Audi Q2 (2016-…) – Motorguia
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Audi Q2 (2016-…)

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O segmento dos pequenos SUV é um dos mais ativos do mercado e com o Q2 a Audi também procura conquistar uma fatia para si propondo um modelo que se posiciona de forma mais premium, mas que mantém uma boa polivalência de utilização.

Com umas linhas um pouco mais disruptivas do que é habitual na Audi, o Q2 apresenta uma silhueta moderna com formas facetadas capaz de cativar um público mais jovem. O interior segue o mesmo conceito estético e é composto por bons materiais que se mostram bem montados alinhando com aquilo a que a Audi já nos habituou em termos de qualidade.

A posição de condução é envolvente e o condutor beneficia de várias regulações do banco e da coluna de direção para encontrar o encaixe correto. O espaço à frente é bom, mas atrás deixa algo a desejar e mostra-se mais acanhado para os ocupantes que modelos da concorrência.

O equipamento é muito completo, em especial no campo do infoentretenimento e o conforto está a um bom nível, mesmo considerando que a suspensão revela uma afinação algo firme para controlar os movimentos da carroçaria, algo que o Q2 consegue fazer com eficácia, mostrando-se quase tão fácil e eficaz de conduzir como um A3.

O seu posicionamento premium tem os habituais pontos menos bons como o preço e os custos de manutenção mais elevados do que a média do segmento.

Motores
O Q2 surge no mercado com motores para todos os gostos começando no tricilíndrico 1.0 TFSI com 116 cv, o 1.4 TFSI com 150 cv e o mais potente 2.0 TFSI com 190 cv, tudo unidades a gasolina com bons índices de eficiência em termos de consumos.

No universo Diesel este Audi conta com o 1.6 TDI de 116 cv e o 2.0 TDI com 150 e 190 cv de potência. Qualquer um destes motores apresenta um rendimento progressivo mas convicto na subida de regime e os valores dos seus consumos médios não ultrapassa os 5 l/100km, sendo que no caso do 1.6 TDI esse consumo anunciado ronda os 4.4 l/100km.

Principais avarias e problemas
O motor 1.0 TFSI pode apresentar problemas na junta da bomba de água e algumas anomalias no seu funcionamento podem ter origem nas velas.

Os Q2 equipados com o motor 1.6 TDI podem revelar algum ruído na distribuição, falhas nos injetores e nalguns casos o motor não arranca por problemas de programação.

As caixas S-Tronic podem apresentar problemas nas passagens de caixa, bloqueando em determinadas relações e ruídos que podem vir da própria caixa ou do volante motor. Algumas situações são resolvidas com uma simples reprogramação, outras podem levar à substituição da própria caixa de velocidades.

O painel de instrumentos virtual é um elemento que também pode apresentar falhas no seu funcionamento.

Audi Q2 (2016-...)
7.1 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Equipamento
Comportamento dinâmico
Qualidade dos materiais
Contras
Firmeza da suspensão
Habitabilidade traseira
Fiabilidade7
Custos de manutenção6
Desvalorização7
Qualidade dos materais7.5
Habitabilidade e bagageira7
Segurança7.5
Conforto7
Consumo combustível7.5
Comportamento dinâmico7
Performance7
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Hyundai i10 (2008-2013)

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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.



Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.

O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.

A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.

Motores

O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.

Principais avarias e problemas

O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados

Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.

A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.

Hyundai i10 (2008-2013)
6 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Preço
Habitabilidade
Facilidade de condução
Contras
Conforto
Alguns materiais
Fiabilidade6.5
Custos de manutenção6.5
Desvalorização5.5
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6
Conforto6
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico5.5
Performance5.5
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Suzuki Ignis (2016-…)

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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.



Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.

Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.

A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.

O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.

Motores

O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.

Principais avarias e problemas

Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.

É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.

O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.

Suzuki Ignis (2016-...)
6.1 Avaliação
0 Utilizadores (0 Votos)
Pros
Agilidade
Fiabilidade
Habitabilidade
Contras
Alguns materiais
Direção demasiado leve
Fiabilidade7
Custos de manutenção6.5
Desvalorização6
Qualidade dos materais5.5
Habitabilidade e bagageira6.5
Segurança6
Conforto5.5
Consumo combustível6.5
Comportamento dinâmico6
Performance5.5
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