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Audi Q7 (2006-2015)
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2 anos anteson
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Pedro GriloO Audi Q7 foi o primeiro SUV da marca dos quatro anéis e esta não se poupou a esforços para apresentar um produto que estivesse à altura dos pergaminhos da Audi.
E pode dizer-se que em grande medida conseguiu isso mesmo. O Q7 apresenta um elevado rigor de construção e no seu generoso habitáculo encontramos materiais de muito boa qualidade. A par do bom espaço para os cinco ocupantes este SUV propõe 775 litros de capacidade na bagageira o que dá para levar tudo e mais alguma coisa. Claro que com a terceira fileira de bancos colocada, este valor desce e apesar destes bancos não oferecerem muito espaço, sempre acomodam confortavelmente os mais petizes da família o que reforça a polivalência do Q7.
Com um bom desempenho dinâmico em estrada e desenvencilhando-se muito bem fora dela o Q7 marca pontos na versatilidade que oferece. A eficácia dinâmica em estrada é conseguida através de uma suspensão firme que controla http://www.factoryew.com/ bem os movimentos da carroçaria, mas isso tem um preço no campo do conforto já que em piso mais degradado e a mais baixas velocidades a sua firmeza deixa passar algumas vibrações para o habitáculo.
Bem equipado de série, o Audi Q7 é claramente um modelo premium e o seu preço algo elevado, a par do valor dos custos de manutenção também pouco simpáticos, atestam isso mesmo.
Motores
O Audi Q7 conta com um motor a gasolina, o V6 TFSi com 3.0 litros de cilindrada e 272 cv de potência e os motores Diesel da família TDI, o 3.0 V6 com 204, 233, 240 e 255 cv de potência e o mais poderoso 4.2 V8 TDi com 326 e 240 cv de potência. Estas revelam-se as propostas mais interessantes graças às excelentes prestações e bons consumos que podem ascender aos dois dígitos em média, mas convém não esquecer que falamos de um SUV com um peso que supera as duas toneladas.
Principais avarias e problemas
Nas versões equipadas com motores Diesel foram registados contratempos com o turbo, injetores, válvula EGR e distribuição. Os modelos TDI produzidos até 2011 podem revelar problemas com o filtro de partículas.
A caixa Tiptronic pode começar a ter falhas de funcionamento e nas unidades produzidas até outubro de 2007 esta pode apresentar fugas de óleo.
Nalguns modelos foram reportados ruídos no travão de mão e nalguns Q7 fabricados até março de 2010 foram detetadas falhas na climatização.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Suspensão algo firme
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Falar no nome Mustang é falar de poderosos motores V8 a gasolina, mas com o lançamento do Mustang Mach-E a Ford deu uma pedrada no charco e agora falar de Mustang também é falar de um modelo 100% elétrico, neste caso em modo crossover.
Imaginar um Mustang elétrico estava longe das perspetivas de muita gente, mas a Ford quis marcar de forma vincada o seu primeiro Crossover totalmente elétrico e para tal nada melhor do que batizá-lo com o nome Mustang, devidamente complementado pelo Mach-E, pois apesar de tudo convém que haja distinções evidentes com o legado cheio de octanas do Mustang a gasolina.
Com alguns pormenores que fazem uma ligação estética com as linhas do Mustang a combustão, este Mach-E tem uma silhueta marcadamente Crossover e deixa antever um modelo versátil na sua utilização diária. Com um bom espaço interior este Ford oferece um ambiente moderno a bordo com o tablier a ser dominado pelo ecrã táctil no centro. Os materiais utilizados nalguns painéis do habitáculo podiam ser um pouco mais refinados de forma a dar uma maior sensação de solidez e robustez, mas de um modo geral o nível de construção até está num bom patamar. A bagageira apresenta um bom plano de carga, mas a sua capacidade não é referencial no segmento, ficando-se pelos 402 litros.
Muito bem equipado de série, o Mach-E oferece um bom conforto quando enfrenta mau piso ou quando faz uma viagem mais longa. Se o trajeto fica mais exigente e as curvas são uma constante ele não é tão eficaz a controlar os movimentos da carroçaria como seria de esperar de um Ford, mas nos modelos após 2022 uma afinação da suspensão que adaptou mais este Crossover à realidade das estradas europeias veio melhorar esse aspeto.
Motores
As opções de motorização são várias e começam no Standard Range RWD (tração traseira) com 258 cv e uma autonomia de 450 quilómetros ao passo que a mesma versão Standard Range mas AWD (tração integral) surge com 269 cv e uma autonomia de 400 quilómetros. Ambas contam com uma bateria de 75,7 kWh. Seguem-se as propostas Extended Range com uma bateria de maior capacidade, 98,7 kWh, nas versões RWD com 294 cv e uma autonomia de 600 quilómetros e a AWD com 337 cv e 540 quilómetros de autonomia (após 2022 esta versão passou a ter 351 cv e 550 quilómetros de autonomia). Por fim surge o mais potente Mach-3 AWD GT com 487 cv de potência e uma autonomia de 490 quilómetros. Qualquer uma destas versões apresenta umas excelentes prestações, com o mais poderoso AWD GT a fazer 3,8 segundos dos 0 aos 100 km/h e o mais comedido Standard range RWD a fazer 8,0 segundos, por exemplo. Em termos de autonomia este Crossover também está num bom plano com o mínimo de autonomia a ser 400 quilómetros no caso do Standard Range AWD.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelo construídos até junho de 2021 o para-brisas revelou alguns problemas com a sua fixação, algo resolvido com um recall feito pela marca.
A utilização frequente de carregamentos rápidos às baterias pode levar a que estas sobreaqueçam podendo mesmo levar até à total imobilização do veículo.
Autonomia
Habitabilidade
Alguns materiais
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O nome Corolla foi lançado pela primeira vez em 1966 e está prestes a fazer 60 anos, continuando a dar cartas no mercado já com os olhos postos na eletrificação como é o caso das versões híbridas desta que é a 12ª geração deste decano da Toyota.
Depois de um interregno na sua história em que não foi comercializado e o seu lugar na gama da Toyota foi ocupado por duas gerações do Auris, o nome Corolla regressou em 2018 e esse regresso marcou a introdução de versões híbridas nesta bem conhecida gama familiar do construtor japonês.
Continuando a aposta da Toyota em criar modelos mais atrativos esteticamente e menos “cinzentões”, este Corolla surge com umas linhas modernas e dinâmicas o que lhe dá algum caráter. No habitáculo essa tendência continua, com um ambiente moderno e uma qualidade de construção que segue os padrões elevados do rigor nipónico, o que associado à boa escolha dos materiais utilizados só joga a favor deste Corolla. A posição de condução é boa e a ergonomia não merece reparos pois todos os comandos estão “à mão de semear”. O sistema de infoentretenimento podia ser mais ágil no seu funcionamento e um pouco mais evoluído graficamente, podendo também ter um pouco mais de definição. Para quem viaje nos bancos traseiros o espaço disponível não é muito generoso o que penaliza um pouco a habitabilidade.
Esta geração do Corolla marca pontos no conforto, as suas suspensões filtram bem as irregularidades do piso e se a opção recair nas versões híbridas, esse conforto sai ainda mais reforçado. Ao mesmo tempo a afinação da suspensão assegura um comportamento previsível, eficaz e seguro quanto baste, reforçando o seu caráter de familiar.
Outro dos bons argumentos do Corolla é a sua fiabilidade que continua nos bons patamares a que a Toyota habituou os seus clientes ao longo de décadas.
Motores
O Corolla conta com duas motorizações híbridas e uma exclusivamente a gasolina. No caso das versões híbridas temos o 1.8 Hybrid com 122 cv de potência e o 2.0 Hybrid com 180 cv. A gama conta ainda com a versão exclusivamente a gasolina equipada com um motor 1.2 Turbo com 115 cv de potência. Com um consumo médio anunciado pela marca de 3,9 l/100km no 2.0 Hybrid, este surge como a opção atrativa pelas boas prestações que apresenta, mas qualquer uma das outras opções também se destaca pelos bons consumos.
Principais avarias e problemas
Sem problemas que mereçam referência ao nível das motorizações, o Corolla não está isento de alguns contratempos e pode surgir um ruído no eixo dianteiro oriundo dos apoios da barra estabilizadora que deverão ser substituídos.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas de funcionamento que são resolvidas com uma reprogramação.
Consumos
Fiabilidade
Sistema de infoentretenimento
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