Avaliações Usados
Lexus NX (2014-2021)
Published
1 ano anteson
By
Pedro Grilo
Com umas linhas arrojadas, o Lexus NX surgiu no mercado como um forte concorrente ao segmento dos SUV médios premium, tradicionalmente dominado pelas propostas germânicas.
Com um espaço generoso no seu habitáculo, o Lexus NX brinda os ocupantes com uma boa qualidade de construção e bons materiais, sendo alguns bem exclusivos, dependendo das opções interiores escolhidas. A bagageira com os seus 555 litros de capacidade e o seu fundo duplo permite transportar tudo e mais alguma coisa e de forma organizada se for necessário.
O desenho do interior é arrojado tal como o exterior, mas a consola central exige alguma habituação para dominar a utilização de todos os comandos já que em termos ergonómicos a sua distribuição é um pouco confusa.
A suspensão assegura um bom conforto abordo já que a sua afinação privilegia claramente essa vertente, deixando de lado alguma maior interatividade com o condutor. Tudo é algo filtrado, mas mantém bons índices de eficácia, só não se esperem grandes momentos de emoção ao volante, mas também não é essa a sua vocação.
Como modelo premium o seu preço não é dos mais competitivos, e os valores dos custos de manutenção também não são “meigos”, mas a sua fiabilidade acaba por atenuar um pouco o peso na carteira pois trata-se de um modelo cujo investimento, em princípio, dará menos dores de cabeça do que a média.
Motores
No nosso mercado o Lexus NX foi comercializado na versão híbrida 300h com um sistema composto por um motor a gasolina de 2.5 litros de cilindrada com 155 cv de potência e combinado com o motor elétrico o que lhe dá uma potência combinada de 197 cv. Para um modelo a gasolina os seus consumos são baixos ficando-se pelos 5,1 l/100 km em circuito combinado, segundo dados da marca.
Principais avarias e problemas
Com uma boa fiabilidade o Lexus NX não está isento de problemas, como aliás nenhum automóvel está, e no seu caso podem haver anomalias com a válvula EGR que obriguem à sua substituição.
Foram registados alguns casos de problemas com o conversor de binário da caixa automática. É ainda possível que o sistema multimédia tenha algumas falhas de funcionamento.
Fiabilidade
Habitabilidade
Ergonomia
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Aquela que é a terceira geração do Kia Sportage faz parte de uma fase da marca coreana marcada por uma mudança no design do construtor coreano que deu aos seus modelos mais caráter, graças a umas linhas mais apelativas, dinâmicas e modernas.
Este Sportage é um bom exemplo dessa mudança e tirou partido também da afirmação dos SUVs no mercado para marcar pontos junto do público.
Com um preço competitivo, bem equipado, sete anos de garantia, um interior espaçoso e uma bagageira com 465 litros, este Kia mostrou-se uma excelente proposta para as jovens famílias. O desenho do interior também é moderno, mas a adoção de alguns materiais menos nobres prejudica-o um pouco, não lhe dando uma imagem de grande robustez.
O conforto é bom, com a suspensão a lidar bem com as irregularidades do piso apesar de não controlar na plenitude todos os movimentos verticais. Quando as estradas se mostram mais exigentes com as curvas a sucederem-se, este Sportage revela um comportamento dinâmico muito filtrado, mas previsível. A sua direção é pouco informativa e mostra-se demasiado leve, mas por outro lado isso até facilita as manobras citadinas.
No fundo, este Kia é uma aposta certa para quem faz da racionalidade pura a sua bitola na escolha de um automóvel.
Motores
A gama Sportage é composta por três soluções Diesel da família CRDi, o 1.7 com 115 cv de potência, o 2.0 com 136 cv e o 2.0 com 184 cv que equipa a versão de tração integral equipada com caixa de velocidades automática. Estes motores mostram-se muito equilibrados na relação entre as suas prestações e os consumos, sendo que o 1.7 e o 2.0 de 136 cv exibem consumos médios na casa dos 5,2 e 5,5 l/100 km respetivamente.
Principais avarias e problemas
Este Kia Sportage pode evidenciar um desgaste prematuro da embraiagem. O motor 2.0 CRDi pode exibir perdas de potência devido a avaria na válvula EGR ou por anomalias no turbo.
A caixa de velocidades manual pode começar a exibir alguns ruídos com possível origem no sincronizador.
As rótulas da suspensão traseira podem começar a produzir alguns barulhos e nos modelos produzidos até outubro de 2012 os amortecedores traseiros podem perder rendimento mais cedo do que o esperado.
A direção pode começar a fazer ruídos devido a uma junta da coluna de direção. Problema que é facilmente solucionado com a substituição dessa junta.
Equipamento
Habitabilidade
Sensibilidade da direção
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O Hyundai iX35 marca uma aposta do construtor coreano numa solução familiar muito baseada na racionalidade. Com uma estética fluída e interessante, este SUV marca pontos por oferecer muitos dos atributos que uma família procura a um preço razoável.
Seguindo a tendência do mercado e o seu crescente interesse pelos SUVs, a Hyundai lançou o iX35, um modelo com um interior espaçoso para toda a família ao qual junta uma bagageira generosa com os seus 465 litros, apesar do plano de carga ser um pouco elevado, o que não facilita muito a sua utilização.
Bem equipado de série, este iX35 apresenta um desenho do interior moderno e com uma ergonomia que não apresenta falhas, mas alguns dos materiais utilizados deixam algo a desejar. Podiam ser um pouco mais refinados, o que melhoraria o ambiente a bordo.
Em termos de conforto o iX35 cumpre mas não deslumbra. A sua suspensão tem uma afinação algo firme para fazer frente aos movimentos da carroçaria e isso sente-se no mau piso em que deixa algumas vibrações e ruídos passarem para o interior. A insonorização também não é das mais bem conseguidas.
Fácil de conduzir, apesar da direção não ser muito progressiva, este Hyundai só pede alguma atenção nas manobras devido à visibilidade traseira que não é das mais amplas já que os pilares traseiros são um pouco volumosos.
Motores
Este SUV coreano conta com uma gama de motores composta por duas unidades a gasolina, o 1.6 GDI com 135 cv e o 2.0 com 163 cv. Além destas propostas, pouco representativas no nosso mercado, o iX35 conta ainda com os motores a gasóleo 1.7 CRDi com 116 cv e 2.0 CRDI nas versões de 136 e 184 cv. Estes motores surgem como as propostas mais equilibradas graças à boa relação entre os seus consumos e prestações.
Principais avarias e problemas
A luz da bateria pode acender devido a um problema com o regulador de tensão. Nos modelos produzidos até novembro de 2010 equipados com o motor 1.6 GDI podem surgir problemas no arranque a frio que são solucionados com uma reprogramação.
Uma reprogramação é também a forma de resolver algumas falhas que o motor 1.7 CRDi pode apresentar no seu funcionamento, algumas “hesitações”. Nos modelos equipados com este motor e com o 2.0 CRDi a embraiagem pode apresentar um desgaste prematuro.
Podem surgir perdas de potência devido a falhas na válvula EGR ou devido a falhas no turbo.
Os puxadores das portas dianteiras e traseiras podem deixar de funcionar corretamente, tendo de ser substituídos.
Habitabilidade
Capacidade da bagageira
Alguns materiais
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