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Nissan Micra (2003-2011)
Published
2 anos anteson
By
Pedro Grilo
O Nissan Micra sempre foi um utilitário simples e cumpridor das suas funções e esta geração não foge à regra. Rompeu esteticamente com o seu antecessor, mas sem perder as formas arredondadas, acabando por ganhar um aspeto mais jovial e irreverente.
Muito fácil de conduzir graças a uma direção leve, um bom diâmetro de viragem e uma excelente visibilidade, o Nissan Micra oferece uma posição de condução equilibrada e um bom espaço para os ocupantes dos bancos dianteiros. O mesmo já não se aplica aos bancos traseiros onde o espaço não é muito generoso.
A bagageira também não é das maiores apresentando apenas 251 litros de capacidade. O ambiente a bordo é muito racional com um nível de montagem razoável dos vários painéis.
O conforto sai algo penalizado por uma insonorização que não está muito bem conseguida, mas é algo que incomoda mais nas grandes viagens do que em cidade onde este Micra está realmente no seu habitat natural.
Motores
Os motores que equipam este pequeno japonês revelam-se perfeitamente enquadrados com as necessidades do circuito urbano com boas prestações e consumos comedidos. A gama começa pelas propostas a gasolina que incluem o 1.2 com 65 e 80 cv e o 1.4 com 88 cv. Já na alternativa Diesel o motor 1.5 dCi de origem francesa preenche a oferta nas suas versões de 65, 68, 82 e 86 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Alguns modelos equipados com os motores a gasolina revelaram falhas na aceleração que são resolvidas com uma simples reprogramação. Os discos de travão podem revelar um desgaste prematuro.
Certas unidades tiveram de substituir elementos no banco do condutor já que este não mantinha a posição previamente ajustada. Foram ainda detetadas algumas anomalias no funcionamento do fecho centralizado causadas por um mau contacto fácil de solucionar.
Vários modelos produzidos após 2008 foram alvo de um recall (em 2014) para solucionar uma possível falha no disparo do airbag.
Simplicidade
Facilidade de condução
Habitabilidade traseira
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Aquela que foi a primeira geração do Mercedes Classe C (W202) herdou muito do ADN do seu antecessor natural, o W201 (o bem conhecido 190). Melhorou em vários aspetos, aprimorou a estética com formas mais arredondadas, mas manteve o gene responsável por grande parte do seu sucesso: a qualidade de construção e a fiabilidade.
Não é por acaso que este Classe C foi também ele um dos modelos escolhidos para servir como taxi nas nossas cidades. Confortável, espaçoso quanto baste e com motores capazes de dar a volta ao mundo sem grandes contratempos mecânicos.
Com bons materiais no seu interior e uma qualidade de construção muito apurada, o Classe C ainda é daqueles automóveis construídos para viverem longos anos e por isso mesmo ainda são uma presença frequente nas nossas estradas.
A suspensão foi afinada tendo o conforto como principal objetivo pelo que não se espere um comportamento dinâmico acutilante ou entusiasmante, mas tem sempre reações previsíveis e sóbrias.
Como modelo de uma marca premium não se esperem valores muito baixos no que diz respeito aos custos de manutenção quando for chegada a hora de ir à assistência.
Motores
Sendo um modelo que viveu na última década do século passado ele assistiu a uma evolução tecnológica nos motores, nomeadamente nas unidades Diesel, o que explica a vasta gama de motorizações que teve ao longo do seu período de vida como produto. Assim nas versões a gasolina o Classe C conta com o 1.8 com 122 cv, o 2.0 com 136 cv, o 2.0 Kompressor com 180 cv, o 2.2 com 150 cv e o 2.3 com 193 cv de potência. Já nas propostas Diesel a oferta começa com o 200D com 75 cv, o 2.0D com 88 cv, o 220D com 95 cv, o 250D com 113 cv, o 2.5TD com 150 cv e o 220 CDI com 125 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Os motores de quatro cilindros a gasolina podem ter algumas falhas. O 230K de 1996 apresentou alguns problemas no funcionamento a frio com a tomada do compressor a desencaixar com alguma facilidade. As versões equipadas com os motores da família CDI podem revelar um ralenti irregular.
Os vidros elétricos, especialmente os traseiros, podem ter problemas com o motor. O ponteiro do combustível pode não fazer uma leitura correta da quantidade do mesmo no depósito. Acima dos 150 mil quilómetros as caixas de velocidades podem começar a apresentar falhas de funcionamento.
Fiabilidade
Qualidade de construção
Suspensão demasiado suave
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Com o lançamento do Avensis, a Toyota apresentou uma nova família de modelos que viria a ocupar o espaço do familiar Carina, então descontinuado, e representou um salto qualitativo que aproximou as propostas da marca japonesa dos rivais germânicos e franceses.
Com umas linhas muito sóbrias, talvez até demasiado, o Avensis trouxe consigo todo um legado de fiabilidade da Toyota que fez com que tivesse um bom sucesso no seu segmento, considerando o domínio dos modelos alemães no mesmo.
Muito confortável, este familiar oferece um interior com bons materiais e uma qualidade de construção rigorosa. A posição de condução podia ser melhor pois o banco do condutor está algo alto em relação com a coluna de direção.
De um modo geral bem equipado de série nas versões mais altas, este Toyota, no entanto, não oferece muito equipamento nas versões base. A habitabilidade é boa e a sua bagageira com 500 litros de capacidade mostra-se generosa, apesar do seu acesso não ser muito amplo.
A suspensão assegura um bom conforto aos ocupantes, superando o mau piso com suavidade e garantindo uma viagem tranquila em auto-estrada. Em ritmos mais exigentes em estradas mais sinuosas ela confere ao Avensis um comportamento previsível apesar de não ser muito firme, o que faz com que não controle na perfeição algum adorno da carroçaria, mas nada de dramático.
Motores
Este familiar conta com uma gama de motores que começa com as propostas a gasolina 1.6 e 1.6 VVT-I, ambos com 110 cv, o 1.8 VVT-I com 129 cv, o 2.0 com 128 cv e o 2.0 VVT-I com 150cv. Nas versões a gasóleo contamos com o 2.0 TD com 90cv e o 2.0 D4-D com 110cv, unidade que surge como uma das melhores proposta pelo seu equilíbrio entre prestações e consumos que segundo a marca ficam em média nos 5,9 l/100km
Principais avarias e problemas
De um modo geral os motores que equipam o Avensis revelam-se fiáveis não havendo registos relevantes de problemas crónicos.
Os discos de travão podem ter tendência para ficarem vidrados, o que pode provocar algumas vibrações na travagem.
O comando à distância do fecho centralizado pode não funcionar corretamente.
Fiabilidade
Qualidade de construção
Equipamento nas versões base
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