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Lexus CT 200H (2011-…)
Published
1 mês anteson
By
Pedro Grilo
Com o CT 200h a Lexus propõe um modelo de cinco portas com uma motorização híbrida e um toque premium que a marca de topo nipónica sempre cultivou nas suas propostas.
Muito bem construído, o seu habitáculo oferece uma imagem de robustez que no entanto poderia ser um pouco mais requintada se a escolha de alguns materiais fosse mais aprumada. Ainda assim, o ambiente vivido a bordo é bom, com uma boa habitabilidade para todos os ocupantes que usufruem também de um bom nível de equipamento.
Em cidade este Lexus oferece um excelente índice de conforto graças à sua solução motriz híbrida e à boa insonorização conseguida. Só alguma firmeza da sua suspensão poderá abalar o estado de “paz interior”, do seu condutor e ocupantes, com um ou outro ressalto menos discreto quando se circula em mau piso ou empedrado. Essa firmeza acaba por ajudar no bom comportamento dinâmico eu este Lexus revela, mostrando-se previsível nas reações e suficientemente competente quando a estrada exige um pouco mais dele.
A bagageira não é das mais volumosas, oferecendo 275 litros de capacidade, mas como o CT 200h é um modelo híbrido, alguns elementos como as baterias estão posicionados precisamente na zona da mala, o que lhe retira algum volume disponível.
Motores
O Lexus CT 200h conta com um motor a gasolina de 1.8 litros de capacidade que funciona em conjunto com um motor elétrico dando a este modelo uma potência conjunta de 136 cv e um binário de 207 Nm. Os seus consumos anunciados estão nos 3,8 l/100 km em média o que é um excelente valor.
Principais avarias e problemas
De um modo geral, o CT 200h beneficia da excelente fiabilidade que a Lexus sempre apresentou e alguns dos pequenos contratempos que surgiram tiveram a ver com a sua juventude como produto. Assim, nos modelos produzidos até dezembro de 2011 houve casos de algumas vibrações no funcionamento a frio que tinham a ver com um isolante dos apoios do motor. Alguns ruídos no arranque nas estações mais frias podem ter a ver com anomalias nos injetores ou no coletor de admissão.
Alguns modelos produzidos até março de 2014 podem apresentar um consumo elevado de óleo, o que pode levar à substituição dos segmentos.
Fiabilidade
Qualidade de construção
Suspensão algo firme
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Esta geração do Leon foi aquela que mais se aproximou do seu “primo” Golf. Partilhando a mesma plataforma e uma qualidade de construção “à alemã” este Leon marca pontos por ter um preço mais acessível e uma alma um pouco mais desportiva.
Bem equipado, este Leon oferece um interior com bons materiais e um nível de construção bem conseguido, o que garante um bom ambiente a bordo para os seus ocupantes. Face à geração anterior ele melhorou em termos de habitabilidade e também de ergonomia, com o condutor a dispor de várias regulações para ajustar a posição de condução ideal e com todos os comandos “à mão de semear”, o que facilita a sua concentração na estrada.
A bagageira com 380 litros de capacidade é generosa e o seu acesso é fácil. No interior, o conforto é bom, mas não é o ponto forte do Leon. Por um lado, a sua insonorização não é das melhores revelando aqui e ali alguns ruídos parasitas e por outro, a sua suspensão revela uma afinação algo firme, o que o prejudica em estradas mais degradadas ou no piso “armadilhado” da cidade. No entanto, essa firmeza também é a responsável por aquele “salero” típico do Leon, que se revela um modelo com um caracter mais desportivo e interativo com o condutor do que o “primo Golf”. Seja em auto-estrada ou numa estrada de serra ou montanha este Seat mostra ser um excelente companheiro de viagem com uma direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria.
Motores
A gama de motores desta geração do Leon é vasta e começa nas propostas a gasolina com o 1.2 TSI com 105 cv, o 1.4 TSI com 125 e 150 cv e o 2.0 TSI que equipa a versão mais desportiva Cupra com 265 e 280 cv de potência. A família TDI preenche a oferta de motores a gasóleo com o 1.6 TDI nas suas versões de 90, 105 e 110 cv e ainda o 2.0 TDI com 150 e 184 cv de potência. Qualquer um destes motores se revela eficaz a dar uma boa desenvoltura ao Leon, sendo que as versões Diesel acrescentam a isso um baixo consumo médio.
Principais avarias e problemas
Este Leon padece dos conhecidos problemas da válvula EGR e da bomba de água dos motores TDI. Além disso nas motorizações a gasolina 1.2 e 1,4 TSI podem haver perdas de potência devido a problemas com o turbo.
A caixa de velocidades DSG pode vir a apresentar perdas de óleo ou alguns problemas de falha de funcionamento, ruídos e perdas de motricidade.
Foram registados casos de alguns modelos em que o ar condicionado deixou de funcionar devido a falha no motor do sistema, levando à substituição do mesmo.
Bagageira
Comportamento dinâmico
Insonorização
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O nome Vitara é um dos mais bem sucedidos da Suzuki e tem o seu espaço na história da marca japonesa e também da evolução do automóvel pois com tração integral, dimensões compactas e preço acessível, foi um dos modelos responsáveis pela “democratização” dos todo o terreno no mercado.
De certa forma até pode dizer-se que o Vitara foi um dos modelos que quando surgiu no final dos anos 80 começou a definir alguns dos genes que hoje em dia definem alguns SUVs como a facilidade de condução, boa altura ao solo e uma versatilidade que lhe permite dar boa resposta a diferentes tipos de utilizações. Aliás, hoje em dia o Vitara é considerado um SUV não um “todo o terreno” como acontecia com a primeira geração.
O interior é espaçoso e apresenta várias soluções de arrumação, num ambiente em que se sente uma boa solidez de construção, apesar de alguns materiais deixarem um pouco a desejar. A bagageira tem uma capacidade de 375 litros e apresenta um bom plano de carga, sendo fácil colocar qualquer objeto no seu interior.
O conforto é bom, especialmente em estrada, já que a afinação algo firme da suspensão acaba por não ajudar muito quando o piso se torna irregular ou degradado. A insonorização também podia ser melhor, especialmente no que diz respeito ao ruído do motor, sendo que neste caso, os modelos equipados com o motor Diesel são os menos silenciosos.
Com um bom diâmetro de viragem, uma boa visibilidade, uma posição de condução elevada e uns comandos diretos e leves, este Vitara é um modelo muito fácil de conduzir e qualquer manobra em cidade é feita com a maior das simplicidades. Além disso este Suzuki não se limita a um bom comportamento no asfalto e também se consegue desenvencilhar bem fora dele, desde que a aventura não seja demasiado radical, o que marca pontos na sua versatilidade.
Motores
Esta geração do Suzuki Vitara conta com os motores a gasolina 1.0 Boosterjet com 112 cv, 1.4 Boosterjet com 140 cv e 1.6 VVT com 120 cv. No campo das propostas Diesel surge o 1.6 DDiS com 120 cv. Além destas soluções “convencionais”, o Vitara conta ainda com duas versões híbridas, o 1.4 Smart Hybrid com 129 cv e o 1.5 Hybrid com 115 cv.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor 1.4 Boosterjet construídos até maio de 2018 podem começar a evidenciar falhas no funcionamento do motor em torno das 2000 rotações, algo que é solucionado com uma reprogramação.
Uma reprogramação é também a solução para algumas falhas que podem acontecer com o sistema Star & Stop nalgumas unidades fabricadas até dezembro de 2020.
As pastilhas de travão das rodas do eixo traseiro podem começar a fazer ruídos. Também os pneus deste eixo podem evidenciar um desgaste anormal nos modelos construídos até fevereiro de 2018, o que em último caso pode mesmo levar à substituição do eixo.
Versatilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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