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Toyota C-HR (2016-…)
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2 anos anteson
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Pedro GriloRompendo com as linhas estéticas de modelos anteriores, a Toyota conseguiu com este C-HR uma proposta irreverente com inspirações de pequeno SUV compacto e que conquistou muitos corações.
Com um interior que segue o “experimentalismo” estético do exterior, o C-HR oferece um habitáculo moderno e com uma ergonomia simples. Revelando um bom nível de construção, poucas são as folgas que se encontram entre os painéis, embora aqui e ali a qualidade dos materiais não seja a melhor.
O espaço interior não é um dos seus pontos fortes e a habitabilidade deixa um pouco a desejar, o mesmo podendo dizer-se da versatilidade que sai comprometida até pelo próprio espaço da bagageira que se fica pelos 377 litros.
Confortável quanto baste este Toyota exibe uma afinação da suspensão algo firme o que o favorece em termos de comportamento dinâmico pois, em conjunto com uns comandos diretos e de resposta rápida, ele mostra-se até bem divertido de conduzir.
Com uma boa relação entre preço e equipamento de série o C-HR tem ainda um outro ponto forte em termos económicos que são os seus custos de manutenção.
Motores
Em termos de motores o H-RV conta com o motor a gasolina 1.2 turbocomprimido com 116 cv, uma unidade que casa muito bem com a caixa de seis velocidades manual que se mostra precisa e rápida, já a opção pela caixa automática não resulta tão bem. Além deste motor o C-HR tem também uma opção híbrida cujo sistema inclui um motor 1.8 a gasolina e um motor elétrico que em conjunto lhe dão uma potência de 122 cv. Em ambas as versões os consumos são baixos, com destaque para os 3,8 litros de média anunciados para a versão híbrida.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode apresentar perdas de potência relacionadas com problemas no turbo. O sistema de climatização por seu turno pode perder eficácia no seu funcionamento.
Em termos elétricos este Toyota pode apresentar algumas anomalias no sistema multimédia, o GPS pode revelar-se lento no processamento de informação e o regulador de velocidade auto-adaptativo pode revelar falhas.
Qualidade de construção
Comportamento dinâmico
Habitabilidade
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Utilizando o mesmo chassis que o Fiat 500, este Ka revela-se mais confortável e também mais acessível que o modelo italiano.
Com esta segunda geração do Ka a Ford continuou a oferecer um citadino que até se pode tornar divertido de conduzir graças ao seu bom comportamento dinâmico e à sua facilidade de condução em ambiente urbano onde se destaca um bom diâmetro de viragem e uma direção suficientemente leve que simplifica as manobras. Pequeno, ágil e com uma boa resposta às ordens do condutor, este Ka revela-se um excelente companheiro na cidade.
No interior este Ford oferece um bom espaço, considerando as suas dimensões exteriores, o mesmo podendo dizer-se sobre a sua bagageira que com 224 litros de volume é bem generosa. Os materiais utilizados no habitáculo não são dos melhores e a ergonomia dos vários comandos também deixa um pouco a desejar, com a consola central a estar um pouco repleta de comandos. No entanto, nada que a habituação não resolva.
De um modo geral este Ka é um modelo confortável. A sua suspensão faz um bom trabalho nos mais variados tipos de piso e só é pena que a insonorização não seja ligeiramente melhor já que o ruído do motor sente-se um pouco no habitáculo.
Motores
Este citadino conta com duas motorizações, uma a gasolina, o 1.2 com 69 cv de potência que se mostra rápida na resposta ao acelerador e não é muito “gulosa” nos consumos e o 1.3 TDCi a gasóleo com 75 cv de potência e um consumo médio de apenas 4,2 l/100 km.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 a gasolina pode começar a apresentar falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com o sensor da temperatura do ar. O sistema Start & Stop também pode deixar de funcionar corretamente, algo que é resolvido com uma reprogramação.
No motor 1.3 TDCi a luz do óleo pode acender de forma inadvertida o que leva a uma reprogramação para solucionar este contratempo.
A caixa de velocidades pode começar a apresentar dificuldades nas passagens de caixa, problema que pode levar mesmo à sua substituição.
Facilidade de condução
Comportamento dinâmico
Habitabilidade
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O Renault Zoe foi um dos primeiro modelos totalmente elétricos e que de certa forma começou a “democratizar” o conceito no mercado automóvel pois surgiu com um preço acessível e uma autonomia que, mesmo algo limitada nos modelos iniciais, já fazia dele um modelo interessante, ultrapassando assim duas das principais barreiras para a compra dos primeiros modelos elétricos: o preço e a autonomia.
Com umas linhas fluídas, modernas, mas sóbrias e que, de certa forma, na altura em que foi lançado destoavam positivamente da estética algo “agressiva e estranha” dos modelos elétricos de então, o Zoe mostrou que um elétrico pode ser um modelo “igual” aos outros, no bom sentido.
O ambiente citadino é o habitat natural deste Renault e onde a sua facilidade de condução e conforto mais sobressaem. A disponibilidade rápida da potência necessária para lidar com o trânsito facilita a tarefa de conduzir, tornando-se até relaxante. Até 2017 o Zoe esteve equipado com uma bateria de 22 kWh o que lhe dava uma autonomia de apenas 210 quilómetros, no entanto já era algo razoável para os trajetos urbanos quando ele foi lançado. Depois de 2017 passou ser equipado com uma bateria de 41 kWh que praticamente duplicou a sua autonomia.
Dinamicamente o Zoe cumpre com o que se espera dele, ou seja, é suficientemente confortável em cidade e previsível numa estrada mais sinuosa, mas não se exija muito dele pois naturalmente não é uma “fonte de emoções”. O único pormenor menos positivo é a reação algo brusca dos travões à pressão no pedal que pede alguma habituação para que a condução seja um pouco mais suave e fluída.
No habitáculo encontramos alguns materiais que poderiam ser melhores e a sua posição de condução revela-se um pouco alta demais com o banco um pouco elevado devido ao posicionamento das baterias. A bagageira oferece 338 litros de capacidade, um bom volume para um citadino e o seu plano de carga é baixo, o que facilita o acesso.
Motores
O pequeno Zoe produzido até 2019 conta com os motores Q90 com 88 cv de potência e 210 km de autonomia, R90 com 88 cv e 317 km de autonomia e o R110 com 108 cv de potência e uma autonomia de 300 km. Entre estas propostas o R90 e o R110 surgem como mais apelativas devido à sua maior autonomia.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com o motor Q90 produzidos até julho de 2017 foram detetados problemas na mudança para “Go” ou para “Ready”, algo solucionado com uma reparação do motor. Já os motores R90 e R110 podem revelar algumas anomalias como dificuldades no arranque ou o acendimento de falsas luzes de alerta, situações que são resolvidas com uma reprogramação.
As luzes do airbag podem acender devido a uma falha na cablagem, o que leva à substituição da mesma. A climatização pode deixar de funcionar corretamente devido a problemas nas juntas que garantem a estanquicidade do circuito do habitáculo.
Autonomia
Facilidade de condução
Reação dos travões
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