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Citroën C5 Aircross (2018-…)
Partilhando a mesma plataforma EMP2 do seus “irmãos” Peugeot 3008 e 5008, o C5 Aircross surge como a proposta da Citroën no segmento SUV que aposta tudo no conforto a bordo.
Com uma suspensão desenvolvida a pensar na suavidade, este C5 Aircross oferece um conforto assinalável, revelando-se o parceiro ideal para qualquer viagem, seja ela longa em auto-estrada ou mais curta em pisos citadinos mais degradados. Com uma insonorização bem conseguida e um desenho moderno com bons materiais no interior, o ambiente a bordo é um dos seus trunfos.
Fácil de conduzir apesar das suas dimensões, este SUV gaulês peca apenas por ter uma direção talvez demasiado leve e pouco direta, o que acaba por filtrar demasiado a informação do que se passa eixo dianteiro. Por outro lado, a suavidade do trabalho da sua suspensão favorece-o no conforto, mas penaliza-o no comportamento dinâmico onde não se mostra suficientemente eficaz a controlar os movimentos da carroçaria se a estrada for mais sinuosa.
A habitabilidade é suficiente mas nos bancos traseiros não impressiona. Contudo tem a vantagem de ter três bancos traseiros individuais e que podem ser ajustados longitudinalmente, permitindo um certo jogo entre o espaço para os ocupantes e o volume da mala.
Na hora de ir à revisão ou ter de recorrer à assistência da marca, os custos de manutenção mostram-se acessível, o que para um modelo das suas dimensões e no segmento onde se insere é sempre um ponto a seu favor.
Motores
A gama de motores é simples com duas propostas a gasolina e duas a gasóleo. Como tal, temos as soluções a gasolina o 1.2 PureTech com 130 cv e o 1.6 PureTech com 180 cv, motores eficientes que lhe dão boas prestações e até conseguem uma boa média de consumos (segundo a marca 5,3l/100 km para o 1.2 e 5,7 para o 1,6). Já se optar por uma versão Diesel, então o C5 Aircross conta com o 1.5 BlueHDI com 130 cv e o 2.0 BlueHDI com 180 cv, unidades que têm nos consumos o seu grande trunfo (4,1 l/100km para o primeiro e 4,8 para o segundo)
Principais avarias e problemas
Os motores a gasolina PureTech podem apresentar problemas de distribuição. O 1.2 PureTech pode revelar falhas na pressão do óleo ao passo que o mais potente 1.6 Puretech pode sofrer com algumas falhas na bomba de alta pressão.
Já os motores Diesel BlueHDi podem começar a evidenciar perdas de potência que poderão estar relacionadas com anomalias no filtro de partículas. No caso do 1.5 BlueHDI pode haver fugas de óleo ao nível do turbo.
Poderão surgir ruídos e vibrações nos eixos, algo que pode vir dos travões ou dos braços da suspensão. O compressor do ar condicionado também pode apresentar falhas.
Insonorização
Custos de manutenção
Direção demasiado leve
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Hyundai i20 (2014-2020)
A segunda geração do Hyundai i20 surge com uma estética mais dinâmica e robusta e marca claramente uma evolução face ao seu antecessor.
Bem equipado de série, o i20 marca pontos no habitáculo já que o ambiente a bordo é leve, os vários comandos estão bem posicionados, a posição de condução é equilibrada e o compromisso ideal é simples de encontrar. Ao mesmo tempo a qualidade de construção está num bom patamar, considerando o segmento em que se insere, os vários materiais oscilam entre os bons nos planos superiores e os menos bons nos planos inferiores, mas no geral a noção de robustez é boa. O espaço é generoso para todos os ocupantes, tanto nos bancos da frente como nos de trás e para rematar a bagageira é uma das melhores face aos seus diretos rivais já que oferece 326 litros de capacidade. Em termos de conforto a sua suspensão não revela um trabalho muito eficaz quando o i20 se depara com estradas mais degradadas e é normal que se sintam algumas vibrações quando as armadilhas do piso se sucedem pois sentem-se alguma ineficácia no amortecimento. A direção é leve e isso facilita as manobras corriqueiras do dia a dia citadino, mas ao mesmo tempo é muito pouco informativa, revelando-se algo vaga e pouco interativa com o condutor, o que não abona muito a favor de quem goste de uma ligação um pouco mais direta com o eixo dianteiro. Naturalmente não se espere que o comportamento dinâmico do i20 traga grandes emoções pois não é esse o seu ADN. Ele cumpre, é previsível, mas não entusiasma. Ao trunfo do preço competitivo o Hyundai i20 também junta uma garantia mecânica de 5 anos sem limite de quilómetros, o que joga a seu favor quando se coloca o fator económico nos pratos da balança da decisão.
Motores
A oferta de motores do i20 começa nas unidades a gasolina com o 1.0 T-GDI com 100 e 120 cv de potência, o 1.2 com 85 cv e o 1.4 com 100 cv. Além destes também é possível contar com soluções a gasóleo com o 1.1 CRDi com 75 cv e o 1.4 CRDi com 90 cv de potência. Qualquer uma destas unidades dá uma resposta razoável às exigências que se colocam ao i20, especialmente em cidade, mas entre todos destacam-se os bons consumos dos motores Diesel com os consumos a ficarem pelos 4,5 l/100 km para o 1.1 CRDi e os 4,7 l/100 km para o 1.4 CRDi.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o i20 é um modelo que segue o bom nível de fiabilidade que os modelos dos construtores coreanos têm exibido ao longo dos anos. Ainda assim como todos os automóveis n´ão está isento de alguns contratempos e, por exemplo, nalguns modelos equipados com o motor 1.2 a gasolina é conveniente monitorizar o nível do óleo pois pode haver um consumo do mesmo mais elevado do que o habitual. Por outro lado na carroçaria de alguns modelos detetou-se um problema com os puxadores das portas que se soltavam após alguma utilização.
Habitabilidade
Preço competitivo
Direção vaga
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Ford Kuga (2020-…)
Com esta terceira geração do Kuga, a Ford propôs um modelo competitivo no segmento dos SUV médios e que já dava passos no sentido da eletrificação da gama de modelos do construtor norte-americano.
Apostando num modelo maior e esteticamente mais disruptivo do que as anteriores gerações, a Ford lançou este Kuga que se revelou ser mais aceite e ter melhores argumentos do que os seus antecessores. Para começar o aumento das suas dimensões reflete-se no seu interior que é mais espaçoso. Apesar da bagageira não ser uma referência, com os seus 405 litros, o habitáculo oferece um bom espaço para todos os ocupantes e o condutor pode contar com uma boa posição de condução, com os seus vários ajustes do banco e da coluna de direção.
Bem equipado de série, este Kuga tem um interior que esteticamente lembra um pouco o Focus, modelo com o qual partilha a plataforma, especialmente na forma do seu painel de instrumentos e nas saídas de ventilação centrais. Mantendo umas linhas modernas e estilizadas, o Kuga peca apenas pela utilização de alguns materiais nos painéis inferiores que não ajudam muito a uma boa noção de robustez.
Fácil de conduzir em cidade, apenas se lamenta que a visibilidade traseira não seja melhor devido ao desenho dos pilares traseiros que diminuem um pouco a perceção do que se passa atrás deste SUV. Tirando este facto, em termos dinâmicos, o Kuga não deixa os seus pergaminhos por mãos alheias e usufruindo da excelente plataforma do Focus ele mostra-se muito previsível quando a estrada se torna mais exigente, com uma direção direta e informativa e uma suspensão que controlando bem os movimentos da carroçaria também garante uma boa agilidade quando as curvas se sucedem. Ao mesmo tempo a eficácia da suspensão faz-se sentir também em mau piso onde consegue suprimir a maioria das irregularidades, assegurando um bom conforto a bordo.
Por fim, considerando as suas motorizações e o seu equipamento de série, este Ford Kuga apresenta um valor de mercado competitivo face aos seus mais diretos rivais.
Motores
A gama do Ford Kuga começa com as propostas a gasolina equipadas com o motor 1.5 Ecoboost com 120 e 150 cv de potência passando depois para as soluções Diesel com o 2.0 EcoBlue com 120 cv de potência. Por fim surge o híbrido com o motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico capazes de debitar uma potência conjunta de 190 cv e o híbrido Plug-In também com um motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico só que desta feita com 225 cv de potência combinada. Merece especial destaque esta última proposta pelos seus baixos consumos e possibilidade de fazer cerca de 50 quilómetros só em modo elétrico o que é muito vantajoso em circuitos urbanos.
Principais avarias e problemas
Após alguns problemas iniciais com as versões híbrida e híbrida Plug-In a Ford conseguiu minimizar as anomalias e este Kuga apresenta um bom registo em termos de fiabilidade. É certo que o tempo poderá revelar mais alguns contratempos a verificar pois estamos perante um modelo ainda com poucos anos no seu historial.
Preço competitivo
Comportamento dinâmico
Visibilidade traseira
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