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Alfa Romeo 147 (2001-2009)

Com linhas assinadas por Walter de Silva, que anos atrás havia criado o Alfa Romeo 156, este 147 exibe umas linhas plenas de caráter e destaca-se pela melhoria de qualidade que evidencia face aos anteriores modelos da marca italiana no mesmo segmento.
Bem conseguido nas forma exteriores o 147 não desilude no interior com um desenho repleto de estilo digno de um “italiano vero” e com uns materiais bem melhores que noutras propostas anteriores da marca, no fundo o salto qualitativo ditado pelo 156 também teve reflexo no 147.
Infelizmente o espaço atrás não é muito generoso e o mesmo pode ser dito em relação ao volume da bagageira. A posição de condução é boa e envolvente o que deixa antever bons momentos de condução já que este 147 posiciona-se claramente do lado do prazer de condução mais do que da funcionalidade racional.
Esse facto sente-se bem pela direção informativa e precisa e pela forma como a suspensão se mostra eficaz quando se exige um pouco mais deste Alfa, no entanto isso tem um preço. A afinação firma da suspensão penaliza-o quando se circula em mau piso, deixando passar muitos ruídos e trepidações para o habitáculo.
Motores
Os motores que equipam o Alfa Romeo 147 mostram-se adequados para lhe dar aquela vivacidade que o seu estilo desportivo sugere. Começando pelas unidade a gasolina, ele conta com o 1.6 TS com 105 e 120 cv, o 2.0 TS com 150 cv e o mais desportivo GTA que conta com um motor V6 com 3.2 litros de cilindrada e 250 cv de potência máxima.
Para quem considera a poupança nos consumos, mas sem que isso signifique perda no bom rendimento do motor as opções Diesel da família JTD preenchem os requisitos com o 1.9 JTD nas suas versões com 100, 120, 140, 150 e 170 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Possível desgaste prematuro dos apoios da cambota nos motores Diesel das unidades produzidas até ao final de 2001. Também nos primeiros modelos fabricados, a caixa automática Selespeed revelou alguns problemas de fiabilidade.
Nas versões a gasolina a correia de distribuição tem de ser trocada aos 60 mil quilómetros em vez dos 120 mil propostos.
Prestações
<Comportamento dinâmico
Habitabilidade traseira
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Mazda 2 (2015-…)

O Mazda 2 não veio revolucionar o segmento dos utilitários, mas veio trazer-lhe um “toque” Mazda, onde a qualidade de construção e um comportamento dinâmico que facilita o dia a dia ao volante são alguns dos seus atributos.
Com umas formas que seguem a silhueta do seu “irmão” mais velho, Mazda 3, com umas óticas “felinas” e uma grelha com forte presença na frente, o Mazda 2 evidencia umas linhas fluídas e dinâmicas que lhe dão um caráter próprio. No interior encontramos um bom nível de equipamento e um ambiente simples e funcional, com todos os comandos bem posicionados e fáceis de utilizar. A qualidade de construção é boa e segue aquilo a que a Mazda nos habituou, com uma montagem rigorosa dos vários painéis, mesmo sendo alguns feitos num plástico não muito convincente. Um dos pontos que se ganha com esse rigor na construção é a boa insonorização que se sente dentro deste Mazda 2. A habitabilidade não é o seu ponto forte, especialmente nos bancos traseiros onde se sente um pouco a falta de algum espaço para as pernas. Já a bagageira conta com 280 litros de capacidade, mas o seu acesso podia ser um pouco mais amplo.
A afinação da suspensão favorece a eficácia dinâmica, revelando alguma firmeza o que não ajuda muito quando o piso está mais degradado já que se sentem algumas vibrações que não ajudam no conforto. Por outro lado quando o trajeto exige mais deste Mazda ele é um modelo que exibe reações previsíveis e pouco intempestivas. Se a isso juntarmos a sua direção leve então constatamos que temos bom companheiro para os trajetos e manobras do dia a dia, especialmente em ambiente urbano.
Motores
As opções dos motores a gasolina no Mazda 2 andam em torno das versões do bloco de 1.5 litros de cilindrada. Assim temos o 1.5 Skyactiv-G com 75, 90 e 110 cv de potência, sendo que qualquer um dos casos revela um nível de consumos muito bom já que, segundo a marca, o consumo médio destas unidades é de 4,7 l/100km, 4,5 l/100km e 4,9 l/100km, o que para propostas a gasolina desta geração não é nada mau. Por fim surge o motor Diesel, também ele com o 1.5 litros de capacidade com 105 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelos equipados com os motores a gasolina foram registadas falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com a bomba de óleo. Já o motor a gasóleo pode vir a ter problemas com os injetores.
Nos modelos fabricados até dezembro de 2017 é possível que surjam alguns ruídos na coluna da direção.
O sistema de alerta de ângulos mortos pode deixar de funcionar eficazmente devido a falhas nos módulos de comando.
Equipamento
Facilidade de condução
Habitabilidade
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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