Avaliações Usados
Volkswagen T-Cross (2019-…)
Published
1 ano anteson
By
Pedro Grilo
Com o lançamento do T-Cross, a Volkswagen reforçou a sua presença no segmento dos SUV compactos propondo um modelo esteticamente bem conseguido e que se posiciona logo abaixo do T-Roc.
Dono de um bom espaço interior, o T-Cross revela alguma versatilidade, especialmente com os seus bancos traseiros deslizantes que permitem fazer um certo jogo entre o espaço para os ocupantes e a bagageira, conseguindo que esta passe de 385 litros de capacidade em modo “normal” para os 455 litros com os bancos mais avançados no interior.
Com um bom nível de montagem o T-Cross padece de uma escolha de materiais menos feliz pois nalguns painéis estes não parecem estar ao nível a que a marca germânica nos habituou.
Muito fácil de conduzir, este SUV revela um excelente compromisso entre o conforto e a eficácia dinâmica, conseguindo que a sua suspensão elimine bem algumas armadilhas de um piso mais degradado, ao mesmo tempo que não se faz rogado quando a estrada se revela mais exigente e sinuosa. No dia a dia apenas se deteta um senão que é a visibilidade traseira algo prejudicada pelas dimensões dos pilares C.
Motores
A gama de motores é simples e conta apenas com três propostas, duas a gasolina, o 1.0 TSI nas suas versões de 95 e 115 cv e uma Diesel, o 1.6 TDI com 95 cv de potência. Este último marca pontos pelos seus consumos, se bem que o 1.0TSI a gasolina se mostra mais equilibrado no que diz respeito às prestações, dando uma alma um pouco mais mexida a este T-Cross
Principais avarias e problemas
O motor 1.0 TSI pode revelar problemas com fugas de óleo e também com os injetores. Já nas unidades equipadas com o motor 1.6 TDI a gasóleo a bomba de água revela-se algo frágil e pode não funcionar corretamente.
A caixa DSG pode revelar anomalias nas passagens de relação. Foram registados casos de falhas na climatização devido a problemas com o compressor do ar condicionado.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Visibilidade traseira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one

Também pode gostar

A terceira geração do MX-5 veio trazer uma nova opção para os amantes deste roadster ao introduzir a carroçaria roadster-coupé que tinha uma capota sólida em vez da tradicional de lona e que recolhia eletricamente para a bagageira. Esta solução transformava em segundos o MX-5 num roadster ou num coupé mediante a preferência do condutor.
Mantendo umas linhas simples, arredondadas e fluídas este MX-5 foi uma evolução estética dos seus antecessores, sem grandes radicalismos ou aventuras pois o nome MX-5 ou “Miata” granjeou uma grande legião de adeptos em todo o mundo e mexer com algo tão precioso não fazia muito sentido.
O interior também acompanhou esta tendência, mantendo uma boa posição de condução que favorece as sensações de quem vai ao volante, um espaço suficiente para dois adultos viajarem confortavelmente num ambiente muito simples, sem grandes arrojos estilísticos, mas que alinha com os desejos e expectativas dos puristas do MX-5. A bagageira não é muito grande, mas isso é o normal neste tipo modelos.
A qualidade de construção é boa, transmitindo uma boa noção de solidez, mesmo considerando que alguns dos plásticos do habitáculo não são dos mais nobres, mas o cuidado colocado na sua montagem dá boas perspetivas quanto à robustez deste pequeno roadster. Este cuidado no seu fabrico estende-se à componente mecânica pois a imagem de fiabilidade que estes descapotáveis da Mazda foram granjeando ao longo de décadas é outro dos seus pontos fortes.
Muito divertido de conduzir, o MX-5 é um roadster para apreciar cada minuto passado aos seus comandos. Uma direção precisa, direta e informativa, um punho da caixa de velocidades com um curso curto, uma suspensão que garante um comportamento eficaz e uma tração traseira que, caso o condutor assim o deseje, está sempre pronta para uns bons momentos de diversão.
Motores
O MX-5 está equipado com dois motores a gasolina, o 1.8 com 126 cv de potência e um consumo médio anunciado de 7,3 l/100 km e o mais potente 2.0 com 160 cv e um consumo médio anunciado de 7,7 l/100 km. Claro que o 2.0 dá a MX-5 uma alma que faz dele um roadster mais completo, mas ainda assim o motor 1.8 com 126 cv além de consumir um pouco menos e ser uma versão mais acessível em termos de preço, também cumpre perfeitamente quando um dos maiores prazeres é mesmo andar de cabelos ao vento.
Principais avarias e problemas
Senhor de uma fiabilidade invejável, o MX-5, como todos os outros automóveis, não é “à prova de bala”. Tanto no 1.8 como no 2.0, a luz de avaria do motor pode acender sem justificação, algo que é resolvido com uma simples reprogramação.
Nos modelos produzidos até 1 de abril de 2009 o fecho centralizado pode deixar de funcionar corretamente o que obriga a uma reparação.
Nalgumas unidade produzidas até ao início de 2006 podem surgir infiltrações de água no MX-5 com capota de lona, nomeadamente nas zonas laterais e na zona frontal.
Prazer de condução
Qualidade de construção
Capacidade da bagageira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one

Aquela que é a terceira geração do Kia Sportage faz parte de uma fase da marca coreana marcada por uma mudança no design do construtor coreano que deu aos seus modelos mais caráter, graças a umas linhas mais apelativas, dinâmicas e modernas.
Este Sportage é um bom exemplo dessa mudança e tirou partido também da afirmação dos SUVs no mercado para marcar pontos junto do público.
Com um preço competitivo, bem equipado, sete anos de garantia, um interior espaçoso e uma bagageira com 465 litros, este Kia mostrou-se uma excelente proposta para as jovens famílias. O desenho do interior também é moderno, mas a adoção de alguns materiais menos nobres prejudica-o um pouco, não lhe dando uma imagem de grande robustez.
O conforto é bom, com a suspensão a lidar bem com as irregularidades do piso apesar de não controlar na plenitude todos os movimentos verticais. Quando as estradas se mostram mais exigentes com as curvas a sucederem-se, este Sportage revela um comportamento dinâmico muito filtrado, mas previsível. A sua direção é pouco informativa e mostra-se demasiado leve, mas por outro lado isso até facilita as manobras citadinas.
No fundo, este Kia é uma aposta certa para quem faz da racionalidade pura a sua bitola na escolha de um automóvel.
Motores
A gama Sportage é composta por três soluções Diesel da família CRDi, o 1.7 com 115 cv de potência, o 2.0 com 136 cv e o 2.0 com 184 cv que equipa a versão de tração integral equipada com caixa de velocidades automática. Estes motores mostram-se muito equilibrados na relação entre as suas prestações e os consumos, sendo que o 1.7 e o 2.0 de 136 cv exibem consumos médios na casa dos 5,2 e 5,5 l/100 km respetivamente.
Principais avarias e problemas
Este Kia Sportage pode evidenciar um desgaste prematuro da embraiagem. O motor 2.0 CRDi pode exibir perdas de potência devido a avaria na válvula EGR ou por anomalias no turbo.
A caixa de velocidades manual pode começar a exibir alguns ruídos com possível origem no sincronizador.
As rótulas da suspensão traseira podem começar a produzir alguns barulhos e nos modelos produzidos até outubro de 2012 os amortecedores traseiros podem perder rendimento mais cedo do que o esperado.
A direção pode começar a fazer ruídos devido a uma junta da coluna de direção. Problema que é facilmente solucionado com a substituição dessa junta.
Equipamento
Habitabilidade
Sensibilidade da direção
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one

Novo simulador da ERSE ajuda nas contas dos carregamentos elétricos

Aston Martin DB12, o “Super Tourer”

IVECO lança icónico Daily Bus em versão elétrica

O Ferrari Enzo de Fernando Alonso vai a leilão

O Citroën C5 Aircross tem nova tecnologia híbrida

BMW R 18 Roctane, o quinto elemento

Volvo Trucks recebe pedido recorde de mil camiões elétricos

O último teaser de Velocidade Furiosa X

Depois da roda o Homem inventou… a roda quadrada

Goodwood no seu melhor

Dodge despede-se da combustão pura com um “demónio”

Um Ioniq 6 de chocolate

Pininfarina Battista bate recorde do quarto de milha

A volta perfeita no Estoril com Tiago Monteiro e o filho

Autoeuropa vai produzir novo híbrido da Volkswagen

Mercedes-Benz eCitan já tem preços para Portugal

Grupo Jaguar Land Rover tem um novo nome

DAF LF Electric entregue para o jubileu do Museu Van Gogh

Novo simulador da ERSE ajuda nas contas dos carregamentos elétricos

Mazda MX-5 (2005-2015)

Fiat Topolino está de regresso em modo elétrico
Publicidade
Newsletter
Ultimas do Fórum
- por 1975https://www.marca.com/tiramillas/actualidad/2023/06/06/647ee86722601d7d4b8b4621.html Ao que isto chegou:sh)[:D] Cumps
- por MariadriverBoa tarde! Comprei um carro. Não tem extras nenhuns. A unica coisa que eu sinto falta, é de uma câmara traseira. Pesquisando vi que já há quem...
- por Altarbem, o Utah é quem concentra a maior parte da população mormon seja como for, o sexo sempre foi um tabu para qualquer religião, há que...
- por dalexslbBoas pessoal O motor de 1.0 com 95cvs é suficiente para o captur fazer bons consumos e não "morrer" ou arrastar se? Parece me que tem pouca...
Em aceleração
- Comerciais2 semanas antes
Ebro está de regresso e mostra pick-up elétrica no Salão de Barcelona
- Manutenção2 semanas antes
Como eliminar a humidade do interior do seu carro
- Notícias2 semanas antes
Citroën My Ami Buggy está de volta
- Motos2 semanas antes
Concentração de Góis 2023 já tem datas e programa
- Notícias3 dias antes
Novo simulador da ERSE ajuda nas contas dos carregamentos elétricos
- Notícias1 semana antes
Aston Martin DB12, o “Super Tourer”
- Notícias2 semanas antes
O renovado Volkswagen Touareg
- Comerciais1 semana antes
IVECO lança icónico Daily Bus em versão elétrica