Mini Countryman (2016-…) – Motorguia
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Mini Countryman (2016-…)

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Esta que é a segunda geração do Mini Countryman tem o estatuto do maior Mini de sempre com os seus 4,30 metros de comprimento, algo que veio dar-lhe um pouco mais de argumentos como SUV compacto com um estilo mais exclusivo e muito próprio face à restante oferta do segmento.



Com uma estética repleta de referências retro ao Mini original do passado, este Countryman é o SUV compacto ideal para quem não quer “só mais um SUV”. Naturalmente isso “paga-se”. A sua habitabilidade apesar de estar melhor que na primeira geração ainda não impressiona, especialmente nos bancos traseiros e ao mesmo tempo o seu preço não é dos mais convidativos o mesmo podendo ser dito sobre os custos de manutenção, mas lá está, a exclusividade tem o seu custo.

Ainda assim, este Mini oferece uma boa bagageira com os seus 450 litros de capacidade e um interior com um desenho único que mescla na perfeição as referências vintage com as soluções modernas.

A suspensão tem uma afinação claramente vocacionada para um comportamento dinâmico mais emotivo e interativo com o condutor e se a direção fosse um pouco mais direta, o conjunto resultaria ainda melhor.

Quando circula num piso mais degradado, sentem-se alguns ruídos e vibrações no interior precisamente pela afinação mais firme da suspensão mas não chega ao ponto de se tornar demasiado desconfortável.

Motores
Em termos de motores este Countryman tem opções para todos os gostos começando nas propostas a gasolina com o 1.5 de 102 cv (One) e 136 cv (Cooper) ao qual se junta o 2.0 com 192 cv de (Cooper S) e o mais potente com 306 cv que equipa o mais desportivo John Cooper Works. Já nas versões Diesel o Countryman está equipado com o 1.5 com 116 cv (One D) e o 2.0 nas suas versões com 150 cv (Cooper D) e 190 cv (Cooper SD). Há ainda uma solução híbrida com 224 cv. Considerando as prestações e o seu rendimento, os consumos destas unidades são baixos especialmente nas versões Diesel que exibem médias anunciadas na casa dos 4,4 l/100 km.

Principais avarias e problemas
Os motores Diesel com 1.5 litros de cilindrada podem ter problemas com o turbo. A versão híbrida pode ter algumas anomalias eletrónicas na gestão do sistema.

Alguns modelos podem evidenciar um desgaste prematuro dos pneus e foram assinalados alguns casos em o sistema de alerta anti colisão pode dar alertas falsos.

Mini Countryman (2016-...)
6.6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Estilo
Bagageira
Comportamento dinâmico
Contras
Conforto
Habitabilidade
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção5.5
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira6
Segurança7
Conforto6.5
Consumo combustível7.5
Comportamento dinâmico7.5
Performance7
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Hyundai i10 (2008-2013)

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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.



Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.

O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.

A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.

Motores

O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.

Principais avarias e problemas

O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados

Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.

A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.

Hyundai i10 (2008-2013)
6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Habitabilidade
Facilidade de condução
Contras
Conforto
Alguns materiais
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6.5
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico5.5
Performance5.5
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Suzuki Ignis (2016-…)

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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.



Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.

Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.

A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.

O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.

Motores

O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.

Principais avarias e problemas

Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.

É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.

O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.

Suzuki Ignis (2016-...)
6.1 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Agilidade
Fiabilidade
Habitabilidade
Contras
Alguns materiais
Direção demasiado leve
Fiabilidade7
Custos de manutenção6.5
Desvalorização6
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6
Conforto5.5
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6
Performance5.5
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