Seat Alhambra (2010-2020) – Motorguia
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Seat Alhambra (2010-2020)

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A segunda geração da Seat Alhambra continuou o bom legado de vendas da sua antecessora, revelando-se um dos modelos mais bem sucedidos da marca espanhola. O seu espaço e versatilidade continuam a fazer deste monovolume uma das melhores apostas para muitas famílias mais numerosas.



Com uma boa qualidade de construção e uma boa escolha dos materiais utilizados, a Seat Alhambra tem no seu interior o seu principal trunfo. Espaço não falta e na opção de sete lugares, estes são de facto sete lugares, com a terceira fileira a permitir que dois adultos viagem confortavelmente. A modularidade é boa, permitindo várias conjugações, o que facilita o “jogo” que tem de ser feito entre bagagem e lotação. A bagageira oferece 809 litros de capacidade e pode ascender aos 2430 litros se forem rebatidos todos os bancos até à primeira fila. É quase um furgão. A acessibilidade aos bancos traseiros é facilitada pelas portas laterais deslizantes, que são sempre uma importante ajuda, especialmente quando falamos de famílias com crianças e respetivas cadeiras de segurança.

Bem equipado, este modelo da marca espanhola oferece um bom conforto, mas não se pode dizer que impressione, especialmente a baixa velocidade e em pisos mais degradados, já que a sua suspensão algo firme impede um desempenho mais suave nessas circunstâncias. Por outro lado, essa firmeza ajuda a que um modelo com estas dimensões exiba um comportamento previsível e sereno, nos mais variados tipos de estradas, o que é determinante quando a família é o seu principal foco. Em cidade o seu diâmetro de viragem não facilita algumas manobras, exigindo a algum trabalho extra por parte do condutor.

Motores

A gama de motores da Seat Alhambra começa com o 1,4 TSI a gasolina com 150 cv e passa para as propostas Diesel com o 2.0 TDI nas suas versões de 116, 140 e 170 cv de potência, sendo que com a evolução deste motor de dois litros este monovolume viu a potência aumentada de 140 para 150cv e no caso da versão de 170 cv esta subiu para 177 cv e depois 184 cv de potência. Naturalmente as propostas Diesel são as mais desejadas pelo seu equilíbrio entre consumos reduzidos e boas prestações.

Principais avarias e problemas

Em termos mecânicos, os motores TDI de 140 e 170 cv podem exibir perdas de potência relacionadas com problemas com o turbo. Além disso, é possível que surjam anomalias com a bomba de água e nalguns casos foi detetado o aparecimento de ruídos oriundos da caixa do filtro do ar.

Já nos TDI de 150 e de 184 cv podem aparecer algumas fugas de óleo com origem na tampa do filtro de óleo. A bomba de água também pode causar problemas.

Foram registados casos em que a luz de aviso da direção acendeu, algo resolvido com uma reprogramação. Além disso, é possível que surjam infiltrações de água no teto panorâmico.

Seat Alhambra (2010-2020)
6.5 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Equipamento
Modularidade
Habitabilidade
Contras
Suspensão firme
Diâmetro de viragem
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção5.5
Desvalorização6
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira7.5
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico6.5
Performance6.5
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Kia Picanto (2011-2017)

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A segunda geração do Kia Picanto marcou uma evolução estética face ao seu antecessor e manteve os mesmos argumentos racionais que fizeram dele uma excelente opção como citadino ou primeiro carro.



Com umas linhas mais atraentes que a anterior geração, este Picanto surpreende pela boa habitabilidade que oferece os seus ocupantes. Apesar das suas pequenas dimensões exteriores, típicas de um citadino, este Kia beneficia de um generoso espaço para o condutor e passageiros. Infelizmente a bagageira acaba por sair algo penalizada pela prioridade dada à habitabilidade e apenas oferece um volume de 200 litros.

O ambiente a bordo é moderno e funcional e apenas se lamenta a abundância de plásticos rígidos que apesar de aparentarem uma boa construção não o favorecem muito na sensação de robustez. Fácil de conduzir e manobrar em cidade, este Picanto não marca muitos pontos no conforto. A sua suspensão tem alguma dificuldade em lidar com o mau piso e em auto-estrada ele não é muito bem insonorizado. Facilmente os ruídos de rolamento, aerodinâmicos e do motor se fazem sentir no habitáculo.

Com um bom nível de equipamento de série, considerando o seu segmento, este Picanto tem no seu preço competitivo um dos seus trunfos ao qual se soma a sua garantia mecânica de sete anos, o que muito ajudou na tomada de decisão de quem o comprou pois são fortes argumentos racionais.

Motores

O Kia Picanto tem apenas duas propostas de motores, ambas a gasolina: o 1.0 com 69 cv de potência e o 1.2 com 85 cv, ambas com bons valores de consumos, com a marca a anunciar um consumo médio de 4,2 l/100km para o primeiro e 4,5 l/100km para o segundo, sendo que este último se mostra um pouco mais expedito nas prestações e bem mais agradável de utilizar pois é um 4 cilindros ao passo que o 1.0 é um tricilíndrico algo ruidoso e que gera algumas vibrações.

Principais avarias e problemas

Nalguns modelos equipados com o motor 1.0, fabricados entre julho e dezembro de 2015, podem surgir problemas com a bomba de água. Este motor também pode ter complicações com a distribuição. poderá acontecer alguma falta de resposta do motor às solicitações do acelerador, algo que é resolvido com uma reprogramação.

A caixa de velocidades e a embraiagem podem começar a fazer alguns barulhos, podendo ser necessário proceder à substituição da embraiagem. O eixo dianteiro também pode gerar alguns ruídos com origem na rótula do braço inferior da suspensão.

Kia Picanto (2011-2017)
6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Garantia
Habitabilidade
Contras
Conforto
Alguns materiais
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção7
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6
Conforto5.5
Consumo combustível6
Comportamento dinâmico5.5
Performance5.5
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Volvo C30 (2006-2012)

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Com o lançamento do Volvo C30 a marca sueca de certa forma recuperou um pouco a imagem de modelos passados como o 1800ES dos anos setenta ou o 480 dos anos 80, ambos coupés com uma estética onde a traseira “cortada” era uma das suas características diferenciadoras.



Desenvolvido com base na mesma plataforma do Volvo S40, que é também a mesma plataforma do Ford Focus, o Volvo C30 apresenta um bom comportamento dinâmico. É eficaz e previsível, mas mesmo sendo um coupé, acaba por não chegar ao patamar de desportivo. É claramente mais um estradista e um companheiro confortável no dia a dia em cidade com uma suspensão que filtra bem as irregularidades e armadilhas do piso.

A posição de condução é boa, a direção suficientemente leve e informativa e todos os comandos estão à “mão de semear” graças a uma excelente ergonomia que prima pela simplicidade e bom gosto estético. Os vários materiais utilizados estão num bom plano em termos qualitativos e o rigor na sua montagem também é bom.

O óculo traseiro deste Volvo e também o desenho dos pilares traseiros acabam por não ajudar muito na visibilidade para trás mas ainda assim é um modelo fácil de conduzir nas mais variadas circunstâncias, incluindo nas manobras de trânsito mais corriqueiras.

Pelo seu design e conceito, este coupé não é propriamente muito espaçoso nos lugares traseiros e como é compreensível, apesar das suas portas de boas dimensões, o acesso atrás também não é o mais amplo. A sua bagageira também paga o preço do seu design e não é muito generosa, oferecendo uma capacidade de 251 litros.

Motores

A oferta de motores do C30 começa com duas unidades a gasolina, o 1.6 e o 2.0 com 100 e 145 cv de potência respetivamente. Seguem-se as proposta Diesel com o 1.6 D com 110 cv, o 1.6 D2 com 115 cv, o 2.0 D com 136 cv, o 2.0 D3 com 150 cv, o 2.0 D4 com 177 e por fim o 2.4 D4 com 180 cv. Qualquer uma destas unidades apresenta bons consumos, mesmo as propostas a gasolina, mas a escolha mais equilibrada recai sobre os modelos Diesel pois são os que têm os melhores consumos num bom equilíbrio com boas prestações.

Principais avarias e problemas

Os motores 1.6 D com 110 cv podem apresentar perdas de potência devido a problemas com a bomba de óleo e é ainda possível que venha a ter uma fuga nos injetores que causa um odor a combustível ou a gases de escape no habitáculo.

A válvula EGR pode dar problemas tanto nos motores 1.6 D como 2.0D. Também o filtro de partículas pode revelar algumas anomalias.

Volvo C30 (2006-2012)
6.3 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Ergonomia
Originalidade estética
Qualidade de construção
Contras
Bagageira
Habitabilidade traseira
Fiabilidade6
Custos de manutenção5
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira5.5
Segurança7.5
Conforto6.5
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6.5
Performance6.5
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