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Dacia Sandero (2008-2012)
Para quem procura preço, o Dacia Sandero é uma excelente opção. Não apaixona, não oferece requinte e tem pouco equipamento. Mas curva bem, é confortável e simples de manter.
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6 anos anteson
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Motor GuiaO pequeno utilitário da marca romena pertencente à Renault não esconde ao que vai, oferecendo tudo aquilo que se pode pedir a automóvel que é bastante mais acessível que os seus concorrentes. Recorrendo às soluções da segunda geração do Renault Clio, consegue, ainda assim, ser ainda menos refinado do que este, apresentando um habitáculo bastante austero, sempre com materiais modestos e muito pouco equipamento.
Tal como o modelo do qual deriva, tem uma posição de condução pouco confortável, uma direção pesada e uma excelente relação entre o conforto e o comportamento.
O motor 1.2 de 75 cv é uma solução simples, fiável e económica. Não é especialmente rápido, mas os consumos são bons. Ainda assim, nada comparado com o notável binómio consumos/prestações do bloco 1.5 dci de 85 cv. O único contra é que a deficiente insonorização é ainda mais notória no motor Diesel.
Principais problemas e avarias
No caso do motor 1.2, há diversos relatos de falhas nas bobines de ignição, assim como nas juntas do coletor de admissão, que provocam um funcionamento irregular por parte do motor. O bloco 1.5 dCi obriga a cuidados com a utilização do óleo para prevenir problemas no turbocompressor.
Motores
Conforto e comportamento\
Equipamento
Insonorização
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No seio da marca Kia o Sportage é um dos nomes mais reconhecidos e já está no nosso mercado desde o início dos anos noventa do século passado. Esta que é a sua quarta geração e em termos estéticos evoluiu o design moderno e arrojado da geração anterior, mantendo ainda muitos dos seus pontos positivos.
Com um interior espaçoso e confortável, este Kia Sportage mostra-se um bom companheiro para os desafios urbanos do dia a dia e também para as viagens mais longas onde a sua bagageira também ajuda com uma capacidade de 503 litros. Lamenta-se apenas o formato, onde as cavas das rodas são talvez demasiado proeminentes, mas nada que um bom “jogo” com os vários volumes não resolva.
Os materiais utilizados no interior deste Sportage não são dos mais nobres, apesar da qualidade de montagem estar num bom plano. Em termos de conforto este coreano cumpre, com uma suspensão que consegue lidar bem com as “armadilhas” do piso tanto em termos de ruído como de vibrações. No entanto este Sportage não se mostra tão eficaz a eliminar o som do motor que entra um pouco no habitáculo o que pode comprometer ligeiramente o conforto sonoro dos ocupantes.
Muito previsível quando a estrada se mostra mais exigente, este Kia não é propriamente uma fonte de emoções de condução. A direção é leve e vaga na informação que dá ao condutor e os movimentos da carroçaria fazem-se sentir. Num outro registo, a leveza da direção até facilita as manobras citadinas mas quem vai ao volante tem de estar atento pois a dimensão dos pilares traseiros prejudica um pouco a visibilidade para trás.
Motores
Esta geração do Kia Sportage conta com os motores a gasolina 1.6 GDi com 132 cv de potência e o 1.6 T-GDi com 177 cv. Além destas propostas surgem ainda os motores a gasóleo 1.7 CRDi com 116 cv e o 2.0 CRDi com 136 e 185 cv. Este motor revela-se algo ruidoso, mas é uma das propostas mais equilibradas entre prestações e consumos sendo que para a versão de 136 cv a marca coreana anuncia um consumo médio de 4,8 l/100km.
Principais avarias e problemas
A garantia de 7 anos da Kia é sempre uma vantagem no campo da manutenção. Em termos de contratempos, nos modelos equipados com o motor 1.7 CRDi fabricados até maio de 2016 a luz do motor pode acender devido ao coletor do filtro de partículas que deverá ser substituído.
A caixa de velocidades manual pode começar a fazer alguns ruídos devido a anomalias no sincronizador e os travões também podem começar a fazer alguns barulhos, algo que é resolvido com a substituição dos discos ou das pastilhas.
No campo da iluminação, as lâmpadas de xénon podem não ter um funcionamento correto o que leva à sua substituição.
Habitabilidade
Garantia de 7 anos
Alguns materiais
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Esta terceira geração do Prius foi lançada numa altura em que o construtor nipónico já tinha consolidado a sua posição como líder mundial em modelos híbridos e o nível de exigência era já considerável.
Desde o primeiro Prius lançado em 1997 que um misto de preocupação ambiental e moda associados a um automóvel híbrido equilibrado e fácil de utilizar fez com que o nome Prius tivesse ultrapassado a fasquia de um milhão de unidades vendidas. Contudo outras marcas foram melhorando o rendimento das suas soluções e o mercado tornou-se cada vez mais exigente, obrigando o Prius a evoluir cada vez mais como produto.
Esta terceira geração foi a primeira a receber um motor a gasolina com 1.8 litros de cilindrada e associado a um motor elétrico debitava um total de 136 cv de potência em vez da solução que equipava a geração anterior que tinha por base um motor de 1.5 litros e debitava 110 cv. Com isto melhorou a sua capacidade de resposta ao pedal do acelerador, ganhou nos consumos e passou a produzir menos emissões poluentes.
Ficou um pouco mais agradável de conduzir em estrada e manteve uma excelente facilidade de condução em cidade, onde o condutor dá por si a ter muito pouco “trabalho” nos seus trajetos habituais. Em termos de conforto a sua suspensão tem uma afinação que filtra bem as irregularidades da estrada e mostra bem a vocação mais funcional e ecológica do Prius pois quando as curvas se sucedem ela não controla assim tão eficazmente os movimentos da carroçaria.
O interior é espaçoso e tem um desenho moderno e tecnológico mas muito racional. A qualidade de construção está no patamar que a Toyota nos habituou e apesar de alguns materiais deixarem um pouco a desejar, o rigor da sua montagem não merece qualquer reparo. Apesar de bem equipado o Prius surgiu no mercado com um preço um pouco elevado o que lhe retirava alguma competitividade face a algumas propostas semelhantes. Perdia pontos aí, mas ganhava na componente ambiental e tecnológica.
Motores
Este Prius conta com um motor 1.8 a gasolina com 99 cv de potência associado a um motor elétrico, solução que em conjunto lhe dá uma potência combinada de 136 cv e lhe permite anunciar um consumo médio de apenas 3,3 l/100 km.
Principais avarias e problemas
A fiabilidade é outro dos trunfos deste Prius e não são muitos os problemas ao nível do motor. Nalguns modelos fabricados até outubro de 2012 foi registada alguma perda de potência devido a problemas com a válvula EGR, ao passo que nalgumas unidades produzidas até agosto de 2013, em condições extremas, foi registado um sobreaquecimento das baterias.
A direção pode vir a exibir alguns ruídos e os rolamentos das rodas também poderão começar a soar menos bem. Tudo isto só foi registado em unidades fabricadas até ao verão de 2012.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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