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Mercedes Classe E (2016-2023)
O Mercedes CLasse E sempre foi para muitos clientes a berlina ideal entre o luxuoso e maior Classe S e o mais compacto Classe C. Esta geração promete continuar a ser essa espécie de fiel da balança ao ser mais espaçoso e confortável que o Classe C e mais dinâmico e acessível que o Classe S.
Este Classe E partilha a mesma plataforma do seu “irmão” Classe C e revela um comportamento dinâmico mais apurado que em gerações anteriores. Em curva sente-se um pouco o seu peso e dimensões, mas está muito mais reativo e preciso graças a uma direção informativa e direta e a umas suspensões que lhe dão o equilíbrio certo entre eficácia dinâmica e conforto. Conforto é precisamente um dos seus grandes trunfos. Bem insonorizado, bem construído e com bons materiais, o interior desta berlina germânica garante um excelente ambiente a bordo com um design moderno e tecnológico sem no entanto perder aquele toque clássico que lhe dá uma envolvente característica. Com uma suspensão que filtra bem todas as irregularidades do asfalto este Mercedes é um excelente companheiro para o dia a dia em cidade ou para uma longa viagem em auto-estrada.
Bem equipado, este Classe E oferece uma boa habitabilidade aos seus ocupantes e o único ponto menos bom nesse aspeto é o lugar central no banco de trás que é algo estreito e ainda tem o túnel central da transmissão de grandes dimensões a complicar a vida ao ocupante desse lugar. A bagageira conta com 540 litros de capacidade e para uma berlina de quatro portas até tem um bom acesso.
Tratando-se de um modelo premium, o seu preço não é dos mais acessíveis e os custos de manutenção também não são dos mais baratos. Contudo ele acaba por “compensar” um pouco com um bom valor de retoma.
Motores
A oferta de motores desta geração do Classe E é vasta e começa com as unidades a gasolina com 2.0 com 184, 245 e 299 cv de potência, o 3.0 com 367, 401 (E 43 AMG) e 457 cv (E 53 AMG) e o mais potente 4.0 V8 com 571 e 612 cv (E63 AMG e E 63 S AMG respetivamente. A proposta a gasóleo é composta pelos motores 1.6 com 160 cv, 2.0 com 150, 194 e 245 cv e 3.0 com 258, 286 e 340 cv. Além destas opções o Classe E tem ainda as versões híbridas a gasóleo E 300 de com 306 cv e a gasolina E 300 e com 286 cv.
Principais avarias e problemas
O motor 2.0 a gasolina pode começar a ganhar alguns ruídos devido a problemas numa das condutas de admissão de ar em modelos produzidos até abril de 2016. Pode dar-se ainda alguma perda de potência e o acendimento da luz da temperatura do motor devido a anomalias com a cablagem.
Nos modelos com o motor Diesel 3.0 com 286 cv pode dar-se uma fuga de líquido de refrigeração e/ou de óleo devido a problemas com o suporte do turbo.
Os braços da suspensão dianteiros podem começar a fazer alguns ruídos anormais quando se circula em mau piso. O espelho retrovisor central pode começar a sofrer de vibrações devido ao elemento isolante que deverá ser substituído.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Banco traseiro central
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Hyundai i20 (2014-2020)
A segunda geração do Hyundai i20 surge com uma estética mais dinâmica e robusta e marca claramente uma evolução face ao seu antecessor.
Bem equipado de série, o i20 marca pontos no habitáculo já que o ambiente a bordo é leve, os vários comandos estão bem posicionados, a posição de condução é equilibrada e o compromisso ideal é simples de encontrar. Ao mesmo tempo a qualidade de construção está num bom patamar, considerando o segmento em que se insere, os vários materiais oscilam entre os bons nos planos superiores e os menos bons nos planos inferiores, mas no geral a noção de robustez é boa. O espaço é generoso para todos os ocupantes, tanto nos bancos da frente como nos de trás e para rematar a bagageira é uma das melhores face aos seus diretos rivais já que oferece 326 litros de capacidade. Em termos de conforto a sua suspensão não revela um trabalho muito eficaz quando o i20 se depara com estradas mais degradadas e é normal que se sintam algumas vibrações quando as armadilhas do piso se sucedem pois sentem-se alguma ineficácia no amortecimento. A direção é leve e isso facilita as manobras corriqueiras do dia a dia citadino, mas ao mesmo tempo é muito pouco informativa, revelando-se algo vaga e pouco interativa com o condutor, o que não abona muito a favor de quem goste de uma ligação um pouco mais direta com o eixo dianteiro. Naturalmente não se espere que o comportamento dinâmico do i20 traga grandes emoções pois não é esse o seu ADN. Ele cumpre, é previsível, mas não entusiasma. Ao trunfo do preço competitivo o Hyundai i20 também junta uma garantia mecânica de 5 anos sem limite de quilómetros, o que joga a seu favor quando se coloca o fator económico nos pratos da balança da decisão.
Motores
A oferta de motores do i20 começa nas unidades a gasolina com o 1.0 T-GDI com 100 e 120 cv de potência, o 1.2 com 85 cv e o 1.4 com 100 cv. Além destes também é possível contar com soluções a gasóleo com o 1.1 CRDi com 75 cv e o 1.4 CRDi com 90 cv de potência. Qualquer uma destas unidades dá uma resposta razoável às exigências que se colocam ao i20, especialmente em cidade, mas entre todos destacam-se os bons consumos dos motores Diesel com os consumos a ficarem pelos 4,5 l/100 km para o 1.1 CRDi e os 4,7 l/100 km para o 1.4 CRDi.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o i20 é um modelo que segue o bom nível de fiabilidade que os modelos dos construtores coreanos têm exibido ao longo dos anos. Ainda assim como todos os automóveis n´ão está isento de alguns contratempos e, por exemplo, nalguns modelos equipados com o motor 1.2 a gasolina é conveniente monitorizar o nível do óleo pois pode haver um consumo do mesmo mais elevado do que o habitual. Por outro lado na carroçaria de alguns modelos detetou-se um problema com os puxadores das portas que se soltavam após alguma utilização.
Habitabilidade
Preço competitivo
Direção vaga
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Ford Kuga (2020-…)
Com esta terceira geração do Kuga, a Ford propôs um modelo competitivo no segmento dos SUV médios e que já dava passos no sentido da eletrificação da gama de modelos do construtor norte-americano.
Apostando num modelo maior e esteticamente mais disruptivo do que as anteriores gerações, a Ford lançou este Kuga que se revelou ser mais aceite e ter melhores argumentos do que os seus antecessores. Para começar o aumento das suas dimensões reflete-se no seu interior que é mais espaçoso. Apesar da bagageira não ser uma referência, com os seus 405 litros, o habitáculo oferece um bom espaço para todos os ocupantes e o condutor pode contar com uma boa posição de condução, com os seus vários ajustes do banco e da coluna de direção.
Bem equipado de série, este Kuga tem um interior que esteticamente lembra um pouco o Focus, modelo com o qual partilha a plataforma, especialmente na forma do seu painel de instrumentos e nas saídas de ventilação centrais. Mantendo umas linhas modernas e estilizadas, o Kuga peca apenas pela utilização de alguns materiais nos painéis inferiores que não ajudam muito a uma boa noção de robustez.
Fácil de conduzir em cidade, apenas se lamenta que a visibilidade traseira não seja melhor devido ao desenho dos pilares traseiros que diminuem um pouco a perceção do que se passa atrás deste SUV. Tirando este facto, em termos dinâmicos, o Kuga não deixa os seus pergaminhos por mãos alheias e usufruindo da excelente plataforma do Focus ele mostra-se muito previsível quando a estrada se torna mais exigente, com uma direção direta e informativa e uma suspensão que controlando bem os movimentos da carroçaria também garante uma boa agilidade quando as curvas se sucedem. Ao mesmo tempo a eficácia da suspensão faz-se sentir também em mau piso onde consegue suprimir a maioria das irregularidades, assegurando um bom conforto a bordo.
Por fim, considerando as suas motorizações e o seu equipamento de série, este Ford Kuga apresenta um valor de mercado competitivo face aos seus mais diretos rivais.
Motores
A gama do Ford Kuga começa com as propostas a gasolina equipadas com o motor 1.5 Ecoboost com 120 e 150 cv de potência passando depois para as soluções Diesel com o 2.0 EcoBlue com 120 cv de potência. Por fim surge o híbrido com o motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico capazes de debitar uma potência conjunta de 190 cv e o híbrido Plug-In também com um motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico só que desta feita com 225 cv de potência combinada. Merece especial destaque esta última proposta pelos seus baixos consumos e possibilidade de fazer cerca de 50 quilómetros só em modo elétrico o que é muito vantajoso em circuitos urbanos.
Principais avarias e problemas
Após alguns problemas iniciais com as versões híbrida e híbrida Plug-In a Ford conseguiu minimizar as anomalias e este Kuga apresenta um bom registo em termos de fiabilidade. É certo que o tempo poderá revelar mais alguns contratempos a verificar pois estamos perante um modelo ainda com poucos anos no seu historial.
Preço competitivo
Comportamento dinâmico
Visibilidade traseira
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