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Citroën C3 Picasso (2009-2017)

Com o lançamento do C3 Picasso a Citroën ofereceu um monovolume compacto bem espaçoso e ideal para famílias jovens já que serve de forma competente as suas necessidades do dia a dia.
Com umas linhas modernas e um interior bem iluminado e com uma ótima visibilidade o C3 Picasso é um monovolume que oferece um bom ambiente a bordo e uma habitabilidade generosa. Os materiais podiam ser melhores, mas o conforto que oferece faz esquecer um pouco esse senão.
Bem equipado, este Citroën mostra-se o companheiro ideal para as mais variadas situações do quotidiano, sejam as pequenas deslocações em cidade, seja uma viagem mais longa. A sua bagageira de 385 litros é suficiente para transportar os volumes habituais e os bancos traseiros podem ser deslocados longitudinalmente o que aumenta a sua versatilidade.
Com uma suspensão que se mostra eficaz a lidar com as várias irregularidades do piso este C3 Picasso mostra-se um modelo confortável tendo apenas como senão uma insonorização menos bem conseguida. Apesar de previsível nas suas reações ele não é um modelo muito ágil ou entusiasmante, mas também não é essa a sua natureza.
A caixa de velocidades automática mostra-se algo lenta na reação às mudanças de velocidades e requer alguma habituação para se poder extrair dela um bom rendimento.
Motores
A oferta de motores começa com as versões a gasolina com o 1.4 VTI de 95 cv, o 1.2 Puretech 110 com 110 cv e o 1.6 VTI com 120 cv. Já nas opções Diesel podemos contar com o 1.6 HDI de 90, 110 e 115 cv e o BlueHDI 100 com 100 cv. Estas são as opções mais equilibradas para este Picasso pois asseguram boas prestaç~eos e acima de tudo uns consumos económicos com este último BlueHDI a fazer uma média anunciada de 3,9 l/100km, por exemplo.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 Puretech pode revelar problemas com a distribuição, tendo sido alvo de um recall em 2021 para verificação do sistema de lubrificação. Os motores HDI podem apresentar fugas do líquido de refrigeração e no caso do motor 1.6 HDI foram detetados casos de fugas nos injetores e problemas com o turbo.
Nos modelos produzidos até outubro de 2010 equipados com motores a gasolina foram registados casos de problemas com o sensor da árvore de cammes. A direção assistida em algumas unidades produzidas entre janeiro de 2010 e janeiro de 2013 pode apresentar anomalias no motor do sistema.
Os sensores de estacionamento traseiros apresentam falhas que podem ser recorrentes.
Equipamento
Habitabilidade
Caixa automática lenta
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Alfa Romeo Brera (2006-2011)

Partilhando a mesma plataforma que o Alfa Romeo 159, o Brera surgiu no mercado como um modelo que recuperou muita da beleza e alma dos coupés de outras eras da marca transalpina.
O Alfa Romeo Brera tem as suas raízes estilísticas num concept desenhado por Giorgetto Giugiaro e que foi revelado em 2002 no Salão Automóvel de Genebra. O sucesso deste concept junto do público convenceu a marca a avançar com uma versão de produção e em 2006 o Brera começou a ser comercializado. No seu interior sente-se que herdou muito do estilo do 159 e também da qualidade de construção, com bons materiais e um nível de montagem mais cuidado do que no passado, seguindo os padrões que a marca vinha a evidenciar desde o lançamento do 156, onde houve uma clara preocupação neste campo. Assim temos um ambiente com caráter desportivo com os instrumentos e comandos virados para o condutor e uma posição de condução que o encaixa na perfeição com a “macchina”.
Atrás o espaço é bem mais acanhado e os dois lugares são mais apropriados para duas crianças do que para dois adultos. Já a bagageira é outro dos pontos menos conseguidos do Brera já que apenas oferece uma capacidade de 300 litros, o que é pouco generoso. Em termos de conforto, estamos perante um coupé de alma desportiva e como tal a sua suspensão tem uma afinação mais trabalhada para a um comportamento dinâmico mais direto e interativo e como tal a sua firmeza não lida da melhor forma com piso degradado, buracos ou empedrados. A direção é direta e comunicativa e este Brera garante bons momentos de condução. Se a estrada for ideal ele é um excelente companheiro de diversão.
Motores
A gama de motores do Brera começa com as opções a “benzina” com o 1.8 TBi com 200 cv de potência, o 2.2 JTS com 180 cv e o mais potente de todos, o 3.2 V6 JTS Q4 com 260 cv de potência e tração integral. Como era normal nesta altura do mercado, este coupé também tinha opções Diesel, uma oferta composta pelo 2.0 JTD com 170 cv e o 2.4 JTD nas suas versões com 200 e 210 cv de potência. Naturalmente os motores Diesel apresentarem uns melhores consumos e como as suas prestações são boas estas versões surgem como a opção mais racional, contudo os “tiffosi” da marca italiana podem ir mais pelo coração e pelo som de um motor a gasolina e aí as prestações destes motores estão num bom plano, apesar dos consumos não serem, obviamente, mais altos.
Principais avarias e problemas
O Brera até se revelou um modelo fiável em termos globais e alinhou pela mesma bitola de outros modelos Alfa Romeo da sua geração. O motor 2.4 JTD pode ter problemas no sistema de admissão, nomeadamente nos injetores.
Já o modelo V6 com tração integral pode vir a exibir algumas vibrações oriundas do veio de transmissão pois os seus apoios podem evidenciar um desgaste prematuro.
Prestações
Comportamento dinâmico
Habitabilidade
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Smart Fortwo (2014-2020)

Esta terceira geração do Smart Fortwo foi desenvolvida partilhando a mesma plataforma do Renault Twingo, o que melhorou bastante alguns aspetos, sem no entanto perder o seu caráter.
O Smart sempre foi um citadino por natureza e dificilmente outro modelo oferece o que ele propõe. Fácil de conduzir, poupado, estaciona-se em qualquer lado, desembaraça-se bem no meio do trânsito, é um verdadeiro parceiro no ambiente urbano.
Esta geração mantém todos esses pergaminhos intactos e acrescenta-lhe um refinamento um pouco melhor no que diz respeito ao seu comportamento em estrada, que se mostra um pouco mais sólido e estável. Continua com um excelente diâmetro de viragem, o que facilita as manobras, e os seus 2,695 m de comprimento e 1,663m de largura fazem com que seja fácil de estacionar em cada cantinho.
O interior mantém-se acolhedor mas continua com o espaço algo racionado, continua a não haver um apoio de pé para o condutor ao lado dos pedais, por exemplo. Os materiais não são dos mais nobres e também não se pode esperar uma qualidade de construção muito apurada num citadino como o Smart, mas ainda assim está num plano satisfatório. Em termos de bagageira esta continua muito diminuta com os seus 190 litros que não dão muita margem para ir fazer grandes compras.
Para garantir a eficácia dinâmico o Smart não tem uma suspensão muito suave e isso penaliza um pouco o seu conforto quando circula em mau piso. Além disso também a insonorização do motor não é muito eficaz e o ruído do mesmo é uma constante no habitáculo. Compreensível pois o motor está mesmo debaixo dos ocupantes, mas ainda assim é algo incomodativo.
Motores
O Smart está disponível o mesmo motor de 999 cc de cilindrada a gasolina, mas em quatro versões diferentes em termos de potência, começando no de 61 cv, passando pelo de 71 cv, de 90 cv e por fim o mais “apimentado” Brabus com 109 cv de potência. Em qualquer um dos casos, mesmo no mais potente Brabus, os consumos são muito comedidos e falamos de uma média de 4,5 l/100 km, segundo a marca, o que é muito bom para um citadino onde a economia de utilização é um fator determinante na escolha.
Esta geração do Smart contou também com uma versão totalmente elétrica a partir de 2019, o Fortwo EQ equipado com um motor elétrico com 81 cv de potência alimentado por uma bateria de 17,6 kWh e que apresenta uma autonomia de 135 quilómetros.
Principais avarias e problemas
Foram registados alguns problemas com a sonda Lambda que causava uma má gestão do motor e um fumo negro ao ralenti. Pode ser resolvido com uma reprogramação ou mudança da sonda.
Nalguns modelos fabricados até setembro de 2016 a bateria pode descarregar prematuramente. Noutros produzidos até dezembro de 2015 o eixo dianteiro pode revelar alguns ruídos por causa dos apoios dos amortecedores.
O rádio ou o ecrã táctil podem apresentar falhas de funcionamento e o mesmo pode acontecer com a porta do condutor que pode revelar alguma dificuldade a abrir do exterior por falhas na fechadura e respetivos cabos.
Versatilidade
Facilidade de condução
Insonorização
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