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Skoda Octavia (2004-2012)
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4 anos anteson
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Motor Guia
O Skoda Octavia sempre foi um dos familiares mais equilibrados e bem sucedidos do segmento, graças ao equilíbrio entre a sua qualidade, motores e preço final. Esta geração manteve esses valores acrescentando-lhe um toque mais refinado como produto apesar de manter uma estética talvez demasiado sóbria, mas que lhe dá a vantagem ser discreto.
Beneficiando das cinergias de grupo, o Octavia sempre foi um modelo com parâmetros de qualidade próximos dos seus “irmãos” Volkswagen. Com um habitáculo espaçoso só alguns materiais não estão ao mesmo nível dos padrões da marca de Wolfsburgo, mas a qualidade de construção está lá.
Com uma bagageira que “não tem fim”, para uma berlina, este Skoda mostra-se ideal para as viagens da família, podendo levar tudo e mais alguma coisa.
A sua posição de condução é boa e equilibrada e seja em que circunstância for o Octavia exibe sempre um conforto muito sólido, tanto nas viagens mais longas como nos pequenos trajetos urbanos em pisos mais degradados. Só o ruído do motor nas versões equipadas com unidades Diesel é que destoa um pouco do bom ambiente que se sente a bordo.
Motores
A sigla TDi dominou as vendas do Octavia que conta com os motores Diesel 1.6 TDi e 1.9 TDi ambos com 105 cv e o 2.0 TDi de 140 cv. Unidades com boas prestações e consumos baixos considerando o seu rendimento.
Já nos motores a gasolina este Skoda conta com o 1.2 TSI de 105 cv, o 1.4 TFSi com 122 cv, o 1.6 de 100 cv e o 2.0 TFSi de 200 cv.
Principais avarias e problemas
Nos motores Diesel houve necessidade de reprogramar a injeção devido a hesitações na aceleração ou de vibrações no ralenti. A válvula EGR ou o turbo também podem ser responsáveis por perdas de potência.
O motor TDI de 140 cv apresentou casos de problemas no volante motor que originou à sua substituição e do comando hidráulico da embraiagem, algo que sucedeu numa chamada à assistência na Primavera de 2006.
As caixas DSG revelaram algumas disfunções que levaram a uma reprogramação ou à mudança da própria caixa.
Qualidade
Bagageira
Estética sóbria
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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