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Citroën DS3 (2010-…)
Published
2 anos anteson
By
Pedro Grilo
O DS3 representou a aposta da Citroën em “democratizar” a sua marca de prestígio DS e com base no utilitário C3 lançou este DS3 com uma forte aposta no design e uma qualidade mais refinada no interior.
Naturalmente mais caro que um C3 o DS3 oferece um estilo mais arrojado e inúmeras possibilidades de personalização que vão desde as escolhas de equipamento à conjugação das cores da pintura. Surgindo numa altura em que modelos como o Mini ou o Fiat 500 cativavam o público, o DS3 foi uma espécie de resposta francesa à tendência de modelos mais personalizáveis e individualizados.
Com um comportamento dinâmico bem mais apurado e divertido que o C3 que lhe serviu de base o DS3 revela-se um modelo que até se torna divertido de conduzir graças a uma resposta mais pronta aos comandos e a uma suspensão um pouco mais firme que ainda assim não prejudica em demasia o conforto no dia a dia.
Fácil de conduzir nos trajetos diários em cidade o DS3 sai um pouco penalizado pelo seu desenho arrojado já que devido às suas linhas a visibilidade traseira na zona do pilar C não é das melhores.
A posição de condução é boa e espaço nos bancos dianteiros é generoso, mas o mesmo já não se pode dizer em relação aos bancos traseiros onde o espaço para as pernas é um pouco acanhado.
Apesar de ser um modelo que a Citroën pretendeu posicionar mais próximo da concorrência premium, o DS3 mantém uns custos de manutenção semelhantes aos do C3 ou seja, acessíveis, o que joga a seu favor.
Motores
Todos os motores que equipam o DS3 revelam umas boas prestações e só a versão 1.2 a gasolina poderá ficar algo aquém das expectativas. Como seria de esperar nesta geração as propostas Diesel apresentam a vantagem dos consumos reduzidos.
Assim, o DS3 conta com os motores a gasolina 1.2 VTi co 82 cv, o 1.4 VTi com 95 cv, o 1.6 VTi com 110, 120 e 130 cv, o 1.6 THP com 150, 155, 165 e 200 cv.
Já na oferta Diesel o DS3 conta com o motor 1.6 HDI nas suas versões de 90 e 110 cv e BlueTech com 110 e 120 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas mecânicos, alguns modelos equipados com o motor 1.6 THP podem apresentar falhas na bomba de óleo e também na bomba de injeção.
Algumas unidades apresentaram anomalias no sistema de fecho do capot e foram chamadas à assistência para resolver a situação. Nalguns DS3 surgiram problemas na direção que também levaram a uma visita à marca para reparar a situação.
O sistema multimédia pode revelar algumas disfunções de natureza eletrónica que na maioria dos casos são resolvidas com uma reprogramação.
Custos de manutenção
Opções de personalização
Visibilidade traseira
Espaço nos bancos traseiros
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Com o lançamento do Avensis, a Toyota apresentou uma nova família de modelos que viria a ocupar o espaço do familiar Carina, então descontinuado, e representou um salto qualitativo que aproximou as propostas da marca japonesa dos rivais germânicos e franceses.
Com umas linhas muito sóbrias, talvez até demasiado, o Avensis trouxe consigo todo um legado de fiabilidade da Toyota que fez com que tivesse um bom sucesso no seu segmento, considerando o domínio dos modelos alemães no mesmo.
Muito confortável, este familiar oferece um interior com bons materiais e uma qualidade de construção rigorosa. A posição de condução podia ser melhor pois o banco do condutor está algo alto em relação com a coluna de direção.
De um modo geral bem equipado de série nas versões mais altas, este Toyota, no entanto, não oferece muito equipamento nas versões base. A habitabilidade é boa e a sua bagageira com 500 litros de capacidade mostra-se generosa, apesar do seu acesso não ser muito amplo.
A suspensão assegura um bom conforto aos ocupantes, superando o mau piso com suavidade e garantindo uma viagem tranquila em auto-estrada. Em ritmos mais exigentes em estradas mais sinuosas ela confere ao Avensis um comportamento previsível apesar de não ser muito firme, o que faz com que não controle na perfeição algum adorno da carroçaria, mas nada de dramático.
Motores
Este familiar conta com uma gama de motores que começa com as propostas a gasolina 1.6 e 1.6 VVT-I, ambos com 110 cv, o 1.8 VVT-I com 129 cv, o 2.0 com 128 cv e o 2.0 VVT-I com 150cv. Nas versões a gasóleo contamos com o 2.0 TD com 90cv e o 2.0 D4-D com 110cv, unidade que surge como uma das melhores proposta pelo seu equilíbrio entre prestações e consumos que segundo a marca ficam em média nos 5,9 l/100km
Principais avarias e problemas
De um modo geral os motores que equipam o Avensis revelam-se fiáveis não havendo registos relevantes de problemas crónicos.
Os discos de travão podem ter tendência para ficarem vidrados, o que pode provocar algumas vibrações na travagem.
O comando à distância do fecho centralizado pode não funcionar corretamente.
Fiabilidade
Qualidade de construção
Equipamento nas versões base
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Quando surgiu, o Renault Twingo marcou a diferença pelas suas linhas e especialmente pelo seu espaço interior, sendo uma espécie de monovolume citadino numa tentativa da marca francesa de explorar novos conceitos automóveis e pode dizer-se que foi bem sucedida pois ainda hoje esta primeira geração do Twingo anda nas nossas estradas.
Muito simples no seu conceito, o Twingo praticamente é um modelo com um formato de monovolume, as rodas colocadas praticamente nos quatro cantos da carroçaria numa plataforma que favorece o espaço interior do habitáculo.
Uma das suas particularidades é o facto de permitir rebater todos os bancos, quase fazendo uma cama de casal no seu interior. Versátil, o Twingo mostra-se um modelo fácil de conduzir. Os modelos sem direção assistida exigem um pouco mais de trabalho nas manobras citadinas, mas nada que não se supere.
Os materiais do interior são simples e nalguns painéis os plásticos são rígidos, o que no final acaba por permitir o surgimento de alguns ruídos parasitas.
Dinamicamente o Twingo cumpre, revelando uma suspensão capaz de superar de forma satisfatória as irregularidades do piso, ao mesmo tempo que se mostra muito previsível nas reações quando a estrada exige mais da sua suspensão.
Motores
O Twingo está equipado apenas com duas motorizações a gasolina, começando no 1.2 com 60 cv e terminando no 1.2 16V com 75 cv, sendo este o motor mais equilibrado pois mantendo uns consumos comedidos oferece umas melhores prestações.
Principais avarias e problemas
As primeiras unidades produzidas equipadas com o motor 1.2 tiveram alguns problemas com casos de cabeças de motor queimadas em torno dos 50 mil quilómetros. Nalguns modelos de 1998 foram registadas fugas de óleo nas juntas da árvore de cames.
O radiador pode ter tendência para fugas do líquido de refrigeração. Esta geração do Twingo foi alvo de dois recalls para algumas unidades de forma a corrigir uma anomalia que poderia causar o disparo inadvertido dos airbags.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Ruídos parasitas
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