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Volkswagen Up (2011-…)
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4 anos anteson
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Pedro GriloO Volkswagen Up é um de três “irmãos” de uma família composta pelo Seat Mii e pelo Skoda Citigo e que representaram os modelos de entrada no universo das respetivas marcas do grupo germânico.
Sendo um puro citadino, o Up tem como grande vantagem o seu espaço interior uma vez que dentro do habitáculo nem parece ser um automóvel tão pequeno como é por fora. O espaço disponível para os ocupantes foi potenciado ao máximo e naturalmente isso teve um preço que foi um volume da bagageira algo reduzido. No entanto neste segmento também não se esperam grandes bagageiras.
Com um desenho muito simples o Up apresenta um interior espartano, mas muito funcional e, considerando que se trata de um citadino, ele até revela uma boa qualidade de construção. Mesmo sendo o modelo de entrada na marca, a aura premium está presente e infelizmente onde se sente mais é nos custos de manutenção que não são muito simpáticos.
Muito fácil de conduzir, com comandos diretos e uma boa estabilidade o Up até se revela confortável na forma como a sua suspensão lida com as irregularidades do piso. Pena é que esse conforto não se estenda à insonorização pois o motor tricilíndrico que lhe dá vida mostra-se algo ruidoso.
Além das propostas equipadas com este motor a gasolina a Volkswagen também apostou numa versão elétrica, o e-Up que foi apresentado em 2013 anunciando uma autonomia de 160 km com um motor elétrico capaz de debitar 82 cv de potência.
Motores
Além desta proposta elétrica a gama do Volkswagen Up é composta apenas por unidades a gasolina baseadas no bloco de 1.0 litros com três cilindros, mas com diferentes níveis de potência que começam nos 60 cv, passando pelos 68 cv (versão ECO) e terminando nos 75 cv.
Qualquer uma destas unidade mostra-se suficiente para lidar com os desafios do trânsito urbano, mas não se esperem milagres em estrada ou em viagens mais longas. os consumos ajustam-se ao caráter do Up e em média andam na casa dos 4,5 a 4,7 l/100km de acordo com dados da marca.
Principais avarias e problemas
Foram registados casos de alguns modelos em que as luzes de aviso acendiam no painel de instrumentos o que obrigou a uma reprogramação e até a uma verificação mais extensa do sistema elétrico.
A sonda Lambda também pode dar problemas e nos modelos equipados com caixa de velocidades robotizada esta pode ter de ser reprogramada por revelar algumas disfunções no seu funcionamento.
Já a caixa de velocidades manuais pode com o tempo revelar algumas dificuldades de engrenagem nalgumas relações podendo levar à substituição do próprio comando.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Capacidade da mala
Custos de manutenção
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Baseado na plataforma do Mazda 2, o CX-3 surge como resposta à tendência do mercado para modelos com um ar mais SUV ou Crossover, mantendo o “ADN” Mazda de um bom comportamento dinâmico associado a um bom nível de qualidade de construção.
Com umas linhas fluídas e dinâmicas, o CX-3 marca pontos em termos estéticos com uma frente com presença e caráter e umas cavas das rodas proeminentes o que lhe dá um ar mais SUV.
No interior os materiais utilizados estão dentro do expectável para um modelo nipónico deste segmento e a qualidade de construção está num bom plano seguindo os bons padrões que a Mazda tem exibido nos seus modelos. A posição de condução é boa e sendo ligeiramente mais alta do que numa berlina ela é um pouco mais baixa do que num SUV. Os vários comandos estão muito bem posicionados sendo a sua utilização muito intuitiva. O espaço à frente é bom, mas o mesmo já não pode ser dito sobre os bancos traseiros onde a habitabilidade não é tão generosa. Além disso, a reduzida superfície vidrada nas portas traseiras por causa do desenho das laterais também contribui para um ambiente um pouco claustrofóbico atrás e ao mesmo tempo não ajuda muito a visibilidade do condutor nas manobras citadinas. A bagageira tem 287 litros de volume, o que não sendo referencial é suficiente para as necessidades do dia a dia.
Confortável quanto baste, este Mazda CX-3 é dinamicamente mais semelhante a uma berlina do que a um SUV. Comporta-se de forma satisfatória quando as estradas estão mais degradadas, é um bom companheiro para uma viagem em auto-estrada e quando se depara com um troço mais sinuoso também é um modelo previsível e equilibrado mostrando uma boa eficácia de curva para curva com uma direção suficientemente direta e informativa.
Motores
Em termos de motorizações a Mazda apostou em duas propostas a gasolina e duas a gasóleo. A gasolina este CX-3 conta com o motor 2.0 SkyActiv-G nas versões de 120 e 150 cv de potência, ao passo que os motores 1.5 SkyActiv-D com 105 cv e 1.8 SkyActiv-D com 115 cv preenchem a oferta Diesel. Considerando a relação entre consumos e prestações este último surge como uma das propostas mais equilibradas, assegurando uma boa resposta ao acelerador e consumos na ordem dos 4,4 l/100km em média, segundo a marca.
Principais avarias e problemas
O motor 2.0 a gasolina pode começar a apresentar um ralenti instável e o 1.5 a gasóleo poderá revelar problemas com os injetores.
Os espelhos retrovisores rebatíveis podem deixar de funcionar corretamente e é possível que o sistema de GPS venha a ter algumas falhas.
Alguns modelos apresentaram anomalias na direção que começou a fazer alguns ruídos. No eixo traseiro os amortecedores poderão começar a perder fluído.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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Com uma imagem de fiabilidade acima da média os modelos da Lexus são sempre uma aposta confiável e neste caso concreto do RX 450h uma boa opção para quem procure um SUV de luxo, mas que quer algo diferente e alternativo face à “armada alemã” que domina o segmento.
Esta geração do Lexus RX é aquela que esteticamente se mostra mais arrojada e disruptiva considerando as anteriores gerações deste modelo, que sempre se mostraram algo sóbrias e discretas. Este RX 450h com ângulos vincados e linhas rasgadas mostra um caráter mais afirmativo. No interior somos brindados com um ambiente tecnológico e um desenho dos vários painéis muito moderno e envolvente. A qualidade dos materiais é elevada e o mesmo pode ser dito quanto ao rigor da sua montagem que está entre os melhores.
A habitabilidade é boa, mas não é das mais generosas do segmento. Também a bagageira não é muito volumosa considerando o segmento dos SUVs onde se insere e apresenta 521 litros de capacidade, sendo que esse valor baixa para 510 no caso do híbrido RX 450h.
O conforto está num plano elevado. Este RX suprime de forma muito competente todas as armadilhas de um piso mais degradado e também se revela um excelente companheiro de viagem em auto-estrada. Em cidade o híbrido RX 450h tem a vantagem de conseguir circular em modo puramente elétrico o que resulta num bom aumento do conforto acústico graças ao silêncio que se sente.
Muito bem equipado de série, este Lexus está posicionado num nível premium e como tal isso tem o seu custo, o que se reflete num preço que não é dos mais competitivos e nuns custos de manutenção que não são dos mais acessíveis.
Motores
O Lexus RX conta apenas com motorizações a gasolina e uma proposta híbrida. Assim a gama começa com o 200t, equipado com um motor de 2.0 litros de capacidade com 238 cv de potência e seguindo-se o 350, com um motor V6 de 3,5 litros e 294 cv. Por fim o 450h conta com o mesmo motor de 3.5 litros inserido num sistema híbrido que inclui mais dois motores elétricos que em conjunto lhe dão uma potência de 308 cv. Entre estas propostas a mais cativante é esta última que se mostra a mais expedita a animar este 450h e em simultâneo a mais comedida nos consumos fazendo, segundo a marca, um consumo médio de 5,3 l/100 km.
Principais avarias e problemas
Em modelos produzidos até março de 2019 foram registados alguns casos do surgimento de um ruído no eixo dianteiro relacionado com um rolamento das rodas.
Pode ocorrer uma infiltração de água na bagageira de algumas unidades fabricadas até setembro de 2018 com origem na união do spoiler traseiro com a tampa da mala.
Fiabilidade
Qualidade de construção
Bagageira
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