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Peugeot 508 (2018-…)
Published
2 anos anteson
By
Pedro Grilo
Nesta geração do 508 a Peugeot fez uma forte aposta no estilo, aposta essa que se pode considerar plenamente ganha já que esta berlina surge com uma estética apelativa, moderna e plena de caráter. Contudo isso teve o seu custo.
Com uma silhueta mais próxima de um coupé do que de uma berlina clássica, este 508 acaba por comprometer um pouco a habitabilidade traseira especialmente no espaço para as pernas e no tejadilho, algo baixo. A bagageira também não ganhou com as linhas deste gaulês e oferece 487 litros de capacidade, o que não é propriamente muito considerando o segmento.
O interior além de envolvente segue as linhas modernas do exterior. Está bem montado e conta com materiais de boa qualidade o que lhe dá um excelente ambiente a bordo ao qual se junta uma boa posição de condução.
Fácil de conduzir, este 508 tem uma ótima relação com a estrada. Mostra-se muito confortável com a suspensão a lidar bem com os mais variados tipos de piso e ao mesmo tempo revela uma boa eficácia dinâmica não receando ritmos mais intensos em estradas mais exigentes.
No dia a dia, o único senão é a sua visibilidade traseira que não é das melhores, mais uma vez por culpa do arrojo do seu desenho.
Motores
A gama de motores começa com o 1.2 Puretech a gasolina com 130 cv de potência, uma unidade que não brilha como o 508 pedia, sendo que em termos de rendimento nas propostas a gasolina a versão híbrida plug-in com um motor de 1.6 litros associado a um motor elétrico mostra-se bem mais capaz com os seus 224 cv de potência máxima. Já no campo das propostas Diesel o 508 conta com o 1.5 BlueHdi com 130 cv de potência, a unidade mais poupada de toda a oferta.
Principais avarias e problemas
O motor Puretech pode dar problemas com a bomba de combustível ao passo que o 1.5 BlueHDi a gasóleo pode ganhar ruídos no sistema de distribuição.
Foram registados casos em que houve uma falha nas luzes de presença traseiras e o sistema de climatização pode ter algumas anomalias, nomeadamente não ser capaz de produzir frio.
A câmara traseira do sistema de estacionamento e o ecrã tátil multimédia podem ter um funcionamento errático.
Qualidade do interior
Comportamento dinâmico
Habitabilidade traseira
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Com o lançamento do Lodgy em 2012, a Dacia colocou no mercado aquela que era a proposta mais acessível para ter um modelo com uma lotação de 7 lugares.
Com um habitáculo espaçoso, o Lodgy marca pontos pela versatilidade que oferecem os sete lugares, no entanto não chega a ser bem um monovolume no conceito mais purista pois deixa muito a desejar em termos de modularidade, ou soluções de arrumação e os próprios bancos não são deslizantes para permitira alguma gestão do espaço. É um modelo com sete lugares e ponto.
A qualidade de construção é aceitável, mas não deslumbra e o mesmo se pode dizer dos materiais utilizados que também ficam longe dos ideais, mas cumprem. A insonorização não é muito bem conseguida e o ruído do motor entra com alguma facilidade no habitáculo.
Mas perante estes pontos menos brilhantes o Lodgy remata com o argumento de peso que é o seu preço. Falamos de um modelo que quando foi lançado surgiu no mercado com um preço a rondar os 15 mil euros na versão base de gama.
A sua suspensão é algo firme para controlar melhor os movimentos da carroçaria e isso penaliza um pouco o Lodgy quando se anda em estradas mais degradadas e a velocidades mais baixas.
No fundo, estamos perante um modelo que representa bem a fase inicial da Dacia na sua expansão no mercado europeu onde a aposta era vincadamente em modelos “low cost” que cumpriam com os mínimos exigidos, mas ofereciam argumentos muito racionais como o espaço e acima de tudo um “preço de combate”.
Motores
A oferta de motores do Dacia Lodgy começa nas unidades a gasolina 1.2 TCe com 115 cv, 1.3 TCe com 130 cv. Já nas propostas a gasóleo contamos com o 1.5 dCi com 90 e 107 cv. Além destas soluções o Lodgy também tinha uma versão Bi-Fuel equipada com o motor 1.6 alimentado a gasolina ou GPL nas versões de 80, 102 e 107 cv. Graças ao peso reduzido do Lodgy, em torno dos 1300 kg, estes motores proporcionam boas prestações e bons consumos, especialmente as verões Diesel.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com os motores 1.2 TCe produzidos até abril de 2017 podem revelar um consumo excessivo de óleo, algo que é resolvido com uma reprogramação. Nas versões com os motores 1.5 dCi podem haver perdas de potência ou dificuldades no arranque devido a anomalias no sistema de exaustão. Ao mesmo tempo a luz de aviso do óleo pode acender devido a problemas com o filtro e a bomba de óleo.
O eixo dianteiro pode começar a produzir alguns ruídos que têm a sua origem nos apoios da barra estabilizadora. Nos modelos fabricados até janeiro de 2018 podem surgir problemas de estanquicidade.
Habitabilidade
Lotação de 7 lugares
Qualidade dos materiais
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Esta geração do Leon foi aquela que mais se aproximou do seu “primo” Golf. Partilhando a mesma plataforma e uma qualidade de construção “à alemã” este Leon marca pontos por ter um preço mais acessível e uma alma um pouco mais desportiva.
Bem equipado, este Leon oferece um interior com bons materiais e um nível de construção bem conseguido, o que garante um bom ambiente a bordo para os seus ocupantes. Face à geração anterior ele melhorou em termos de habitabilidade e também de ergonomia, com o condutor a dispor de várias regulações para ajustar a posição de condução ideal e com todos os comandos “à mão de semear”, o que facilita a sua concentração na estrada.
A bagageira com 380 litros de capacidade é generosa e o seu acesso é fácil. No interior, o conforto é bom, mas não é o ponto forte do Leon. Por um lado, a sua insonorização não é das melhores revelando aqui e ali alguns ruídos parasitas e por outro, a sua suspensão revela uma afinação algo firme, o que o prejudica em estradas mais degradadas ou no piso “armadilhado” da cidade. No entanto, essa firmeza também é a responsável por aquele “salero” típico do Leon, que se revela um modelo com um caracter mais desportivo e interativo com o condutor do que o “primo Golf”. Seja em auto-estrada ou numa estrada de serra ou montanha este Seat mostra ser um excelente companheiro de viagem com uma direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria.
Motores
A gama de motores desta geração do Leon é vasta e começa nas propostas a gasolina com o 1.2 TSI com 105 cv, o 1.4 TSI com 125 e 150 cv e o 2.0 TSI que equipa a versão mais desportiva Cupra com 265 e 280 cv de potência. A família TDI preenche a oferta de motores a gasóleo com o 1.6 TDI nas suas versões de 90, 105 e 110 cv e ainda o 2.0 TDI com 150 e 184 cv de potência. Qualquer um destes motores se revela eficaz a dar uma boa desenvoltura ao Leon, sendo que as versões Diesel acrescentam a isso um baixo consumo médio.
Principais avarias e problemas
Este Leon padece dos conhecidos problemas da válvula EGR e da bomba de água dos motores TDI. Além disso nas motorizações a gasolina 1.2 e 1,4 TSI podem haver perdas de potência devido a problemas com o turbo.
A caixa de velocidades DSG pode vir a apresentar perdas de óleo ou alguns problemas de falha de funcionamento, ruídos e perdas de motricidade.
Foram registados casos de alguns modelos em que o ar condicionado deixou de funcionar devido a falha no motor do sistema, levando à substituição do mesmo.
Bagageira
Comportamento dinâmico
Insonorização
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