Peugeot 407 Coupé (2005-2011) – Motorguia
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Peugeot 407 Coupé (2005-2011)

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Depois da aposta ganha com o 406 Coupé desenhado por Pininfarina, a Peugeot voltou à carga com uma versão coupé na gama 407. Apesar de já não ter a assinatura de Pininfarina, o 407 Coupé manteve uma silhueta esguia e fluída, com uma grande grelha frontal e um certo caráter agressivo apesar da sobriedade geral.



Apesar de não ser muito arrojado no desenho do seu interior o 407 Coupé tem um habitáculo envolvente e com bons materiais, sendo que para um coupé, ele oferece um bom espaço interior, até nos bancos de trás, normalmente o calcanhar de Aquiles deste tipo de modelos. Com uma bagageira com 400 litros de capacidade este gaulês também é generoso na hora de reunir a bagagem para uma viagem maior.

A suspensão revela um bom compromisso entre o conforto e a eficácia, demonstrando uma boa capacidade para filtrar as “armadilhas” do piso ao mesmo tempo que controla bem os movimentos deste coupé permitindo que ele se revele divertido quando a estrada é mais sinuosa e mais adequada aos amantes do prazer de condução. Em cidade as manobras podem exigir um pouco mais de cálculo pois o seu diâmetro de viragem não facilita muito.

Na hora da revisão este coupé não é muito amigo da carteira, tendo uns custos de manutenção algo elevados, o que, de certa forma, reflete alguma aura premium que o rodeia.

Motores
A gama de motores é composta por duas opções a gasolina, o 2.2 16v com 163 cv e o 3.0 V6 com 211 cv. Já nas propostas Diesel este 407 Coupé conta com o 2.0 HDI nas versões de 136 e 163 cv, o 2.7 HDI com 204 cv e o mais potente 3.0 HDI, um V6 com 241 cv de potência máxima. Sem impressionarem em termos de prestações, face a alguns concorrentes, nomeadamente germânicos, estes motores mostram-se equilibrados, em especial a opção 2.0 HDI pois é aquela que oferece uma das melhores relações entre baixos consumos e bom rendimento.

Principais avarias e problemas
Os motores Diesel 2.0 HDI e 2.7 HDI podem evidenciar perdas de potência normalmente associadas a problemas com os turbos.

Em termos de eletrónica o sistema de controlo da pressão dos pneus pode dar valores errados e o fecho centralizado também pode não funcionar corretamente. A climatização também pode apresentar anomalias que poderão levar à substituição da unidade de comando no painel de instrumentos.

Peugeot 407 Coupé (2005-2011)
6.6 Avaliação
10 Utilizadores (1 Votar)
Pros
Conforto
Habitabilidade
Comportamento dinâmico
Contras
Diâmetro de viragem
Custos de manutenção
Fiabilidade6
Custos de manutenção5.5
Desvalorização6
Qualidade dos materais6.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança7
Conforto7.5
Consumo combustível7
Comportamento dinâmico7
Performance6.5
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Dacia Spring (2022-…)

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O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.



O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.

Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.

Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.

Motores

O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.

Principais avarias e problemas

Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.

Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.

Dacia Spring (2022-...)
6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Versatilidade
Volume da bagageira
Contras
Habitabilidade traseira
Qualidade dos materiais
Fiabilidade6
Custos de manutenção7
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto5.5
Consumo combustível6
Comportamento dinâmico5.5
Performance5.5
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Mazda 3 (2013-2019)

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O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.



Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.

Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.

Motores

A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.

Principais avarias e problemas

Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.

A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.

O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.

Mazda 3 (2013-2019)
6.3 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Conforto
Habitabilidade
Qualidade de construção
Contras
Insonorização
Alguns materiais
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6
Desvalorização6
Qualidade dos materais6
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6.5
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico7
Performance6
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