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Citroën DS3 (2010-…)
O DS3 representou a aposta da Citroën em “democratizar” a sua marca de prestígio DS e com base no utilitário C3 lançou este DS3 com uma forte aposta no design e uma qualidade mais refinada no interior.
Naturalmente mais caro que um C3 o DS3 oferece um estilo mais arrojado e inúmeras possibilidades de personalização que vão desde as escolhas de equipamento à conjugação das cores da pintura. Surgindo numa altura em que modelos como o Mini ou o Fiat 500 cativavam o público, o DS3 foi uma espécie de resposta francesa à tendência de modelos mais personalizáveis e individualizados.
Com um comportamento dinâmico bem mais apurado e divertido que o C3 que lhe serviu de base o DS3 revela-se um modelo rolex datejust damen 31mm m278383rbr 0016 automatisch que até se torna divertido de conduzir graças a uma resposta mais pronta aos comandos e a uma suspensão um pouco mais firme que ainda assim não prejudica em demasia o conforto no dia a dia.
Fácil de conduzir nos trajetos diários em cidade o DS3 sai um pouco penalizado pelo seu desenho arrojado já que devido às suas linhas a visibilidade traseira na zona do pilar C não é das melhores.
A posição de condução é boa e espaço nos bancos dianteiros é generoso, mas o mesmo já não se pode dizer em relação aos bancos traseiros onde o espaço para as pernas é um pouco acanhado.
Apesar de ser um modelo que a Citroën pretendeu posicionar mais próximo da concorrência premium, o DS3 mantém uns celine 2123 fashion unisex t shirts custos de manutenção semelhantes aos do C3 ou seja, acessíveis, o que joga a seu favor.
Motores
Todos os motores que equipam o DS3 revelam umas boas prestações e só a versão 1.2 a gasolina poderá ficar algo aquém das expectativas. Como seria de esperar nesta geração as propostas Diesel apresentam a vantagem dos consumos reduzidos.
Assim, o DS3 conta com os motores a gasolina 1.2 VTi co 82 cv, o 1.4 VTi com 95 cv, o 1.6 VTi com 110, 120 e 130 cv, o 1.6 THP com 150, 155, 165 e 200 cv.
Já na oferta Diesel o DS3 conta com o motor 1.6 HDI nas suas versões de 90 e 110 cv e BlueTech com 110 e 120 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas mecânicos, alguns modelos equipados com o motor 1.6 THP podem apresentar falhas na bomba de óleo e também na bomba de injeção.
Algumas unidades apresentaram anomalias no sistema de fecho do capot e foram chamadas à assistência para resolver a situação. Nalguns DS3 surgiram problemas na direção que também levaram a uma visita à marca para reparar a situação.
O sistema multimédia pode revelar algumas disfunções de natureza eletrónica que na maioria dos casos são resolvidas com uma reprogramação.
Custos de manutenção
Opções de personalização
Visibilidade traseira
Espaço nos bancos traseiros
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Hyundai i20 (2014-2020)
A segunda geração do Hyundai i20 surge com uma estética mais dinâmica e robusta e marca claramente uma evolução face ao seu antecessor.
Bem equipado de série, o i20 marca pontos no habitáculo já que o ambiente a bordo é leve, os vários comandos estão bem posicionados, a posição de condução é equilibrada e o compromisso ideal é simples de encontrar. Ao mesmo tempo a qualidade de construção está num bom patamar, considerando o segmento em que se insere, os vários materiais oscilam entre os bons nos planos superiores e os menos bons nos planos inferiores, mas no geral a noção de robustez é boa. O espaço é generoso para todos os ocupantes, tanto nos bancos da frente como nos de trás e para rematar a bagageira é uma das melhores face aos seus diretos rivais já que oferece 326 litros de capacidade. Em termos de conforto a sua suspensão não revela um trabalho muito eficaz quando o i20 se depara com estradas mais degradadas e é normal que se sintam algumas vibrações quando as armadilhas do piso se sucedem pois sentem-se alguma ineficácia no amortecimento. A direção é leve e isso facilita as manobras corriqueiras do dia a dia citadino, mas ao mesmo tempo é muito pouco informativa, revelando-se algo vaga e pouco interativa com o condutor, o que não abona muito a favor de quem goste de uma ligação um pouco mais direta com o eixo dianteiro. Naturalmente não se espere que o comportamento dinâmico do i20 traga grandes emoções pois não é esse o seu ADN. Ele cumpre, é previsível, mas não entusiasma. Ao trunfo do preço competitivo o Hyundai i20 também junta uma garantia mecânica de 5 anos sem limite de quilómetros, o que joga a seu favor quando se coloca o fator económico nos pratos da balança da decisão.
Motores
A oferta de motores do i20 começa nas unidades a gasolina com o 1.0 T-GDI com 100 e 120 cv de potência, o 1.2 com 85 cv e o 1.4 com 100 cv. Além destes também é possível contar com soluções a gasóleo com o 1.1 CRDi com 75 cv e o 1.4 CRDi com 90 cv de potência. Qualquer uma destas unidades dá uma resposta razoável às exigências que se colocam ao i20, especialmente em cidade, mas entre todos destacam-se os bons consumos dos motores Diesel com os consumos a ficarem pelos 4,5 l/100 km para o 1.1 CRDi e os 4,7 l/100 km para o 1.4 CRDi.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o i20 é um modelo que segue o bom nível de fiabilidade que os modelos dos construtores coreanos têm exibido ao longo dos anos. Ainda assim como todos os automóveis n´ão está isento de alguns contratempos e, por exemplo, nalguns modelos equipados com o motor 1.2 a gasolina é conveniente monitorizar o nível do óleo pois pode haver um consumo do mesmo mais elevado do que o habitual. Por outro lado na carroçaria de alguns modelos detetou-se um problema com os puxadores das portas que se soltavam após alguma utilização.
Habitabilidade
Preço competitivo
Direção vaga
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Ford Kuga (2020-…)
Com esta terceira geração do Kuga, a Ford propôs um modelo competitivo no segmento dos SUV médios e que já dava passos no sentido da eletrificação da gama de modelos do construtor norte-americano.
Apostando num modelo maior e esteticamente mais disruptivo do que as anteriores gerações, a Ford lançou este Kuga que se revelou ser mais aceite e ter melhores argumentos do que os seus antecessores. Para começar o aumento das suas dimensões reflete-se no seu interior que é mais espaçoso. Apesar da bagageira não ser uma referência, com os seus 405 litros, o habitáculo oferece um bom espaço para todos os ocupantes e o condutor pode contar com uma boa posição de condução, com os seus vários ajustes do banco e da coluna de direção.
Bem equipado de série, este Kuga tem um interior que esteticamente lembra um pouco o Focus, modelo com o qual partilha a plataforma, especialmente na forma do seu painel de instrumentos e nas saídas de ventilação centrais. Mantendo umas linhas modernas e estilizadas, o Kuga peca apenas pela utilização de alguns materiais nos painéis inferiores que não ajudam muito a uma boa noção de robustez.
Fácil de conduzir em cidade, apenas se lamenta que a visibilidade traseira não seja melhor devido ao desenho dos pilares traseiros que diminuem um pouco a perceção do que se passa atrás deste SUV. Tirando este facto, em termos dinâmicos, o Kuga não deixa os seus pergaminhos por mãos alheias e usufruindo da excelente plataforma do Focus ele mostra-se muito previsível quando a estrada se torna mais exigente, com uma direção direta e informativa e uma suspensão que controlando bem os movimentos da carroçaria também garante uma boa agilidade quando as curvas se sucedem. Ao mesmo tempo a eficácia da suspensão faz-se sentir também em mau piso onde consegue suprimir a maioria das irregularidades, assegurando um bom conforto a bordo.
Por fim, considerando as suas motorizações e o seu equipamento de série, este Ford Kuga apresenta um valor de mercado competitivo face aos seus mais diretos rivais.
Motores
A gama do Ford Kuga começa com as propostas a gasolina equipadas com o motor 1.5 Ecoboost com 120 e 150 cv de potência passando depois para as soluções Diesel com o 2.0 EcoBlue com 120 cv de potência. Por fim surge o híbrido com o motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico capazes de debitar uma potência conjunta de 190 cv e o híbrido Plug-In também com um motor de 2.5 litros a gasolina e um motor elétrico só que desta feita com 225 cv de potência combinada. Merece especial destaque esta última proposta pelos seus baixos consumos e possibilidade de fazer cerca de 50 quilómetros só em modo elétrico o que é muito vantajoso em circuitos urbanos.
Principais avarias e problemas
Após alguns problemas iniciais com as versões híbrida e híbrida Plug-In a Ford conseguiu minimizar as anomalias e este Kuga apresenta um bom registo em termos de fiabilidade. É certo que o tempo poderá revelar mais alguns contratempos a verificar pois estamos perante um modelo ainda com poucos anos no seu historial.
Preço competitivo
Comportamento dinâmico
Visibilidade traseira
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