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Volkswagen Passat (2005-2010)
Published
2 anos anteson
By
Pedro Grilo
O nome Passat é incontornável quando se fala de berlinas familiares. Com uma longa história de sucesso construída por cada uma das suas gerações, o Passat é sinónimo de espaço e qualidade e esta que é a sexta geração de um nome que nasceu em 1973, não foge à regra.
Com uma boa qualidade de construção o interior deste Passat é simples e sóbrio nas suas linhas, revelando-se funcional e ergonómico. A posição de condução ideal é fácil de encontrar e todos os ocupantes podem usufruir do bom espaço interior que este germânico oferece. A bagageira com os seus 603 litros de capacidade assegura que praticamente nada fica para trás por não caber.
Fácil de conduzir o Passat apresenta uns comandos diretos e uma direção informativa, garantindo uma boa ligação do condutor à estrada. Confortável, este alemão só revela uma menor eficácia quando o piso é mais degradado. Aí a suspensão deixa passar algumas vibrações e ruídos para o habitáculo, mas tirando isso é um ótimo companheiro nas viagens mais longas.
Esta geração reforça as pretensões do Passat como modelo premium capaz de ser alternativa a outros concorrentes alemães e se por um lado isso é bom em termos de valor de retoma, por outro tem os seus contras como uns custos de manutenção um pouco mais pesados para a carteira.
Motores
A gama de motores é vasta e começa pelas unidades a gasolina com o 1.4 TSI com 122 cv, o 1.6 FSI com 115 cv, o 1.8 TSI com 160 cv e o 2.0 FSI com 150 cv, versões que pouca expressão tiveram no nosso mercado já que estávamos na época de ouro dos modelos Diesel. Como tal a família TDI foi a mais vendida e entre as propostas o Passat conta com o 1.9 TDI com 105 cv e o 2.0 TDI nas suas versões com 110, 140 e 170 cv. Aliando boas prestações a uns excelentes consumos estas versões do Passat foram as mais vendidas e aquelas que mais se encontram ainda no mercado.
Principais avarias e problemas
Nas unidades TDI protduzidas entre Janeiro e Abril de 2005 ocorreram casos de rutura do filtro de partículas. Devido a deficiências no volante motor houve uma chamada à assistência de alguns modelos na primavera de 2006.
Os Passat 1.6 FSI e 2.0 FSI necessitaram de uma substituição do calculador de injeção. O travão de mão pode revelar problemas de funcionamento e as caixas de seis velocidades acopladas aos motores TDI pode ganhar ruídos com o tempo.
Habitabilidade
Qualidade interior
Conforto em piso degradado
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Aquela que é a sexta geração de um dos modelos com maior longevidade da Ford, o Fiesta, marca uma rutura estática com os anteriores, surgindo com linhas mais fluídas e dinâmicas.
Mantendo um dos atributos que o Fiesta sempre apresentou, o seu bom comportamento dinâmico, esta geração continua a ser uma proposta muito equilibrada para quem procura um modelo deste segmento que se revela fácil de conduzir, mas também oferece alguma diversão.
Com uma direção leve, mas informativa e precisa, este Fiesta mostra-se um bom companheiro em ambiente urbano e a firmeza quanto baste da sua suspensão faz dele um modelo também divertido quando as curvas se sucedem, sem no entanto prejudicar muito o conforto que se sente no interior quando o piso é mais degradado. Neste plano, o do conforto, a insonorização não joga muito a favor deste Ford já que o ruído do motor é uma presença que podia ser menos evidente.
O habitáculo tem um desenho moderno, lamentando-se apenas a utilização de alguns materiais que não são dos mais nobres e a ergonomia de alguns comandos, nomeadamente os da consola central, que exigem alguma habituação para se tornarem intuitivos. Este Fiesta oferece um bom espaço interior, tanto para quem vai nos bancos da frente como para os passageiros dos bancos traseiros. A bagageira é boa com os seus 281 litros, mas apresenta um plano de carga algo elevado.
Motores
A oferta de motores é vasta e começa com as unidades a gasolina de 1.0 litros EcoBoost com 100 cv, 1.25 com 60 e 82 cv, 1.4 16V com 97 cv e o mais potente 1.6 EcoBoost com 200 cv. Já nas opções Diesel este Fiesta conta com o 1.4 TDCi com 69 cv, o 1.5 TDCi com 75 cv e o 1.6 TDCi com 95 cv. Estas mostram-se as opções mais apelativas graças aos consumos reduzidos e às boas prestações que apresentam.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor a gasóleo 1.4 TDCi podem apresentar irregularidades no ralenti, o que pode ser resolvido com uma reprogramação. Nas unidades com esta motorização produzidas até dezembro de 2012 podem surgir casos de um ruído de motor exagerado e algum cheiro a combustível devido a anomalias nas juntas dos injetores. O motor 1.6 TDCi pode exibir perdas de potência com origem no turbo o que pode levar à sua substituição.
O pedal de embraiagem pode começar a ranger, o que é facilmente resolvido com lubrificação. O capot pode exibir dificuldades na abertura devido a problemas no cabo do fecho. A climatização pode perder potência no seu funcionamento levando a uma reprogramação e à substituição de alguns elementos elétricos.
Facilidade de condução
Comportamento dinâmico
Insonorização
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Com o sucesso conquistado com o lançamento da reinterpretação do Fiat 500 em 2008, a marca transalpina de imediato pensou numa forma de potenciar esse sucesso atingindo mais públicos e assim nasceu o 500L de cinco portas destinado a satisfazer as necessidades de espaço e polivalência das jovens famílias.
Desta forma o 500L oferece um espaço interior bem generoso e com um conjunto de soluções de modularidade, como o banco dianteiro do passageiro rebatível ou uma organização da bagageira, este Fiat oferece uma multiplicidade de soluções para várias situações diferentes.
O desenho do interior é todo ele muito replicado do estilo do Fiat 500 e apresenta um ambiente moderno e bem conseguido, mas a perceção de qualidade sai um pouco manchada pela utilização de alguns materiais menos refinados.
Este Fiat 500L cumpre no plano do conforto, mas não deslumbra. A sua insonorização podia ser melhor já que em auto-estrada os ruídos aerodinâmicos tornam-se companheiros de viagem. A suspensão suprime as irregularidades do piso, mas não domina em pleno os movimentos da carroçaria pelo que dinamicamente este 500L não é um modelo para grandes entusiasmos ao volante.
Com um preço competitivo, este Fiat tem também outro ponto a seu favor no plano económico que são uns custos de manutenção comedidos.
Motores
A gama de motores do 500L começa com as opções a gasolina 0.9 Turbo TwinAir com 105 cv e o 1,4 16V com 140 cv, passando para as propostas a gasóleo com os motores Multijet 1.3 com 84 cv e 1.6 com 105 cv de potência. estes últimos com a vantagem dos consumos a rondarem a casa dos 4 litros aos 100 quilómetros.
Principais avarias e problemas
Os motores 0.9 a gasolina podem apresentar algumas vibrações ao ralenti, algo que é solucionado com uma reprogramação.
Algumas unidades equipadas com os motores 1.3 e 1.6 Multijet a gasóleo podem exibir perdas de potência devido a uma anomalia na bomba de combustível do depósito.
Podem surgir ruídos nas suspensões traseiras devido a problemas com os apoios das molas.
A climatização pode apresentar um funcionamento erróneo que é resolvido com uma reprogramação.
Habitabilidade
Custos de manutenção
Alguns materiais
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