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Mercedes Classe C (2014-…)

A Classe C é uma das linhagens mais bem sucedidas da Mercedes e durante muitos anos representou o modelo de entrada no universo da marca de Estugarda, sendo que ainda hoje podemos considerar que é o primeiro Mercedes da gama a personificar a escolha pelo familiar com um toque executivo e exclusivista.
Mantendo sempre umas linhas sóbrias como é apanágio da Classe C e E da Mercedes, esta geração está um pouco mais elegante graças à fluidez das suas formas e a uma grelha omnipresente na dianteira dando-lhe um pouco mais de caráter face aos seus antecessores.
No interior o desenho é um pouco mais arrojado com uma referência especial às saídas de ventilação que se destacam num habitáculo onde pontificam os materiais de boa qualidade e uma construção que não merece reparos, o que dá uma boa sensação de solidez como é habitual na marca alemã.
Com uma boa habitabilidade esta geração do Classe C oferece um bom conforto, tanto nos circuitos citadinos onde é habitual confrontar-se com mau piso como nas viagens mais longas em auto-estrada.
Marcadamente premium, este Mercedes não surge no mercado com um dos preços mais atrativos, apesar do bom equipamento de série atenuar esse facto. os seus custos de manutenção também não são dos mais meigos para a carteira.
Motores
O Mercedes Classe C oferece uma vasta gama de motores que começa com as opções a gasolina com o 160 de 129cv, passando para o 180 com 156 cv, o 200 com 184 cv, o 250 com 211 cv e o 300 com 245 cv.
Nas opções a gasóleo este Classe C conta com o 180d de 116 e 122 cv, o 200d com 136 e 160 cv, o 220d com 170 e 194 cv, o 250d com 204cv. Qualquer um destes motores apresenta um bom equilíbrio entre prestações e consumos.
Está ainda disponível a versão híbrida 300h capaz de debitar uma potência máxima de 231 cv.
Principais avarias e problemas
Os primeiros modelos produzidos do 220d e 250d exibiram alguns problemas no turbo. Foram também registados alguns casos de falhas nos tensores da corrente de distribuição. A versão 300h também revelou algumas anomalias no motor que podem levar à sua imobilização.
Os sensores de estacionamento podem apresentar problemas no seu funcionamento e o sistema Start&Stop pode revelar-se algo caprichoso. A caixa de velocidades 7G-Tronic não está isenta de falhas que podem ser solucionadas com uma simples reprogramação ou então com a substituição das juntas.
A embraiagem pode apresentar um desgaste prematuro obrigando à sua substituição e a direção assistida também pode evidenciar alguns ruídos.
Habitabilidade
Qualidade dos materiais
Custos de manutenção
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Dacia Spring (2022-…)

O Dacia Spring foi o primeiro modelo totalmente elétrico da marca romena e seguindo o posicionamento da mesma no mercado, foi também um dos mais acessíveis no universo das propostas elétricas.
O Dacia Spring foi lançado no mercado nacional com um preço base que se situava nos 16.800 euros, fazendo dele a proposta 100% elétrica mais acessível e representava a tentativa do construtor romeno de “democratizar” os modelos elétricos. Com o preço como maior trunfo, o Spring não está propriamente muito bem equipado, mas mesmo na versão base o essencial está lá. O interior é simples mas funcional e só é pena que a qualidade dos materiais utilizados não seja um pouco mais refinada, mas, mais uma vez, percebe-se pelo fator preço. Se na frente o espaço disponível para o condutor e passageiro é suficiente, já nos bancos traseiros este é um pouco acanhado e a habitabilidade sai algo penalizada por isso.
Fácil de conduzir em ambiente urbano este Dacia mostra-se um utilitário muito versátil. Vai a todo o lado sem problemas nem constrangimentos e se for necessário ir às compras e o volume ser um pouco maior que o habitual, a bagageira com 290 litros mostra-se uma das melhores do segmento e garante que nada fica para trás.
Com pneus finos que ajudam a reduzir o atrito, uma suspensão algo firme, o Spring não é, obviamente, um colosso dinâmico. O conforto sai prejudicado pela afinação da suspensão, que deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior quando circula em mau piso e, como seria de esperar, este utilitário elétrico não nasceu para fazer de estradas sinuosas o seu habitat natural.
Motores
O Dacia Spring foi lançado com um motor elétrico com 45 cv de potência associado a uma bateria de 27,4 kWh de capacidade e uma autonomia de 230 quilómetros. Em 2023 surgiu u ma nova motorização com 65 cv, mantendo a mesma capacidade da bateria e agora com 220 quilómetros de autonomia.
Principais avarias e problemas
Em termos de problemas, alguns modelos poderão apresentar um funcionamento erróneo do sistema de carregamento.
Foram ainda registados algumas falhas no funcionamento do sistema de infoentretenimento, sendo a maioria solucionadas com uma reprogramação.
Versatilidade
Volume da bagageira
Qualidade dos materiais
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Mazda 3 (2013-2019)

O MAzda 3 sempre foi uma aposta segura no segmento e desde que a marca nipónica começou a apostar mais na estética dos seus modelos, estes começaram a cativar um público cada vez maior.
Uma frente insinuante, silhueta fluída e uma traseira que remata todo o conjunto com equilíbrio fazem do Mazda 3 um familiar compacto apelativo e com caráter. Já no habitáculo encontramos um interior sóbrio, mas envolvente e funcional onde todos os comandos estão bem posicionados e são de fácil acesso e utilização. A posição de condução é boa e com as várias regulações do banco e da coluna de direção o condutor encontrará o equilíbrio ideal para a sua estatura. Em termos de espaço estamos perante um modelo que não trará problemas aos seus ocupantes, oferecendo uma boa habitabilidade. O Mazda 3 apresenta uma boa qualidade de construção mas alguns materiais utilizados podiam ser um pouco mais refinados. O nível de equipamento de série é bom e em termos de bagageira temos uma capacidade de 364 litros que é boa, mas não é das maiores.
Em estrada o Mazda 3 mostra um bom compromisso entre conforto e comportamento dinâmico. Apesar de não ter um dos amortecimentos mais suaves ele cumpre, filtrando bem as irregularidades do piso. Ao mesmo tempo, com a sua direção precisa e informativa e uma suspensão que controla bem os movimentos da carroçaria este japonês não teme um troço de estrada mais sinuoso. Infelizmente a insonorização não é das mais eficazes e no interior sentem-se um pouco os ruídos aerodinâmicos e de rolamento e no caso de se tratar de uma versão equipada com motor Diesel, este também é um pouco ruidoso.
Motores
A gama de motores do Mazda 3 é toda composta por unidades de quatro cilindros em linha e começa nas propostas a gasolina com o SKYACTIV-G 1.5 com 101 cv de potência, passando para o SKYACTIV-G 2.0 G nas versões com 120 e 165 cv de potência. Seguem-se os motores Diesel com o SKYACTIV-D 1.5 com 105 cv e o SKYACTIV-D 2.2 com 150 cv de potência. Qualquer uma destas unidades é equilibrada na relação entre prestações e consumos, sendo que as unidades a gasóleo talvez sejam as mais apelativas.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com motores Diesel é possível que surjam problemas com os injetores, sendo que no caso do SKYACTIV 2.2 também podem surgir complicações com o turbo nos modelos produzidos até maio de 2017.
A caixa de velocidades automática pode começar a produzir alguns ruídos nas unidades fabricadas até outubro de 2018 e é uma anomalia cuja solução passa pela sua substituição da caixa.
O volante em pele pode revelar um desgaste prematuro e os retrovisores elétricos também podem deixar de funcionar corretamente.
Habitabilidade
Qualidade de construção
Alguns materiais
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