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Ford Puma (2020-…)
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2 anos anteson
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Pedro GriloUtilizando a mesma plataforma do Fiesta, este Puma é a aposta da Ford num dos mais importantes segmentos do mercado europeu, os SUV compactos.
Com umas linhas modernas e dinâmicas, o Puma oferece um estilo no interior que apesar de ser igualmente moderno não é tão arrojado quanto seria de esperar. Alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais nobres, nomeadamente nos painéis inferiores e o espaço disponível no habitáculo peca pela pouca largura disponível na zona dos bancos traseiros.
Em compensação oferece uma excelente polivalência, a começar pela bagageira com uma capacidade de 401 litros que ainda tira partido da MegaBox, um compartimento de arrumação colocado sob o piso.
Um dos principais trunfos do Puma é o seu comportamento dinâmico, muito eficaz e interativo. A suspensão mostra-se firme, o que pode comprometer o conforto nalgumas situações, mas a forma como controla os movimentos da carroçaria e como a direção direta informa o condutor do que se passa no eixo dianteiro acabam por compensar essa ligeira rigidez a processar as irregularidades do piso com um bom prazer de condução.
Fácil de conduzir nas mais variadas situações, o Puma só revela uma visibilidade traseira algo reduzida devido ao desenho dos pilares traseiros o que pode não ajudar muito em certas manobras no seio da cidade.
Motores
A oferta de motores começa com o 1.0 a gasolina nas suas versões de 125 e 155 cv, seguindo-se o mais potente 1.5 com 200 cv. Além destas propostas o Puma conta ainda com o motor a gasóleo 1.5 EcoBlue com 120 cv. Uma nota dominante em qualquer uma das motorizações do Puma é o seu equilíbrio entre boas prestações e consumos. Mesmo o mais potente 1.5 a gasolina com 200 cv apresenta, segundo a marca, um consumo médio de 6,6 l/100km
Principais avarias e problemas
A família de motores EcoBoost tem revelado uma boa fiabilidade. Os problemas de juventude de perda de líquido de refrigeração já foram ultrapassados há muito tempo.
Nalguns modelos foi necessário dar alguma atenção à fixação dos bancos pois a sua montagem não estava nas melhores condições.
Em 2020 foi feito um recall para corrigir um possível problema no airbag e foram ainda registados alguns casos de mau funcionamento do sistema Start & Stop.
Polivalência
Comportamento dinâmico
Habitabilidade
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O nome Corolla foi lançado pela primeira vez em 1966 e está prestes a fazer 60 anos, continuando a dar cartas no mercado já com os olhos postos na eletrificação como é o caso das versões híbridas desta que é a 12ª geração deste decano da Toyota.
Depois de um interregno na sua história em que não foi comercializado e o seu lugar na gama da Toyota foi ocupado por duas gerações do Auris, o nome Corolla regressou em 2018 e esse regresso marcou a introdução de versões híbridas nesta bem conhecida gama familiar do construtor japonês.
Continuando a aposta da Toyota em criar modelos mais atrativos esteticamente e menos “cinzentões”, este Corolla surge com umas linhas modernas e dinâmicas o que lhe dá algum caráter. No habitáculo essa tendência continua, com um ambiente moderno e uma qualidade de construção que segue os padrões elevados do rigor nipónico, o que associado à boa escolha dos materiais utilizados só joga a favor deste Corolla. A posição de condução é boa e a ergonomia não merece reparos pois todos os comandos estão “à mão de semear”. O sistema de infoentretenimento podia ser mais ágil no seu funcionamento e um pouco mais evoluído graficamente, podendo também ter um pouco mais de definição. Para quem viaje nos bancos traseiros o espaço disponível não é muito generoso o que penaliza um pouco a habitabilidade.
Esta geração do Corolla marca pontos no conforto, as suas suspensões filtram bem as irregularidades do piso e se a opção recair nas versões híbridas, esse conforto sai ainda mais reforçado. Ao mesmo tempo a afinação da suspensão assegura um comportamento previsível, eficaz e seguro quanto baste, reforçando o seu caráter de familiar.
Outro dos bons argumentos do Corolla é a sua fiabilidade que continua nos bons patamares a que a Toyota habituou os seus clientes ao longo de décadas.
Motores
O Corolla conta com duas motorizações híbridas e uma exclusivamente a gasolina. No caso das versões híbridas temos o 1.8 Hybrid com 122 cv de potência e o 2.0 Hybrid com 180 cv. A gama conta ainda com a versão exclusivamente a gasolina equipada com um motor 1.2 Turbo com 115 cv de potência. Com um consumo médio anunciado pela marca de 3,9 l/100km no 2.0 Hybrid, este surge como a opção atrativa pelas boas prestações que apresenta, mas qualquer uma das outras opções também se destaca pelos bons consumos.
Principais avarias e problemas
Sem problemas que mereçam referência ao nível das motorizações, o Corolla não está isento de alguns contratempos e pode surgir um ruído no eixo dianteiro oriundo dos apoios da barra estabilizadora que deverão ser substituídos.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas de funcionamento que são resolvidas com uma reprogramação.
Consumos
Fiabilidade
Sistema de infoentretenimento
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Esta terceira geração do Mazda 6 representa a proposta mais equilibrada e apelativa desta família de berlinas nipónicas. Bem construído e com um desenho apelativo e dinâmico este Mazda surgiu como uma alternativa muito válida no segmento dos familiares.
O Mazda 6 é uma espécie de porta-estandarte do que a marca japonesa tem de melhor para oferecer, considerando a altura em que foi lançado. Bem equipada, esta berlina oferece um espaço interior generoso num habitáculo com um desenho com caráter, moderno e estilizado, onde se destaca uma boa posição de condução em que quem vai ao volante está perfeitamente encaixado no banco e com todos os comandos à “mão de semear”. Em termos qualitativos o Mazda 6 não deixa os pergaminhos da “escola japonesa” de construção de automóveis por mãos alheias e revela um bom rigor na montagem dos diversos painéis que exibem, também eles, uma boa qualidade nos materiais em que foram manufaturados. A bagageira oferece uma capacidade de 483 litros o que é uma boa cifra para o segmento e a sua acessibilidade também não é problemática, considerando que se trata de um modelo de quatro portas.
Apesar da suspensão demonstrar uma afinação algo firme, o Mazda 6 revela-se um familiar confortável, até porque tem um ponto a seu favor: os motores pouco ruidosos que ajudam ao bom ambiente que se sente a bordo. Só nas viagens mais longas é que os espelhos retrovisores tendem a gerar alguns ruídos aerodinâmicos. Quando a estrada se mostra mais exigente, este nipónico mostra-se previsível e eficaz com a suspensão a controlar bem os movimentos da carroçaria e a direção a revelar um bom equilíbrio entre leveza e precisão.
Motores
Os motores do Mazda 6 são um dos seus trunfos, revelando-se pouco gastadores nos consumos, mas com um bom rendimento nas prestações. Assim a gama começa com as unidades a gasolina 2.0 com 150 cv e 2.5 com 190 cv de potência e passa para as propostas Diesel com o 2.2 nas suas versões de 150 e 175 cv. Estes dois últimos primam pelas boas prestações e pelos consumos baixos que segundo a marca ficam em média nos 3,9 l/100 km no caso da versão de 150 cv e nos 4,2 l/100 km na versão de 175 cv.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o Mazda 6 mostrou-se um modelo fiável apresentando apenas algumas anomalias eletrónicas mais relacionadas com os sistemas de entretenimento do que com outros elementos mais vitais em termos mecânicos.
Alguns modelos equipados com o motor a gasóleo 2.2 tiveram problemas de falhas de funcionamento abaixo dos 50 mil quilómetros.
Prestações
Qualidade de construção
Alguma firmeza da suspensão
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