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Audi Q3 (2011-2019)
Published
3 anos anteson
By
Pedro Grilo
Lançado em plena fase de afirmação dos SUV compactos no mercado, o Audi Q3 veio juntar-se na disputa por um lugar ao sol com o seu caráter um pouco mais premium.
Muito sóbrio nas suas linhas exteriores, o Audi Q3 tem uma imagem requintada que se estende também ao interior onde a qualidade de construção e dos materiais não desilude.
A posição de condução é boa com várias regulações disponíveis para o condutor e bom espaço nos lugares dianteiros. O mesmo no entanto já não se verifica nos bancos traseiros onde a habitabilidade não é muito generosa. Além disso, também se poderia esperar um pouco mais de versatilidade considerando que se trata de um SUV que normalmente costumam apresentar soluções de arrumação mais alternativas.
Confortável em andamento este Q3 demonstra um bom controlo dos movimentos da carroçaria e uma boa resposta aos comandos do condutor. Não é dos melhores em termos de comportamento dinâmico, mas assegura um bom conforto para os ocupantes.
Tratando-se de um modelo com um cunho premium, não é de admirar que os seus custos de manutenção não sejam dos mais simpáticos.
Motores
Os motores que equipam o Audi Q3 garantem-lhe uma boa relação entre prestações e consumos e a gama começa com as propostas a gasolina onde se incluem o 1.4 TFSI com 125 e 150 cv e o 2.0 TFSI com 170, 190 e 21 cv de potência.
O bloco 2.0 TDI preenche a oferta Diesel nas suas versões com 120, 140, 150, 177 e 184 cv. Qualquer uma destas unidades com valores de consumos, anunciados pela marca, muito comedidos.
Principais avarias e problemas
Os motores TFSI podem evidenciar um consumo de óleo superior ao esperado ao passo que as unidades TDI a gasóleo podem apresentar fugas de líquido de refrigeração devido a problemas com a bomba de água.
Foram identificados casos de unidades com perdas de potência devido a anomalias na válvula EGR ou na bomba de injeção. A caixa S tronic pode tornar-se ruidosa e também pode apresentar fugas do fluido da caixa.
O compressor do ar condicionado nos modelos produzidos até 2013 pode deixar de funcionar. Os vidros elétricos também podem revelar falhas no seu funcionamento.
Prestações
Qualidade de construção
Versatilidade do interior
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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