Avaliações Usados
Citroën C3 (2002-2011)
Com uma desvalorização superior a alguns concorrentes, motores fiáveis e um bom nível de conforto.
Published
5 anos anteson
By
Motor Guia
Substituto do bem-sucedido Saxo, o C3 nada tem que ver com o seu predecessor. Um estilo muito mais moderno, dimensões consideravelmente generosas e uma panóplia de equipamentos inexistentes no pequeno Citroën Saxo. Habitáculo luminoso, bem equipado nas versões Exclusive, mas com materiais duros e alguns acabamentos incapazes de resistir à passagem do tempo.
Os comandos são todos bastante leves, o que facilita a condução em cidade. A insonorização não é brilhante. Bom espaço à frente, bagageira espaçosa, mas pouco desafogo para os passageiros do banco traseiro. O motor 1.1 apresenta prestações modestas e consumos medianos. O motor 1.4 de 75 cv é um pouco mais lesto, mas não o suficiente para compensar os consumos consideravelmente mais elevados. O motor 1.4 HDI de 70 cv é bastante redondo, suave e tremendamente frugal. A versão de 92 cv deste pequeno bloco apresenta prestações notoriamente superiores, mas não é tão lesto nos baixos regimes, fruto da utilização de quatro válvulas por cilindro.
O restyling de 2005, presente na imagem, melhorou diversos pontos.
Principais problemas e avarias
Não é propriamente um ponto forte. Houve diversas chamadas à oficina para resolver problemas com falhas de assistência na direção, ou com o ABS, por exemplo. Há registos de queixas de que o sistema de climatização deixa o habitáculo com muita condensação, de que o painel de instrumentos apresenta problemas de iluminação e diversas informações erradas. Defeito no ligação do airbag do condutor faz com que a luz de aviso do mesmo acenda. Problemas com o fecho centralizado, passíveis de resolver com uma nova programação
Condução fácil e ligeira
Motor 1.4 HDI agradável e poupado
Ruído de rolamento
Habitabilidade traseira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one
Também pode gostar

Nesta terceira geração o Audi TT atingiu a sua maturidade, tanto em termos de design, como em termos de caráter, tirando partido de uma nova plataforma que faz deste pequeno coupé um modelo bem eficaz e divertido de conduzir.
Mantendo a raiz da sua silhueta original, arredondada e fluída, este Audi TT está bem mais apurado em termos de design, com especial destaque para o interior. O habitáculo oferece um desenho moderno, cativante e muito funcional, ao qual associa uma excelente posição de condução e uma qualidade de construção e dos próprios materiais utilizados que o coloca num patamar elevado. É um carro claramente desenhado para quem vai ao volante com tudo no local certo, toda a informação acessível, deixando o que o foco do condutor se centre apenas na condução.
Os bancos de trás são praticamente simbólicos. Incluem ISOFIX para cadeiras de criança, mas o espaço disponível é muito escasso e obrigará a uma certa ginástica para colocar uma cadeira nos bancos de trás, por exemplo.
O conforto é bom, mas não impressiona. Sentem-se alguns ruídos aerodinâmicos e a firmeza da suspensão faz com que nalgumas situações se sinta em demasia as irregularidades do piso como as faixas de dilatação das auto-estradas, por exemplo.
Por outro lado, essa firmeza da suspensão, associada a uma direção precisa e informativa e a uns comandos de resposta rápida são alguns dos fatores que fazem deste TT um coupé muito eficaz dinamicamente, divertido e que pede por estradas exigentes, de preferência com boas paisagens em redor.
Motores
A oferta de motores do Audi TT começa com as unidades a gasolina 1.8 TFSi com 180 cv e 2.0 TFSI nas suas versões de 230 e 310 cv. Este coupé tem ainda uma versão com o motor Diesel 2.0 TDI com 184 cv de potência, revelando-se a mais simpática nos consumos, com médias em torno dos 4,2 l/100 km, mas menos entusiasmante que os seus “irmãos” a gasolina, especialmente os equipados com o motor de 2.0 litros.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com os motores a gasolina de 12.8 e 2.0 litros podem revelar perdas de potência devido a falhas no turbo e também podem ter alguns problemas de estanquicidade no sistema de lubrificação que levam a algumas fugas de óleo.
Já o motor 2.0 TDI pode começar a fazer algum ruído devido a um tensor da correia de distribuição e a bomba de água também pode começar a apresentar anomalias no seu funcionamento
A caixa S-Tronic pode ter fugas de óleo que podem levar à substituição de vários elementos da mesma. A luz da direção pode acender alertando para um problema, algo que é resolvido com uma simples reprogramação.
Desenho do interior
Comportamento dinâmico
Habitabilidade traseira
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one

Aquela que é a sexta geração de um dos modelos com maior longevidade da Ford, o Fiesta, marca uma rutura estática com os anteriores, surgindo com linhas mais fluídas e dinâmicas.
Mantendo um dos atributos que o Fiesta sempre apresentou, o seu bom comportamento dinâmico, esta geração continua a ser uma proposta muito equilibrada para quem procura um modelo deste segmento que se revela fácil de conduzir, mas também oferece alguma diversão.
Com uma direção leve, mas informativa e precisa, este Fiesta mostra-se um bom companheiro em ambiente urbano e a firmeza quanto baste da sua suspensão faz dele um modelo também divertido quando as curvas se sucedem, sem no entanto prejudicar muito o conforto que se sente no interior quando o piso é mais degradado. Neste plano, o do conforto, a insonorização não joga muito a favor deste Ford já que o ruído do motor é uma presença que podia ser menos evidente.
O habitáculo tem um desenho moderno, lamentando-se apenas a utilização de alguns materiais que não são dos mais nobres e a ergonomia de alguns comandos, nomeadamente os da consola central, que exigem alguma habituação para se tornarem intuitivos. Este Fiesta oferece um bom espaço interior, tanto para quem vai nos bancos da frente como para os passageiros dos bancos traseiros. A bagageira é boa com os seus 281 litros, mas apresenta um plano de carga algo elevado.
Motores
A oferta de motores é vasta e começa com as unidades a gasolina de 1.0 litros EcoBoost com 100 cv, 1.25 com 60 e 82 cv, 1.4 16V com 97 cv e o mais potente 1.6 EcoBoost com 200 cv. Já nas opções Diesel este Fiesta conta com o 1.4 TDCi com 69 cv, o 1.5 TDCi com 75 cv e o 1.6 TDCi com 95 cv. Estas mostram-se as opções mais apelativas graças aos consumos reduzidos e às boas prestações que apresentam.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor a gasóleo 1.4 TDCi podem apresentar irregularidades no ralenti, o que pode ser resolvido com uma reprogramação. Nas unidades com esta motorização produzidas até dezembro de 2012 podem surgir casos de um ruído de motor exagerado e algum cheiro a combustível devido a anomalias nas juntas dos injetores. O motor 1.6 TDCi pode exibir perdas de potência com origem no turbo o que pode levar à sua substituição.
O pedal de embraiagem pode começar a ranger, o que é facilmente resolvido com lubrificação. O capot pode exibir dificuldades na abertura devido a problemas no cabo do fecho. A climatização pode perder potência no seu funcionamento levando a uma reprogramação e à substituição de alguns elementos elétricos.
Facilidade de condução
Comportamento dinâmico
Insonorização
Seja o primeiro a fazer uma avaliação.
Your browser does not support images upload. Please choose a modern one

Alguns segredos sobre o abastecimento

Mercedes-Benz põe à prova camiões elétricos em condições extremas

Audi TT (2014-…)

Petição para uso obrigatório de capacete nas trotinetas já tem mais de 2.500 assinaturas

Novo Kia EV9 desvendado

Como são os camiões da BMC? Onde se produzem? Que motores usam?

Volkswagen estuda elétrico que custe menos de 20 mil euros

Um Ioniq 6 de chocolate

Pininfarina Battista bate recorde do quarto de milha

A volta perfeita no Estoril com Tiago Monteiro e o filho

Lamborghini relembra o legado do Miura como o primeiro supercarro

Ferrari Purosangue aquece a Noruega

Fast X já tem trailer

Rolls Royce celebra 20 anos em Goodwood

Audi TT (2014-…)

Um Ioniq 6 de chocolate

DAF recebe grande encomenda do Asset Alliance Group

Hackers atacaram a Ferrari

Miguel Oliveira já tem a sua Aprilia com as novas cores

Scania apresenta novo painel de instrumentos digital

Volkswagen estuda elétrico que custe menos de 20 mil euros
Publicidade
Newsletter
Ultimas do Fórum
- por PeLeveSim, as mulheres que escolhem ou acabam por dedicar as suas vidas a tratar dos filhos deveriam ser consideradas como estando a exercer uma actividade...
- por AltarNa ótica da empregada de mesa, a gratificação devia ter sido de 20% e não de 10%. Madison Tayt, uma empregada de mesa em Nova Iorque, nos...
- por ASABom dia. Comprei um Duster 1.3 gasolina de 130cv, de 2019, 4x2. Alguem me consegue arranjar um link ou um PDF para eu saber os periodos de...
- por JN1984Boa tarde colegas, A família vai crescer e já há algum tempo que a minha mulher diz que "precisa" de um carro automático. Apesar do VW Polo...
Em aceleração
- Manutenção1 semana antes
Alguns segredos sobre o abastecimento
- Comerciais1 semana antes
Mercedes-Benz põe à prova camiões elétricos em condições extremas
- Notícias2 semanas antes
Renault Austral vence o troféu de Carro do Ano em Portugal
- Notícias2 semanas antes
Combustíveis sintéticos poderão manter vivos os motores a combustão
- Notícias1 semana antes
BMW revela teaser do novo i5
- Comerciais2 semanas antes
Pagamento de portagens com o tacógrafo está cada vez mais perto
- Motos2 semanas antes
Miguel Oliveira com boas sensações nos testes
- Avaliações Usados1 dia antes
Audi TT (2014-…)