Mini (2001-2006) – Motorguia
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Mini (2001-2006)

Uma proposta premium, com uma imagem inconfundível, comportamento dinâmico de excelência e a garantia de um elevado valor de retoma.

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A reinterpretação moderna do icónico Mini é, após 17 anos desde o seu lançamento, é objeto de desejo e paixão. Por isso, tornou-se um sucesso de vendas para a marca agora no seio da BMW, que não tardou a lançar diversas variantes de carroçaria.
A primeira geração (R50) moderna abriu as hostilidade em 2006, utilizando um bloco a gasolina oriundo de uma parceria com a Chrysler e um motor Diesel da Toyota.
O Cooper S é o mais desejado, graças ao seu motor 1.6 com 163 cv até setembro de 2004 e 170 cv a partir daí e até à segunda geração. As boas prestações acarretam consumos elevados. A versão Cooper, como o mesmo bloco, mas sem sobrealimentação, desenvolve apenas 115 cv e apresenta prestações medianas.

A versão One D debita apenas 75 cv, que passaram a 88 cv a partir de setembro de 2005. As prestações são sofríveis, mas os consumos são de bom nível, assim como a fiabilidade.

A dinâmica não tem rival no segmento, mas o conforto é escasso, tal como o espaço no banco traseiro e o equipamento de série.

Principais problemas e avarias
No casos dos motores sobrealimentados, foram chamadas mais de 10.000 unidades para substituição da bomba de água. Os casquilhos da suspensão têm uma duração bastante limitada. O sistema elétrico não é especialmente fiável, principalmente em elementos como o fecho das portas.

Mini
6.6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Imagem
Comportamento
Desvalorização
Contras
Conforto
Prestações do motor Diesel
Consumos do Cooper S
Sumário
Uma proposta premium, com uma imagem inconfundível, comportamento dinâmico de excelência e a garantia de um elevado valor de retoma.
Fiabilidade6
Custos de manutenção6
Desvalorização9
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira4
Segurança7
Conforto5
Consumo combustível6
Comportamento dinâmico9
Performance8
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Mazda MX-5 (2005-2015)

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A terceira geração do MX-5 veio trazer uma nova opção para os amantes deste roadster ao introduzir a carroçaria roadster-coupé que tinha uma capota sólida em vez da tradicional de lona e que recolhia eletricamente para a bagageira. Esta solução transformava em segundos o MX-5 num roadster ou num coupé mediante a preferência do condutor.



Mantendo umas linhas simples, arredondadas e fluídas este MX-5 foi uma evolução estética dos seus antecessores, sem grandes radicalismos ou aventuras pois o nome MX-5 ou “Miata” granjeou uma grande legião de adeptos em todo o mundo e mexer com algo tão precioso não fazia muito sentido.

O interior também acompanhou esta tendência, mantendo uma boa posição de condução que favorece as sensações de quem vai ao volante, um espaço suficiente para dois adultos viajarem confortavelmente num ambiente muito simples, sem grandes arrojos estilísticos, mas que alinha com os desejos e expectativas dos puristas do MX-5. A bagageira não é muito grande, mas isso é o normal neste tipo modelos.

A qualidade de construção é boa, transmitindo uma boa noção de solidez, mesmo considerando que alguns dos plásticos do habitáculo não são dos mais nobres, mas o cuidado colocado na sua montagem dá boas perspetivas quanto à robustez deste pequeno roadster. Este cuidado no seu fabrico estende-se à componente mecânica pois a imagem de fiabilidade que estes descapotáveis da Mazda foram granjeando ao longo de décadas é outro dos seus pontos fortes.

Muito divertido de conduzir, o MX-5 é um roadster para apreciar cada minuto passado aos seus comandos. Uma direção precisa, direta e informativa, um punho da caixa de velocidades com um curso curto, uma suspensão que garante um comportamento eficaz e uma tração traseira que, caso o condutor assim o deseje, está sempre pronta para uns bons momentos de diversão.

Motores

O MX-5 está equipado com dois motores a gasolina, o 1.8 com 126 cv de potência e um consumo médio anunciado de 7,3 l/100 km e o mais potente 2.0 com 160 cv e um consumo médio anunciado de 7,7 l/100 km. Claro que o 2.0 dá a MX-5 uma alma que faz dele um roadster mais completo, mas ainda assim o motor 1.8 com 126 cv além de consumir um pouco menos e ser uma versão mais acessível em termos de preço, também cumpre perfeitamente quando um dos maiores prazeres é mesmo andar de cabelos ao vento.

Principais avarias e problemas

Senhor de uma fiabilidade invejável, o MX-5, como todos os outros automóveis, não é “à prova de bala”. Tanto no 1.8 como no 2.0, a luz de avaria do motor pode acender sem justificação, algo que é resolvido com uma simples reprogramação.

Nos modelos produzidos até 1 de abril de 2009 o fecho centralizado pode deixar de funcionar corretamente o que obriga a uma reparação.

Nalgumas unidade produzidas até ao início de 2006 podem surgir infiltrações de água no MX-5 com capota de lona, nomeadamente nas zonas laterais e na zona frontal.

Mazda MX-5 (2005-2015)
6.7 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Fiabilidade
Prazer de condução
Qualidade de construção
Contras
Alguns materiais
Capacidade da bagageira
Fiabilidade7.5
Custos de manutenção6
Desvalorização7
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira6
Segurança6.5
Conforto6.5
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico8
Performance7
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Kia Sportage (2010-2016)

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Aquela que é a terceira geração do Kia Sportage faz parte de uma fase da marca coreana marcada por uma mudança no design do construtor coreano que deu aos seus modelos mais caráter, graças a umas linhas mais apelativas, dinâmicas e modernas.



Este Sportage é um bom exemplo dessa mudança e tirou partido também da afirmação dos SUVs no mercado para marcar pontos junto do público.

Com um preço competitivo, bem equipado, sete anos de garantia, um interior espaçoso e uma bagageira com 465 litros, este Kia mostrou-se uma excelente proposta para as jovens famílias. O desenho do interior também é moderno, mas a adoção de alguns materiais menos nobres prejudica-o um pouco, não lhe dando uma imagem de grande robustez.

O conforto é bom, com a suspensão a lidar bem com as irregularidades do piso apesar de não controlar na plenitude todos os movimentos verticais. Quando as estradas se mostram mais exigentes com as curvas a sucederem-se, este Sportage revela um comportamento dinâmico muito filtrado, mas previsível. A sua direção é pouco informativa e mostra-se demasiado leve, mas por outro lado isso até facilita as manobras citadinas.

No fundo, este Kia é uma aposta certa para quem faz da racionalidade pura a sua bitola na escolha de um automóvel.

Motores

A gama Sportage é composta por três soluções Diesel da família CRDi, o 1.7 com 115 cv de potência, o 2.0 com 136 cv e o 2.0 com 184 cv que equipa a versão de tração integral equipada com caixa de velocidades automática. Estes motores mostram-se muito equilibrados na relação entre as suas prestações e os consumos, sendo que o 1.7 e o 2.0 de 136 cv exibem consumos médios na casa dos 5,2 e 5,5 l/100 km respetivamente.

Principais avarias e problemas

Este Kia Sportage pode evidenciar um desgaste prematuro da embraiagem. O motor 2.0 CRDi pode exibir perdas de potência devido a avaria na válvula EGR ou por anomalias no turbo.

A caixa de velocidades manual pode começar a exibir alguns ruídos com possível origem no sincronizador.

As rótulas da suspensão traseira podem começar a produzir alguns barulhos e nos modelos produzidos até outubro de 2012 os amortecedores traseiros podem perder rendimento mais cedo do que o esperado.

A direção pode começar a fazer ruídos devido a uma junta da coluna de direção. Problema que é facilmente solucionado com a substituição dessa junta.

Kia Sportage (2010-2016)
6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Equipamento
Habitabilidade
Contras
Alguns materiais
Sensibilidade da direção
Fiabilidade6
Custos de manutenção6.5
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6
Conforto6
Consumo combustível6
Comportamento dinâmico5.5
Performance6
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