mas é um modelo fácil de conduzir fora e dentro da cidade.
O seu preço algo elevado reflete o seu posicionamento premium e exclusivo. O dado positivo neste caso é que na hora de vender ele também apresenta um bom valor como modelo usado.
Motores
A gama de motores é composta por três propostas a gasolina e outras três a gasóleo. Assim, no primeiro caso temos o motor 1.6 nas suas versões One 98 cv de potência, Cooper, 112 cv e Cooper S com 184 cv. Já na opção Diesel temos o motor com 1.6 litros de cilindrada no One D com 90 cv e no Cooper D com 112. A versão Cooper SD conta com um motor de 2.0 litros capaz de debitar 143 cv de potência. Todos estes motores são eficientes no que diz respeito aos consumos, mesmo as unidades a gasolina não são demasiado “sequiosas”, mas no computo geral o Cooper D com 112 cv e um consumo médio anunciado de 4,4 l/100 km mostra-se o mais equilibrado e atrativo.
Principais avarias e problemas
Todos os modelos equipados com motores a gasolina poderão evidenciar uma fuga de óleo com origem num dos tensores da distribuição. A bomba de água também pode apresentar uma fuga de líquido de refrigeração. O termostato também pode deixar de funcionar corretamente.
No Cooper S podem ser detetadas perdas de potência devido a anomalias com os injetores. Nos modelos Diesel pode também haver perdas de potência, mas neste caso devido a um tensor da distribuição.
Nos modelos produzidos até agosto de 2012 os vidros da frente podem deixar de funcionar devido a problemas com os motores elétricos.
Habitabilidade
Personalização
Insonorização
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