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Audi Q3 (2011-2019)

Lançado em plena fase de afirmação dos SUV compactos no mercado, o Audi Q3 veio juntar-se na disputa por um lugar ao sol com o seu caráter um pouco mais premium.
Muito sóbrio nas suas linhas exteriores, o Audi Q3 tem uma imagem requintada que se estende também ao interior onde a qualidade de construção e dos materiais não desilude.
A posição de condução é boa com várias regulações disponíveis para o condutor e bom espaço nos lugares dianteiros. O mesmo no entanto já não se verifica nos bancos traseiros onde a habitabilidade não é muito generosa. Além disso, também se poderia esperar um pouco mais de versatilidade considerando que se trata de um SUV que normalmente costumam apresentar soluções de arrumação mais alternativas.
Confortável em andamento este Q3 demonstra um bom controlo dos movimentos da carroçaria e uma boa resposta aos comandos do condutor. Não é dos melhores em termos de comportamento dinâmico, mas assegura um bom conforto para os ocupantes.
Tratando-se de um modelo com um cunho premium, não é de admirar que os seus custos de manutenção não sejam dos mais simpáticos.
Motores
Os motores que equipam o Audi Q3 garantem-lhe uma boa relação entre prestações e consumos e a gama começa com as propostas a gasolina onde se incluem o 1.4 TFSI com 125 e 150 cv e o 2.0 TFSI com 170, 190 e 21 cv de potência.
O bloco 2.0 TDI preenche a oferta Diesel nas suas versões com 120, 140, 150, 177 e 184 cv. Qualquer uma destas unidades com valores de consumos, anunciados pela marca, muito comedidos.
Principais avarias e problemas
Os motores TFSI podem evidenciar um consumo de óleo superior ao esperado ao passo que as unidades TDI a gasóleo podem apresentar fugas de líquido de refrigeração devido a problemas com a bomba de água.
Foram identificados casos de unidades com perdas de potência devido a anomalias na válvula EGR ou na bomba de injeção. A caixa S tronic pode tornar-se ruidosa e também pode apresentar fugas do fluido da caixa.
O compressor do ar condicionado nos modelos produzidos até 2013 pode deixar de funcionar. Os vidros elétricos também podem revelar falhas no seu funcionamento.
Prestações
Qualidade de construção
Versatilidade do interior
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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Mazda 3 (2013-2019)

O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.
Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.
Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.
Motores
A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.
A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.
O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns materiais
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