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Land Rover Discovery III (2004-2010)
Published
1 mês anteson
By
Pedro Grilo
O Land Rover Discovery é um dos nomes mais reconhecidos e bem cotados no universo dos todo o terreno e esta terceira geração mantém os predicados de conforto, competência fora de estrada e imagem dos seus antecessores.
Com umas linhas sóbrios tipicamente britânicas este Discovery oferece um interior bem espaçoso para toda a família podendo até transportar sete ocupantes na sua configuração com sete lugares. A sua bagageira com 543 litros de capacidade, na configuração de cinco lugares, é igualmente generosa.
A posição de condução elevada é boa, os bancos confortáveis e o ambiente a bordo requintado com um certo estilo premium, no entanto a qualidade de alguns materiais deveria ser melhor precisamente para reforçar esse estatuto mais exclusivo e até, considerando o preço algo elevado deste Land Rover.
Um dos atributos que sempre distinguiu o Discovery é o seu conforto e esta geração não deixa esses créditos caírem em mãos alheias. Lida muito bem com qualquer tipo de piso e revela-se um viajante por natureza.
Acusando um pouco a sua altura e a suavidade da sua suspensão, este Discovery não é grande “fã” de estradas demasiado sinuosas. Cumpre, mas não impressiona, ao contrário do que acontece fora de estrada onde se revela um digno herdeiro de uma linhagem de veículos todo o terreno que fez história no mundo automóvel. Difícil é ficar “atascado” numa qualquer armadilha fora do asfalto.
Motores
Esta geração do Discovery está equipada com um motor a gasolina V8 com 4,4 litros de cilindrada com 299 cv de potência e que é raro de encontrar entre nós por ser uma versão claramente desajustada da nossa realidade e que praticamente não vendeu no nosso país. Já a versão Diesel com o motor 2.7 TdV6 com 190 cv de potência dominou as escolhas dos compradores e mostra-se a unidade mais equilibrada entre prestações e consumos
Principais avarias e problemas
Nos modelos TdV6 Diesel produzidos entre 2005 e 2006 podem surgir falhas no ralenti devido a problemas com os injetores.
No mesmo período de tempo as unidades equipadas com a caixa de velocidades automática podem apresentar uma certa resistência no seletor da caixa.
A direção pode ter falhas de funcionamento devido a anomalias com a caixa da direção.
Habitabilidade
Desempenho em todo o terreno
Alguns materiais
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O sucesso dos SUV no mercado levou as marcas a continuar a sua aposta neste tipo de modelos e a Renault não foi excepção e depois do Kadjar a marca gaulesa lançou o Koleos de maiores dimensões.
Partilhando a mesma base que o seu “irmão” Nissan X-Trail, o Koleos oferece uma habitabilidade generosa e mostra-se claramente focado em oferecer o melhor conforto aos seus ocupantes. Bem equipado o Koleos mostra-se confortável, graças a uma suspensão com uma afinação suave, ideal para grandes viagens e competente a lidar com o meu piso.
Contudo, a sua bagageira não é das maiores considerando o seu segmento e também se esperava um pouco mais de modularidade e polivalência no interior. Já a suavidade da suspensão acaba por prejudicar um pouco a acutilância dinâmica quando a estrada se torna um pouco mais exigente.
De resto o Koleos é um modelo esteticamente apelativo e revela-se um ótimo familiar com uma boa versatilidade na sua utilização diária já que se mostra competente tanto na tarefa de ir às compras, como numa viagem maior ou até percorrendo um caminho rural de terra batida.
Motores
A gama de motores resume-se a duas propostas a gasóleo, o 1.6 dCi com 130 cv e o 2.0 dCi com 175 cv de potência, neste último caso equipado com uma caixa de velocidades automática e nas versões de duas e de quatro rodas motrizes. Estamos perante dois motores eficazes no campo dos consumos sendo que o 2.0 dCi lida melhor com o peso do Koleos.
Principais avarias e problemas
Alguns modelos equipados com o motor 1.6 dCi podem evidenciar perdas de potência devido a problemas com o filtro de partículas. O arranque automático também pode ficar comprometido devido a falhas do sistema Star&Stop.
Já o motor 2.0 dCi pode evidenciar um consumo excessivo de óleo e a luz da injeção pode acender devido a anomalias com um dos sensores, algo que exige uma verificação e posterior reprogramação.
Nos modelos produzidos até 2019 pode acontecer que o travão de mão fique bloqueado. O sistema de ventilação pode ganhar alguns ruídos, o que é resolvido com uma limpeza do ventilador.
Equipamento
Habitabilidade
Modularidade
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O Audi Q7 foi o primeiro SUV da marca dos quatro anéis e esta não se poupou a esforços para apresentar um produto que estivesse à altura dos pergaminhos da Audi.
E pode dizer-se que em grande medida conseguiu isso mesmo. O Q7 apresenta um elevado rigor de construção e no seu generoso habitáculo encontramos materiais de muito boa qualidade. A par do bom espaço para os cinco ocupantes este SUV propõe 775 litros de capacidade na bagageira o que dá para levar tudo e mais alguma coisa. Claro que com a terceira fileira de bancos colocada, este valor desce e apesar destes bancos não oferecerem muito espaço, sempre acomodam confortavelmente os mais petizes da família o que reforça a polivalência do Q7.
Com um bom desempenho dinâmico em estrada e desenvencilhando-se muito bem fora dela o Q7 marca pontos na versatilidade que oferece. A eficácia dinâmica em estrada é conseguida através de uma suspensão firme que controla bem os movimentos da carroçaria, mas isso tem um preço no campo do conforto já que em piso mais degradado e a mais baixas velocidades a sua firmeza deixa passar algumas vibrações para o habitáculo.
Bem equipado de série, o Audi Q7 é claramente um modelo premium e o seu preço algo elevado, a par do valor dos custos de manutenção também pouco simpáticos, atestam isso mesmo.
Motores
O Audi Q7 conta com um motor a gasolina, o V6 TFSi com 3.0 litros de cilindrada e 272 cv de potência e os motores Diesel da família TDI, o 3.0 V6 com 204, 233, 240 e 255 cv de potência e o mais poderoso 4.2 V8 TDi com 326 e 240 cv de potência. Estas revelam-se as propostas mais interessantes graças às excelentes prestações e bons consumos que podem ascender aos dois dígitos em média, mas convém não esquecer que falamos de um SUV com um peso que supera as duas toneladas.
Principais avarias e problemas
Nas versões equipadas com motores Diesel foram registados contratempos com o turbo, injetores, válvula EGR e distribuição. Os modelos TDI produzidos até 2011 podem revelar problemas com o filtro de partículas.
A caixa Tiptronic pode começar a ter falhas de funcionamento e nas unidades produzidas até outubro de 2007 esta pode apresentar fugas de óleo.
Nalguns modelos foram reportados ruídos no travão de mão e nalguns Q7 fabricados até março de 2010 foram detetadas falhas na climatização.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Suspensão algo firme
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