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Citroën C1 (2014-…)
Desde que foi lançado que o pequeno Citroën C1 se revelou a solução para muitos. Com um preço acessível, custos de manutenção comedidos, fácil de conduzir e ideal para uma vida citadina, este gaulês facilmente conquistou o seu espaço no mercado e esta segunda geração vem confirmar a aposta certa da marca francesa.
“Irmão” do Peugeot 108 e Toyota Aygo este C1 está 5 cm mais comprido que a primeira geração o que no entanto não é sinónimo de grandes melhorias no espaço interior ou na bagageira. Esta continua pequena com os seus 196 litros de capacidade e o habitáculo continua suficiente para quatro ocupantes viajarem sem grande complicações, mas sem grande “à vontade” também.
A versão de cinco portas oferece um acesso mais facilitado a um interior que continua com uns plásticos cuja qualidade não é das melhores, mas os retoques no desenho tornam-no mais apelativo e agradável que o antecessor. A posição de condução é boa e facilmente quem se senta ao volante encontra o equilíbrio correto.
Ideal para a cidade o C1 continua a ser um citadino muito fácil de conduzir. As dimensões ajudam e a leveza da direção também. Confortável quanto baste, a suspensão mostra-se eficaz a suprimir as armadilhas do ambiente urbano e não se faz rogado quando é preciso fazer uma viagem mais longa. Aqui só o ruído do motor que entra facilmente no habitáculo é que pode manchar um pouco o seu conforto. Quando rolex datejust m126284rbr 0017 rolex calibre 2836 2813 ladies white dial silver tone a estrada se torna mais exigente este pequeno francês também não se nega e responde com eficácia suficiente ao que lhe é pedido sem grandes alaridos ou emoções fortes.
Motores
A simplicidade do C1 estende-se também à oferta de motores que é composta apenas por duas unidades a gasolina. O 1.0 VTi com 72 cv de potência e o 1.2 Puretech com 82 cv. Qualqueer um deles mostra-se suficiente para que o C1 se desenvencilhe bem do trânsito citadino ao mesmo tempo que mantém uns consumos reduzidos.
Principais avarias e problemas
Foram detetadas algumas anomalias no sistema de injeção do motor 1.0 nas primeiras unidades produzidas. Nalguns modelos equipados com o motor 1.2 foram registados casos de um consumo de óleo excessivo devido a uma fuga com origem numa das extremidades da cambota.
Nos modelos fabricados até ao início de 2015 a coluna de direção pode começar a apresentar ruídos, algo que pode inclusive levar à sua substituição. O comando dos piscas também pode dar problemas obrigando à sua troca. As óticas traseiras e a terceira luz de stop podem revelar algumas falhas de estanquicidade sendo que esta última pode mesmo originar uma infiltração na bagageira.
Custos de manutenção
Facilidade de condução
Insonorização
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Volvo XC60 (2017-…)
O Volvo XC60 foi um modelo com um grande sucesso de vendas e um dos responsáveis pela consolidação da marca sueca no mercado após ter sido adquirida pelo grupo chinês Geely em 2010. Esta segunda geração do XC60 cresceu um pouco e reforçou os principais argumentos da geração anterior, continuando a ser um sucesso de vendas.
Partilhando a mesma plataforma que o seu “irmão” XC90 de maiores dimensões, o XC60 oferece um excelente espaço no seu interior para todos os ocupantes, destacando-se o à vontade para aqueles que viajem no banco de trás. A posição de condução é boa e beneficia das várias regulações quer o banco, quer da coluna de direção e o ambiente a bordo segue a linha que a marca sueca nos habituou com formas minimalistas, mas muito funcionais e ergonómicas. Estranhamente contrariando um pouco essa ergonomia, o XC60 não possui comandos manuais do ar condicionado, por exemplo. Tudo passa pelo ecrã tátil central que concentra todas as funções de infoentretenimento e também da climatização, neste caso. Muito confortável, o XC60 mostra-se um companheiro de viagem ideal, seja em percursos mais longos em auto-estrada, seja nas deslocações diárias em cidade onde a sua suspensão mostra uma afinação que filtra bem as armadilhas do asfalto. Fácil de conduzir, apesar das suas dimensões, este SUV sueco conta com vários sistemas de auxílio à condução e também de segurança, o que faz com que mantenha os pergaminhos da marca sueca neste campo num bom plano.
Com uma suspensão que claramente favorece o conforto o XC60 não compromete quando a estrada se mostra mais exigente. Não sendo o mais ágil ou interativo do segmento, este Volvo mostra-se previsível e as suas reações são facilmente percetíveis por quem vai ao volante.
Tratando-se de um modelo premium o XC60 não é propriamente a proposta mais acessível do mercado, mas de certa forma compensa esse facto com a sua boa lista de equipamento de série. Por outro lado, os seus custos de manutenção também não são dos mais convidativos.
Motores
A gama de motores do XC60 baseia-se em unidades de 2.0 litros a gasolina nas suas versões de 190 cv (T4), 197 cv (B4), 250 cv (B5 e T5), 254 cv (T5 AWD) e 320 cv (T6 AWD). As propostas Diesel também contam com um motor de 2.0 litros com potências de 150 cv (D3), 190 cv (D4), 197 cv (B4 AWD) e 235 cv (D5 ADW). Por fim o XC60 também conta com soluções híbridas com 340 cv (T6 Recharge AWD), 390 cv (T8 Recharge AWD), 405 cv (T8 Polestar) e 407 cv (T8 Twin Engine). Uqalquer uma destas unidades oferece boas prestações ao XC60. Talvez apenas o motor 2.0 Diesel do D3 com 150 cv se mostre um pouco mais esforçado face ao peso deste SUV, mas de um modo geral também ele evidencia umas boas prestações. Em termos de consumos a escolha mais racional recai sobre os modelos híbridos e a gasóleo, sendo que no caso do T6 Recharge com 340 cv a marca sueca anuncia um consumo médio de apenas 1,8 l/100 km.
Principais avarias e problemas
O XC60 mostra-se um pouco voraz no que diz respeito aos pneus causando um desgaste prematuro nos mesmo, tendo sido registados casos de proprietários que necessitaram de trocar os quatro pneus ao fim de 20 mil quilómetros.
As unidades D4 equipadas com o motor Diesel de 2.0 litros podem começar a exibir um consumo excessivo de óleo, especialmente após os 100 mil quilómetros.
Alguns modelos produzidos até 2019 exibiram algumas falhas eletrónicas nos sistemas de auxílio à condução.
Habitabilidade
Equipamento de segurança
Falta de comandos manuais
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Mercedes GLA (2013-2020)
Tendo como base o Mercedes Classe A, a marca alemã lançou em 2013 aquele que seria o seu SUV compacto mais acessível, o GLA. Se o Classe A já era um modelo bem sucedido nas vendas, o GLA deu-lhe aquele toque SUV que também fez dele um dos preferidos nos concessionários da marca da estrela.
Mesmo sendo considerado um SUV compacto, o Mercedes GLA não exagera muito no volume da sua carroçaria e por isso quase parece mais uma berlina com uma altura ao solo maior que o habitual. Com isso capitaliza com o facto de ser Classe 1 nas portagens e também ao exibir um bom comportamento dinâmico pois a sua suspensão não se vê obrigada a um esforço suplementar para controlar os movimentos da carroçaria, algo habitual nos SUV. O GLA mostra-se previsível, ágil quanto baste e fácil de conduzir em ambiente citadino onde a sua altura ao solo até simplifica a condução perante os obstáculos recorrentes da cidade.
O trabalho da suspensão assegura um bom conforto geral e só se lamenta que no habitáculo se sinta um pouco o som dos motores Diesel. Bem equipado de série e com uma vasta lista de opcionais o GLA apresenta um ambiente a bordo com um desenho acolhedor, uma boa posição de condução e só é pena que alguns materiais não estejam propriamente à altura do padrão Mercedes, mas de certa forma a qualidade de construção continua rigorosa. Em termos de espaço para os ocupantes, podemos esperar sensivelmente a mesma habitabilidade que num Classe A, sendo que no GLA devido ao desenho da sua carroçaria quem viaja nos bancos traseiros tem mais alguma altura disponível. Onde há um ganho significativo é na capacidade da mala que oferece 421 litros, sensivelmente mais 80 litros do que no Classe A. Com um pouco mais de espaço no interior e também na mala e um ligeiro aumento da altura ao solo ajudam este GLA a ser uma opção mais versátil e por isso mais destinada a jovens famílias do que o Classe A, por exemplo.
Motores
A gama de motores disponíveis nesta primeira geração do GLA é vasta e começa no 1.6 a gasolina nas versões de 122 cv (GLA 180) e 156 cv (GLA 200), passando para o 2.0 também a gasolina com 211 cv (GLA 200 AMG) e 381 cv (no mais potente GLA 45 AMG). Seguem-se as propostas a gasóleo com os motores de 2.2 litros de cilindrada nas versões de 136, 170 e 177 cv. Qualquer uma destas unidades assegura boas prestações, adequadas ao caráter do GLA, mas naturalmente os motores Diesel oferecem uns consumos bem mais interessantes sendo que no caso do GLA 200 CDi com o motor de 136 cv a marca anuncia um consumo médio de apenas 4,3 l/100km.
Principais avarias e problemas
Foram registados problemas de infiltração de água nas óticas de alguns modelos que faz com que estas fiquem embaciadas. O sistema GPS também pode apresentar falhas de funcionamento que na maior parte dos casos são resolvidas com uma reprogramação, mas pontualmente podem levar à substituição total do sistema.
A caixa de dupla embraiagem pode começar a exibir falhas nas mudanças de relação e não é de excluir a possibilidade de um bloqueio completo que obrigue à sua substituição.
Versatilidade
Equipamento de série
Alguns materiais
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