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Citroën C1 (2014-…)
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4 anos anteson
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Pedro GriloDesde que foi lançado que o pequeno Citroën C1 se revelou a solução para muitos. Com um preço acessível, custos de manutenção comedidos, fácil de conduzir e ideal para uma vida citadina, este gaulês facilmente conquistou o seu espaço no mercado e esta segunda geração vem confirmar a aposta certa da marca francesa.
“Irmão” do Peugeot 108 e Toyota Aygo este C1 está 5 cm mais comprido que a primeira geração o que no entanto não é sinónimo de grandes melhorias no espaço interior ou na bagageira. Esta continua pequena com os seus 196 litros de capacidade e o habitáculo continua suficiente para quatro ocupantes viajarem sem grande complicações, mas sem grande “à vontade” também.
A versão de cinco portas oferece um acesso mais facilitado a um interior que continua com uns plásticos cuja qualidade não é das melhores, mas os retoques no desenho tornam-no mais apelativo e agradável que o antecessor. A posição de condução é boa e facilmente quem se senta ao volante encontra o equilíbrio correto.
Ideal para a cidade o C1 continua a ser um citadino muito fácil de conduzir. As dimensões ajudam e a leveza da direção também. Confortável quanto baste, a suspensão mostra-se eficaz a suprimir as armadilhas do ambiente urbano e não se faz rogado quando é preciso fazer uma viagem mais longa. Aqui só o ruído do motor que entra facilmente no habitáculo é que pode manchar um pouco o seu conforto. Quando rolex datejust m126284rbr 0017 rolex calibre 2836 2813 ladies white dial silver tone a estrada se torna mais exigente este pequeno francês também não se nega e responde com eficácia suficiente ao que lhe é pedido sem grandes alaridos ou emoções fortes.
Motores
A simplicidade do C1 estende-se também à oferta de motores que é composta apenas por duas unidades a gasolina. O 1.0 VTi com 72 cv de potência e o 1.2 Puretech com 82 cv. Qualqueer um deles mostra-se suficiente para que o C1 se desenvencilhe bem do trânsito citadino ao mesmo tempo que mantém uns consumos reduzidos.
Principais avarias e problemas
Foram detetadas algumas anomalias no sistema de injeção do motor 1.0 nas primeiras unidades produzidas. Nalguns modelos equipados com o motor 1.2 foram registados casos de um consumo de óleo excessivo devido a uma fuga com origem numa das extremidades da cambota.
Nos modelos fabricados até ao início de 2015 a coluna de direção pode começar a apresentar ruídos, algo que pode inclusive levar à sua substituição. O comando dos piscas também pode dar problemas obrigando à sua troca. As óticas traseiras e a terceira luz de stop podem revelar algumas falhas de estanquicidade sendo que esta última pode mesmo originar uma infiltração na bagageira.
Custos de manutenção
Facilidade de condução
Insonorização
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O nome Corolla foi lançado pela primeira vez em 1966 e está prestes a fazer 60 anos, continuando a dar cartas no mercado já com os olhos postos na eletrificação como é o caso das versões híbridas desta que é a 12ª geração deste decano da Toyota.
Depois de um interregno na sua história em que não foi comercializado e o seu lugar na gama da Toyota foi ocupado por duas gerações do Auris, o nome Corolla regressou em 2018 e esse regresso marcou a introdução de versões híbridas nesta bem conhecida gama familiar do construtor japonês.
Continuando a aposta da Toyota em criar modelos mais atrativos esteticamente e menos “cinzentões”, este Corolla surge com umas linhas modernas e dinâmicas o que lhe dá algum caráter. No habitáculo essa tendência continua, com um ambiente moderno e uma qualidade de construção que segue os padrões elevados do rigor nipónico, o que associado à boa escolha dos materiais utilizados só joga a favor deste Corolla. A posição de condução é boa e a ergonomia não merece reparos pois todos os comandos estão “à mão de semear”. O sistema de infoentretenimento podia ser mais ágil no seu funcionamento e um pouco mais evoluído graficamente, podendo também ter um pouco mais de definição. Para quem viaje nos bancos traseiros o espaço disponível não é muito generoso o que penaliza um pouco a habitabilidade.
Esta geração do Corolla marca pontos no conforto, as suas suspensões filtram bem as irregularidades do piso e se a opção recair nas versões híbridas, esse conforto sai ainda mais reforçado. Ao mesmo tempo a afinação da suspensão assegura um comportamento previsível, eficaz e seguro quanto baste, reforçando o seu caráter de familiar.
Outro dos bons argumentos do Corolla é a sua fiabilidade que continua nos bons patamares a que a Toyota habituou os seus clientes ao longo de décadas.
Motores
O Corolla conta com duas motorizações híbridas e uma exclusivamente a gasolina. No caso das versões híbridas temos o 1.8 Hybrid com 122 cv de potência e o 2.0 Hybrid com 180 cv. A gama conta ainda com a versão exclusivamente a gasolina equipada com um motor 1.2 Turbo com 115 cv de potência. Com um consumo médio anunciado pela marca de 3,9 l/100km no 2.0 Hybrid, este surge como a opção atrativa pelas boas prestações que apresenta, mas qualquer uma das outras opções também se destaca pelos bons consumos.
Principais avarias e problemas
Sem problemas que mereçam referência ao nível das motorizações, o Corolla não está isento de alguns contratempos e pode surgir um ruído no eixo dianteiro oriundo dos apoios da barra estabilizadora que deverão ser substituídos.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas de funcionamento que são resolvidas com uma reprogramação.
Consumos
Fiabilidade
Sistema de infoentretenimento
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Esta terceira geração do Mazda 6 representa a proposta mais equilibrada e apelativa desta família de berlinas nipónicas. Bem construído e com um desenho apelativo e dinâmico este Mazda surgiu como uma alternativa muito válida no segmento dos familiares.
O Mazda 6 é uma espécie de porta-estandarte do que a marca japonesa tem de melhor para oferecer, considerando a altura em que foi lançado. Bem equipada, esta berlina oferece um espaço interior generoso num habitáculo com um desenho com caráter, moderno e estilizado, onde se destaca uma boa posição de condução em que quem vai ao volante está perfeitamente encaixado no banco e com todos os comandos à “mão de semear”. Em termos qualitativos o Mazda 6 não deixa os pergaminhos da “escola japonesa” de construção de automóveis por mãos alheias e revela um bom rigor na montagem dos diversos painéis que exibem, também eles, uma boa qualidade nos materiais em que foram manufaturados. A bagageira oferece uma capacidade de 483 litros o que é uma boa cifra para o segmento e a sua acessibilidade também não é problemática, considerando que se trata de um modelo de quatro portas.
Apesar da suspensão demonstrar uma afinação algo firme, o Mazda 6 revela-se um familiar confortável, até porque tem um ponto a seu favor: os motores pouco ruidosos que ajudam ao bom ambiente que se sente a bordo. Só nas viagens mais longas é que os espelhos retrovisores tendem a gerar alguns ruídos aerodinâmicos. Quando a estrada se mostra mais exigente, este nipónico mostra-se previsível e eficaz com a suspensão a controlar bem os movimentos da carroçaria e a direção a revelar um bom equilíbrio entre leveza e precisão.
Motores
Os motores do Mazda 6 são um dos seus trunfos, revelando-se pouco gastadores nos consumos, mas com um bom rendimento nas prestações. Assim a gama começa com as unidades a gasolina 2.0 com 150 cv e 2.5 com 190 cv de potência e passa para as propostas Diesel com o 2.2 nas suas versões de 150 e 175 cv. Estes dois últimos primam pelas boas prestações e pelos consumos baixos que segundo a marca ficam em média nos 3,9 l/100 km no caso da versão de 150 cv e nos 4,2 l/100 km na versão de 175 cv.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o Mazda 6 mostrou-se um modelo fiável apresentando apenas algumas anomalias eletrónicas mais relacionadas com os sistemas de entretenimento do que com outros elementos mais vitais em termos mecânicos.
Alguns modelos equipados com o motor a gasóleo 2.2 tiveram problemas de falhas de funcionamento abaixo dos 50 mil quilómetros.
Prestações
Qualidade de construção
Alguma firmeza da suspensão
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