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Hyundai Tucson (2021-…)
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1 mês anteson
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Pedro GriloAquela que é a quarta geração do Tucson surge com uma rutura estética evidente com os modelos que o antecederam e destaca-se a sua frente com os elementos óticos a seguirem as linhas da grelha o que lhe dá um caráter dinâmico, robusto e moderno muito próprio.
Se procura um SUV compacto com um bom espaço interior então o Tucson é uma escolha a considerar. Esta geração cresceu no tamanho e a habitabilidade saiu beneficiada com isso. Quatro adultos viajam confortavelmente neste Hyundai que também conta com uma generosa bagageira já que oferece 577 litros de capacidade.
O interior apresenta um desenho também moderno e tecnológico apesar de não ser muito arrojado ou disruptivo. A qualidade de construção é elevada com um bom rigor na montagem dos vários painéis e os plásticos estão num bom nível considerando o segmento.
Já em estrada este Tucson tem um comportamento equilibrado e previsível, apesar da sua direção ser um pouco leve demais e pouco informativa sobre o que se passa no eixo dianteiro. Já a suspensão poderia ser mais eficaz a lidar com as irregularidades do piso já que deixa passar algumas vibrações para o habitáculo o que não o favorece no campo do conforto, especialmente em cidade. Em auto estrada este Hyundai sofre com o surgimento de alguns ruídos aerodinâmicos quando a velocidade é mais elevada.
Considerando a sua boa fiabilidade, bom equipamento de série e custos de manutenção comedidos, este Tucson é uma proposta a levar em linha de conta pois também no preço ele se mostra competitivo.
Motores
O Tucson conta com uma gama simples mas diversificada de motorizações que começam com a unidade a gasolina 1.6 T-GDi com 150 cv passando para a proposta Diesel 1.6 CRDi com 115 cv e ainda as opções eletrificadas com um sistema Mild Hybrid 1.6 T-GDI HEV com 230 cv, 1.6 CRDi Hybrid com 136 cv e por fim a opção híbrida Plug-in 1.6 T-GDI PHEV com 265 cv.
Principais avarias e problemas
Até ao momento este Tucson não apresentou problemas de motor recorrentes que sejam dignos de nota, o que atesta do seu bom nível de fiabilidade mecânica.
Nalgumas unidades foram registadas algumas vibrações em torno dos 90 km/h devido a uma anomalia nos eixos de transmissão.
Alguns modelos apresentaram uma deformação prematura do estofo dos bancos.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Direção demasiado leve e vaga
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Esta “segunda geração” do Fiat Bravo teve algum interregno temporal na gama do construtor italiano face à primeira geração que foi comercializada entre 1995 e 2001. Na realidade este “novo” Bravo veio substituir o Stylo já no ano de 2007. Com umas linhas fluídas e atraentes este Bravo foi conquistando o seu lugar no segmento.
Este Fiat Bravo revelou-se um modelo bem conseguido esteticamente e muito equilibrado, não comprometendo demasiado em nenhum ponto, mas também não brilhando de forma especial.
Com um preço competitivo considerando o seu equipamento de série, o Bravo oferece um espaço interior suficiente para cinco adultos, apesar da zona do banco traseiro não ser especialmente generosa na habitabilidade. O habitáculo até revela um bom cuidado na sua construção, mas a qualidade de alguns materiais utilizados nos painéis inferiores deixa algo a desejar. A bagageira com os seus 365 litros de capacidade também está na média do segmento, mas o seu plano de carga é um pouco alto.
Fácil de conduzir, este transalpino não favorece a tarefa do condutor no que diz respeito à visibilidade traseira pois o seu desenho não ajuda muito na zona dos pilares traseiros. A direção por seu turno é muito leve, o que facilita as manobras citadinas, mas ao mesmo tempo é pouco informativa e muito vaga.
A suspensão mostra-se também ela equilibrada no seu trabalho a suprimir as irregularidades do piso degradado em cidade e a controlar de forma previsível as reações do Bravo quando a estrada se mostra mais exigente e as curvas se sucedem. Aí ela não evita alguns movimentos da carroçaria, mas nada de demasiado complexo.
Motores
No campo das motorizações o Bravo conta com o bloco 1.4 a gasolina nas versões de 90, 120 e 140 cv de potência e se a opção recair no Diesel então temos o 1.6 Multijet com 105 e 120 cv e o 1.9 Multijet com 120. Qualquer uma desta unidades revela bons consumos, mas o 1.4 a gasolina com 90 cavalos mostra-se uma opção suficiente para circular em cidade, mas pouco expedita quando se precisa de mais potência para uma ultrapassagem em auto-estrada, por exemplo.
Principais avarias e problemas
Problemas com a válvula EGR ou com o filtro de partículas podem dar origem a perdas de potência nos motores 1.9 Multijet a gasóleo. Já as unidades 1.6 Multijet com 120 cv podem revelar lentidão na aceleração a baixo regime devido a uma falha no sensor do turbo.
As óticas traseiras podem começar a ganhar condensação no seu interior devido a uma deformação da junta que garante a sua estanquicidade. Nalgumas unidades foi detetado um ruído no volante quando se vira o mesmo o que é solucionado com o reposicionamento de um conetor.
Estética apelativa
Facilidade de condução
Visibilidade traseira
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Baseado na plataforma do Mazda 2, o CX-3 surge como resposta à tendência do mercado para modelos com um ar mais SUV ou Crossover, mantendo o “ADN” Mazda de um bom comportamento dinâmico associado a um bom nível de qualidade de construção.
Com umas linhas fluídas e dinâmicas, o CX-3 marca pontos em termos estéticos com uma frente com presença e caráter e umas cavas das rodas proeminentes o que lhe dá um ar mais SUV.
No interior os materiais utilizados estão dentro do expectável para um modelo nipónico deste segmento e a qualidade de construção está num bom plano seguindo os bons padrões que a Mazda tem exibido nos seus modelos. A posição de condução é boa e sendo ligeiramente mais alta do que numa berlina ela é um pouco mais baixa do que num SUV. Os vários comandos estão muito bem posicionados sendo a sua utilização muito intuitiva. O espaço à frente é bom, mas o mesmo já não pode ser dito sobre os bancos traseiros onde a habitabilidade não é tão generosa. Além disso, a reduzida superfície vidrada nas portas traseiras por causa do desenho das laterais também contribui para um ambiente um pouco claustrofóbico atrás e ao mesmo tempo não ajuda muito a visibilidade do condutor nas manobras citadinas. A bagageira tem 287 litros de volume, o que não sendo referencial é suficiente para as necessidades do dia a dia.
Confortável quanto baste, este Mazda CX-3 é dinamicamente mais semelhante a uma berlina do que a um SUV. Comporta-se de forma satisfatória quando as estradas estão mais degradadas, é um bom companheiro para uma viagem em auto-estrada e quando se depara com um troço mais sinuoso também é um modelo previsível e equilibrado mostrando uma boa eficácia de curva para curva com uma direção suficientemente direta e informativa.
Motores
Em termos de motorizações a Mazda apostou em duas propostas a gasolina e duas a gasóleo. A gasolina este CX-3 conta com o motor 2.0 SkyActiv-G nas versões de 120 e 150 cv de potência, ao passo que os motores 1.5 SkyActiv-D com 105 cv e 1.8 SkyActiv-D com 115 cv preenchem a oferta Diesel. Considerando a relação entre consumos e prestações este último surge como uma das propostas mais equilibradas, assegurando uma boa resposta ao acelerador e consumos na ordem dos 4,4 l/100km em média, segundo a marca.
Principais avarias e problemas
O motor 2.0 a gasolina pode começar a apresentar um ralenti instável e o 1.5 a gasóleo poderá revelar problemas com os injetores.
Os espelhos retrovisores rebatíveis podem deixar de funcionar corretamente e é possível que o sistema de GPS venha a ter algumas falhas.
Alguns modelos apresentaram anomalias na direção que começou a fazer alguns ruídos. No eixo traseiro os amortecedores poderão começar a perder fluído.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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