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Seat Alhambra (2010-2020)
Published
2 meses anteson
By
Pedro Grilo
A segunda geração da Seat Alhambra continuou o bom legado de vendas da sua antecessora, revelando-se um dos modelos mais bem sucedidos da marca espanhola. O seu espaço e versatilidade continuam a fazer deste monovolume uma das melhores apostas para muitas famílias mais numerosas.
Com uma boa qualidade de construção e uma boa escolha dos materiais utilizados, a Seat Alhambra tem no seu interior o seu principal trunfo. Espaço não falta e na opção de sete lugares, estes são de facto sete lugares, com a terceira fileira a permitir que dois adultos viagem confortavelmente. A modularidade é boa, permitindo várias conjugações, o que facilita o “jogo” que tem de ser feito entre bagagem e lotação. A bagageira oferece 809 litros de capacidade e pode ascender aos 2430 litros se forem rebatidos todos os bancos até à primeira fila. É quase um furgão. A acessibilidade aos bancos traseiros é facilitada pelas portas laterais deslizantes, que são sempre uma importante ajuda, especialmente quando falamos de famílias com crianças e respetivas cadeiras de segurança.
Bem equipado, este modelo da marca espanhola oferece um bom conforto, mas não se pode dizer que impressione, especialmente a baixa velocidade e em pisos mais degradados, já que a sua suspensão algo firme impede um desempenho mais suave nessas circunstâncias. Por outro lado, essa firmeza ajuda a que um modelo com estas dimensões exiba um comportamento previsível e sereno, nos mais variados tipos de estradas, o que é determinante quando a família é o seu principal foco. Em cidade o seu diâmetro de viragem não facilita algumas manobras, exigindo a algum trabalho extra por parte do condutor.
Motores
A gama de motores da Seat Alhambra começa com o 1,4 TSI a gasolina com 150 cv e passa para as propostas Diesel com o 2.0 TDI nas suas versões de 116, 140 e 170 cv de potência, sendo que com a evolução deste motor de dois litros este monovolume viu a potência aumentada de 140 para 150cv e no caso da versão de 170 cv esta subiu para 177 cv e depois 184 cv de potência. Naturalmente as propostas Diesel são as mais desejadas pelo seu equilíbrio entre consumos reduzidos e boas prestações.
Principais avarias e problemas
Em termos mecânicos, os motores TDI de 140 e 170 cv podem exibir perdas de potência relacionadas com problemas com o turbo. Além disso, é possível que surjam anomalias com a bomba de água e nalguns casos foi detetado o aparecimento de ruídos oriundos da caixa do filtro do ar.
Já nos TDI de 150 e de 184 cv podem aparecer algumas fugas de óleo com origem na tampa do filtro de óleo. A bomba de água também pode causar problemas.
Foram registados casos em que a luz de aviso da direção acendeu, algo resolvido com uma reprogramação. Além disso, é possível que surjam infiltrações de água no teto panorâmico.
Modularidade
Habitabilidade
Diâmetro de viragem
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Esta geração do Leon foi aquela que mais se aproximou do seu “primo” Golf. Partilhando a mesma plataforma e uma qualidade de construção “à alemã” este Leon marca pontos por ter um preço mais acessível e uma alma um pouco mais desportiva.
Bem equipado, este Leon oferece um interior com bons materiais e um nível de construção bem conseguido, o que garante um bom ambiente a bordo para os seus ocupantes. Face à geração anterior ele melhorou em termos de habitabilidade e também de ergonomia, com o condutor a dispor de várias regulações para ajustar a posição de condução ideal e com todos os comandos “à mão de semear”, o que facilita a sua concentração na estrada.
A bagageira com 380 litros de capacidade é generosa e o seu acesso é fácil. No interior, o conforto é bom, mas não é o ponto forte do Leon. Por um lado, a sua insonorização não é das melhores revelando aqui e ali alguns ruídos parasitas e por outro, a sua suspensão revela uma afinação algo firme, o que o prejudica em estradas mais degradadas ou no piso “armadilhado” da cidade. No entanto, essa firmeza também é a responsável por aquele “salero” típico do Leon, que se revela um modelo com um caracter mais desportivo e interativo com o condutor do que o “primo Golf”. Seja em auto-estrada ou numa estrada de serra ou montanha este Seat mostra ser um excelente companheiro de viagem com uma direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria.
Motores
A gama de motores desta geração do Leon é vasta e começa nas propostas a gasolina com o 1.2 TSI com 105 cv, o 1.4 TSI com 125 e 150 cv e o 2.0 TSI que equipa a versão mais desportiva Cupra com 265 e 280 cv de potência. A família TDI preenche a oferta de motores a gasóleo com o 1.6 TDI nas suas versões de 90, 105 e 110 cv e ainda o 2.0 TDI com 150 e 184 cv de potência. Qualquer um destes motores se revela eficaz a dar uma boa desenvoltura ao Leon, sendo que as versões Diesel acrescentam a isso um baixo consumo médio.
Principais avarias e problemas
Este Leon padece dos conhecidos problemas da válvula EGR e da bomba de água dos motores TDI. Além disso nas motorizações a gasolina 1.2 e 1,4 TSI podem haver perdas de potência devido a problemas com o turbo.
A caixa de velocidades DSG pode vir a apresentar perdas de óleo ou alguns problemas de falha de funcionamento, ruídos e perdas de motricidade.
Foram registados casos de alguns modelos em que o ar condicionado deixou de funcionar devido a falha no motor do sistema, levando à substituição do mesmo.
Bagageira
Comportamento dinâmico
Insonorização
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O nome Vitara é um dos mais bem sucedidos da Suzuki e tem o seu espaço na história da marca japonesa e também da evolução do automóvel pois com tração integral, dimensões compactas e preço acessível, foi um dos modelos responsáveis pela “democratização” dos todo o terreno no mercado.
De certa forma até pode dizer-se que o Vitara foi um dos modelos que quando surgiu no final dos anos 80 começou a definir alguns dos genes que hoje em dia definem alguns SUVs como a facilidade de condução, boa altura ao solo e uma versatilidade que lhe permite dar boa resposta a diferentes tipos de utilizações. Aliás, hoje em dia o Vitara é considerado um SUV não um “todo o terreno” como acontecia com a primeira geração.
O interior é espaçoso e apresenta várias soluções de arrumação, num ambiente em que se sente uma boa solidez de construção, apesar de alguns materiais deixarem um pouco a desejar. A bagageira tem uma capacidade de 375 litros e apresenta um bom plano de carga, sendo fácil colocar qualquer objeto no seu interior.
O conforto é bom, especialmente em estrada, já que a afinação algo firme da suspensão acaba por não ajudar muito quando o piso se torna irregular ou degradado. A insonorização também podia ser melhor, especialmente no que diz respeito ao ruído do motor, sendo que neste caso, os modelos equipados com o motor Diesel são os menos silenciosos.
Com um bom diâmetro de viragem, uma boa visibilidade, uma posição de condução elevada e uns comandos diretos e leves, este Vitara é um modelo muito fácil de conduzir e qualquer manobra em cidade é feita com a maior das simplicidades. Além disso este Suzuki não se limita a um bom comportamento no asfalto e também se consegue desenvencilhar bem fora dele, desde que a aventura não seja demasiado radical, o que marca pontos na sua versatilidade.
Motores
Esta geração do Suzuki Vitara conta com os motores a gasolina 1.0 Boosterjet com 112 cv, 1.4 Boosterjet com 140 cv e 1.6 VVT com 120 cv. No campo das propostas Diesel surge o 1.6 DDiS com 120 cv. Além destas soluções “convencionais”, o Vitara conta ainda com duas versões híbridas, o 1.4 Smart Hybrid com 129 cv e o 1.5 Hybrid com 115 cv.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor 1.4 Boosterjet construídos até maio de 2018 podem começar a evidenciar falhas no funcionamento do motor em torno das 2000 rotações, algo que é solucionado com uma reprogramação.
Uma reprogramação é também a solução para algumas falhas que podem acontecer com o sistema Star & Stop nalgumas unidades fabricadas até dezembro de 2020.
As pastilhas de travão das rodas do eixo traseiro podem começar a fazer ruídos. Também os pneus deste eixo podem evidenciar um desgaste anormal nos modelos construídos até fevereiro de 2018, o que em último caso pode mesmo levar à substituição do eixo.
Versatilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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