Mercedes Classe E (2010-2016) – Motorguia
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Mercedes Classe E (2010-2016)

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Aquela que é a quarta geração do Mercedes Classe E mantém os pergaminhos a que esta berlina nos habituou e onde pontificam o espaço interior, a qualidade de construção e o conforto nas mais variadas situações de condução.



O Mercedes Classe E não engana, é um modelo premium e além da imagem que oferece ele cumpre com tudo o que se espera de uma berlina desta estirpe. O habitáculo apresenta uma solidez de montagem assinalável e a qualidade dos materiais é de um modo geral elevada.

Quatro ocupantes viajam perfeitamente à vontade, se bem que o quinto pode já não dizer o mesmo pois tem de lidar com o túnel da transmissão que lhe retira algum espaço. A bagageira é generosa com os seus 695 litros e tem um acesso simples.

Em estrada este Classe E mostra toda a capacidade da sua suspensão, garantindo um conforto acima da média, seja em cidade ou nas grandes viagens. Eficaz quando a estrada se torna mais exigente, não se espere no entanto que o condutor tenha grandes momentos de emoção ao volante pois as suas dimensões, o seu peso e a afinação da suspensão, que prioriza o conforto, não lhe dão grande interatividade e entusiasmo na condução.

Bem equipado e com um claro caráter premium o Classe E não é das propostas mais baratas e os seus custos de manutenção são elevados, factos que podem acabar por ser ligeiramente compensados pelo seu bom valor de retoma.

Motores
Este Mercedes apresenta uma gama de motores para todos os gostos e necessidades. Começando pelas versões a gasolina temos o 200 CGI com 184 cv, o 250 CGI com 204 e 211 cv, o 350 CGI com 292 e 306 cv e o E500 com 388 e 408cv. Já nas propostas Diesel a gama começa com o 200 CDI com 136 cv, o 220 CDI com 170 cv, o 250 CDI com 204, o 300 CDI com 231 cv, o 350 CDI com 231 e 265 cv e ainda o 350 Blue Tec CDI com 211 e 252 cv.

Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com os motores Diesel de quatro cilindros podem revelar alguns barulhos oriundos da bomba de alta pressão, ruídos num dos tensores da corrente de distribuição, anomalias com os injetores, perda de potência e ainda falhas com a bomba de água.

A caixa automática 7G-Tronic pode revelar problemas na mudança das relações de caixa e os amortecedores do eixo dianteiro podem começar a ganhar alguns ruídos.

Mercedes Classe E (2010-2016)
6.8 Avaliação
8.2 Utilizadores (2 Votos)
Pros
Conforto
Habitabilidade
Qualidade do interior
Contras
Preço
Custos de manutenção
Fiabilidade7
Custos de manutenção5.5
Desvalorização7
Qualidade dos materais7.5
Habitabilidade e bagageira7.5
Segurança7
Conforto7
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6.5
Performance6.5
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Mercedes Classe B (2011-2018)

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Esta segunda geração do Mercedes Classe B veio melhorar vários aspetos do seu antecessor, mantendo as suas linhas de monovolume ele acaba por se revelar mais agradável e eficaz de conduzir.



Com uma excelente posição de condução, ligeiramente elevada, este Classe B proporciona ao condutor um bom ambiente ao volante com todos os comandos ergonomicamente bem distribuídos, mesmo considerando que na consola central são inúmeros podendo requerer alguma habituação nalguns casos. Mas nada que meia-dúzia de quilómetros não resolva.

Em termos de habitabilidade o Classe B deixa um pouco a desejar pois nos bancos traseiros dois ocupantes viajam bem, mas três já não irão assim tão “à vontade”. Apesar do seu aspeto exterior de monovolume este Mercedes não oferece uma modularidade muito apurada o que faz dele uma proposta menos polivalente e versátil do que outros concorrentes.

No entanto oferece um comportamento dinâmico muito eficaz com uma suspensão a trabalhar muito bem nas mais variadas situações e dando a este Classe B um comportamento mais semelhante a uma berlina do que a um monovolume já que controla muito bem os movimentos da carroçaria. Isso associado a uma direção informativa e suficientemente precisa dão a quem vai ao volante uma boa noção de tudo o que se passa no eixo dianteiro. Em ambiente urbano a boa posição de condução e a boa visibilidade, pois os pilares traseiros não são demasiado volumosos, fazem deste Classe B um bom companheiro citadino, fácil de conduzir.

O seu preço não é dos mais competitivos, mas o bom nível de equipamento acampa por compensar um pouco esse facto, no entanto, tratando-se de um modelo de uma marca premium, não se esperem custos de manutenção muito “competitivos”.

Motores

O Mercedes Classe B conta com uma gama de motores que começa com as unidades a gasolina 1.6 com 122 e 156 cv, passando para o 2.0 com 184 e 211 cv. Já nos motores Diesel da família CDi a oferta começa com o 1.5 com 90 e 109 cv, seguindo-se o 1.8 BlueEfficiency com 109 e 136 cv, o 2.2 também com 136 cv e 177 cv. A proposta mais equilibrada são os 1.8 CDi BlueEfficiency com 109 cv ou 136 cv que apresentam um bom consumo médio, com a marca a anunciar uma média de apenas 4,1 l/100km para o primeiro e 4,4 l/100 km para o segundo, ao mesmo tempo que oferecem uma boa resposta ao acelerador.

Principais avarias e problemas

Os motores 180 CDI podem começar a ter algumas vibrações ao ralenti devido a problemas com o volante motor. Já os demais motores CDI podem fazer ruídos no arranque que podem levar à substituição da corrente da distribuição ou de um tensor.

Nalguns modelos foram registados problemas com a válvula EGR e com o filtro de partículas.

Podem surgir problemas com o pedal da embraiagem nos modelos com caixa de velocidades manual fabricados até fevereiro de 2013.

Mercedes Classe B (2011-2018)
6.5 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Fácil de conduzir
Posição de condução
Comportamento dinâmico
Contras
Habitabilidade
Custos de manutenção
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção5.5
Desvalorização6.5
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira6
Segurança6.5
Conforto7
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico7.5
Performance6.5
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Kia Sportage (2016_2021)

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No seio da marca Kia o Sportage é um dos nomes mais reconhecidos e já está no nosso mercado desde o início dos anos noventa do século passado. Esta que é a sua quarta geração e em termos estéticos evoluiu o design moderno e arrojado da geração anterior, mantendo ainda muitos dos seus pontos positivos.



Com um interior espaçoso e confortável, este Kia Sportage mostra-se um bom companheiro para os desafios urbanos do dia a dia e também para as viagens mais longas onde a sua bagageira também ajuda com uma capacidade de 503 litros. Lamenta-se apenas o formato, onde as cavas das rodas são talvez demasiado proeminentes, mas nada que um bom “jogo” com os vários volumes não resolva.

Os materiais utilizados no interior deste Sportage não são dos mais nobres, apesar da qualidade de montagem estar num bom plano. Em termos de conforto este coreano cumpre, com uma suspensão que consegue lidar bem com as “armadilhas” do piso tanto em termos de ruído como de vibrações. No entanto este Sportage não se mostra tão eficaz a eliminar o som do motor que entra um pouco no habitáculo o que pode comprometer ligeiramente o conforto sonoro dos ocupantes.

Muito previsível quando a estrada se mostra mais exigente, este Kia não é propriamente uma fonte de emoções de condução. A direção é leve e vaga na informação que dá ao condutor e os movimentos da carroçaria fazem-se sentir. Num outro registo, a leveza da direção até facilita as manobras citadinas mas quem vai ao volante tem de estar atento pois a dimensão dos pilares traseiros prejudica um pouco a visibilidade para trás.

Motores

Esta geração do Kia Sportage conta com os motores a gasolina 1.6 GDi com 132 cv de potência e o 1.6 T-GDi com 177 cv. Além destas propostas surgem ainda os motores a gasóleo 1.7 CRDi com 116 cv e o 2.0 CRDi com 136 e 185 cv. Este motor revela-se algo ruidoso, mas é uma das propostas mais equilibradas entre prestações e consumos sendo que para a versão de 136 cv a marca coreana anuncia um consumo médio de 4,8 l/100km.

Principais avarias e problemas

A garantia de 7 anos da Kia é sempre uma vantagem no campo da manutenção. Em termos de contratempos, nos modelos equipados com o motor 1.7 CRDi fabricados até maio de 2016 a luz do motor pode acender devido ao coletor do filtro de partículas que deverá ser substituído.

A caixa de velocidades manual pode começar a fazer alguns ruídos devido a anomalias no sincronizador e os travões também podem começar a fazer alguns barulhos, algo que é resolvido com a substituição dos discos ou das pastilhas.

No campo da iluminação, as lâmpadas de xénon podem não ter um funcionamento correto o que leva à sua substituição.

Kia Sportage (2016_2021)
6.2 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Habitabilidade
Garantia de 7 anos
Contras
Insonorização
Alguns materiais
Fiabilidade6
Custos de manutenção7.5
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6
Performance6
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