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Renault Twingo (2014-…)

Esta terceira geração do Renault Twingo marca uma autêntica revolução no conceito deste citadino. Passou a ter cinco portas e o motor passou para a traseira, fruto da parceria com a Smart, que juntamente com o construtor francês desenvolveu esta geração do Twingo e também o Smart Forfour II, levando a que os dois modelos partilhem a mesma plataforma.
Com esta mudança, o Twingo perdeu o gene de “pequeno monovolume” que tinha na primeira geração e alguma da versatilidade que isso acarretava, mas ganhou uma facilidade de condução em cidade ainda maior pois tem um melhor diâmetro de viragem e apesar de ser ligeiramente mais curto em comprimento que a segunda geração do Twingo ele apresenta uma melhor habitabilidade.
Com o melhor acesso ao interior graças às quatro portas, este Twingo por seu turno perdeu alguma capacidade de bagageira, ficando-se pelos 174 litros de capacidade. O habitáculo tem um desenho simples, mas moderno e funcional, não se podendo esperar grandes requintes em termos de materiais num modelo desta natureza. De forma a conseguir compensar alguma da versatilidade perdida face às anteriores gerações, este Twingo oferece vários pequenos espaços de arrumação para guardar os mais variados objetos.
A suspensão assegura que tudo neste Twingo decorre de forma previsível e garantem um conforto adequado a um citadino. Só o campo da rolex sky dweller 326939 72419 42mm mens oyster bracelet watch insonorização fica um pouco comprometido quando a viagem é mais longa e a velocidades mais altas pois então este Renault revela alguns ruídos aerodinâmicos.
Motores
Equipado apenas com dois motores a gasolina, este Twingo conta com duas unidades capazes para as balenciagareplica.re necessidades citadinas a que este pequeno gaulês se propõe. Assim, o SCE de 70 cv e o TCE, turbocomprimido, com 90 cv são dois motores de três cilindros que se mostram suficientes para as voltas urbanas, mas não impressionam pelas suas prestações. Em compensação são duas motorizações que não se mostram muito gulosas no que diz respeito aos consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até junho de 2015 equipados com o motor TCE revelaram alguns problemas de funcionamento que foram resolvidos com uma nova programação.
Algumas unidades revelaram anomalias no sistema Strat & Stop sendo que nalguns casos este deixou mesmo de funcionar por completo. Os amortecedores do eixo dianteiro levaram a uma chamada à assistência para serem substituídos devido a ruídos que surgiram de forma prematura.
Em termos eletrónicos este Twingo pode evidenciar falhas no sistema multimédia, funcionamento do ABS de forma intempestiva e dificuldades no arranque.
Agilidade em cidade
Espaços de arrumação
Capacidade da bagageira
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Mazda 6 (2008-2013)

Esta segunda geração do Mazda 6 continuou o legado do seu antecessor que foi um modelo que afirmou o construtor nipónico como uma alternativa sensata ao domínio da “armada alemã” no segmento dos familiares.
Com uma estética mais refinada, robusta e fluída do que a geração anterior, o Mazda 6 continua a mostrar-se como uma aposta muito racional. No seu habitáculo deparamo-nos com um bom nível de construção dos vários elementos e mesmo que aqui ou ali os plásticos não sejam os mais atrativos, eles estão montados com rigor. A posição de condução é boa e fácil de encontrar, graças às várias regulações da coluna de direção e do banco do condutor e os principais comandos estão bem posicionados, não apresentando nenhum problema de ergonomia na sua utilização. O espaço nos bancos da frente é bom, mas atrás já não se pode dizer o mesmo, nomeadamente no que diz respeito à altura disponível para os ocupantes.
Em estrada, este Mazda só não leva uma nota melhor pois a insonorização não é das mais bem conseguidas, já que o ruído do motor entra um pouco dentro do habitáculo. Já o trabalho da suspensão mostra-se competente a filtrar as irregularidades do piso, apesar da sua afinação estar mais no campo da firmeza do que da suavidade. Essa firmeza tira os seus dividendos quando o percurso é mais “divertido” e as curvas se sucedem. Aí este nipónico não perde a compostura, a direção é direta e informativa o suficiente e a suspensão controla bem os movimentos da carroçaria. Sempre previsível este Mazda 6 mostra-se muito agradável de conduzir neste tipo de troços mais exigentes.
Motores
O Mazda 6 conta com três motores a gasolina, o 1.8 com 120 cv, o 2,0 com 150 e o 2.2 com 170 cv de potência e com o motor Diesel de 2.2 litros nas suas versões de 129, 163 e 180 cv de potência. Entre estas opções, a mais equilibrada é o 2.2 a gasóleo já que assegura boas prestações e muito bons consumos que, de acordo com os dados da marca, em média rondam os 5,2 l/100 km para a versão de 129 cv e de 5,4 l/100 km para a de 180 cv, por exemplo.
Principais avarias e problemas
Apesar de manter a boa fiabilidade do seu antecessor, o Mazda 6 não está imune a alguns problemas e a luz do motor pode acender indicando problemas no mesmo, algo que é resolvido com uma reprogramação. Além disso, no motor 2.2 Diesel, também podem surgir algumas perdas de potência nos modelos produzidos até ao final de 2012 e que têm a ver com anomalias no turbo.
Nalguns modelos produzidos até março de 2011 podem surgir ruídos na direção resultantes de de uma falha na cremalheira.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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Toyota Prius (2016-2022)

Quando foi lançada em 2016, a quarta geração do Toyota Prius já tinha um historial de mais de 3,5 milhões de modelos vendidos em 18 anos da sua existência e sempre foi um nome associado ao pioneirismo da eletrificação da mobilidade ao ser um dos primeiros modelos híbridos de produção.
Este Prius está muito mais evoluído do que os primeiros modelos. Esta geração estreou a plataforma TNGA-C da Toyota que lhe confere uma melhor rigidez e um comportamento dinâmico mais apurado e menos “filtrado e vago”, mantendo um bom conforto na estrada. Conforto esse que se deve também ao bom trabalho da suspensão em relação ao mau piso,tendo o Prius ainda a particularidade de que quando está a funcionar só em modo elétrico a suavidade e o “silêncio” são palavras de ordem. Isso nota-se especialmente dentro de garagens, por exemplo.
No interior encontramos um ambiente simples em termos de desenho e com uns materiais melhores face aos modelos que o antecederam. A montagem está num bom plano, mas o mesmo já não se pode dizer em relação à ergonomia, no sentido em que o painel multimédia e o painel de instrumentos não são dos mais intuitivos e requerem alguma habituação para que a sua utilização se torne instintiva.
A posição de condução não apresenta nenhumas complicações e só se lamenta que o espaço para os passageiros do banco de trás não seja dos mais generosos, especialmente no que diz respeito à altura do tejadilho. A bagageira deste japonês oferece 502 litros de capacidade e tem um acesso amplo e fácil.
No dia a dia este Prius é um modelo muito fácil de conduzir. Em modo elétrico é de uma enorme suavidade e nas manobras a sua direção leve associada à câmara traseira permitem fazer qualquer manobra sem nenhuma complicação.
Motores
O Prius conta com um sistema híbrido com um motor de 1.8 litros a gasolina auxiliado por dois motores elétricos que em conjunto lhe dão 122 cv de potência. Com uma prestação suficiente para o quotidiano esta solução marca pontos no campo dos consumos onde consegue uma média, segundo a marca, de 3,0 l/100 km, o que é um valor impressionante.
Principais avarias e problemas
Um dos fatores que sempre jogou a favor do Prius foi a sua fiabilidade. Estando perante uma solução automóvel seria expectável que ele fosse um “poço de problemas”, mas naõ foi nada disso que se passou ao longo dos anos. Este foi mais um modelo que honrou os pergaminhos de qualidade e rigor da construção japonesa. Naturalmente teve os seus contratempos, mas nada de muito complexo.
Nalguns modelos produzidos até dezembro de 2016 surgiram perdas de potência solucionadas com uma reprogramação.
Um mau funcionamento no travão de estacionamento de alguns modelos fabricados até outubro de 2016 levou a que estes regressassem à assistência para substituir alguns elementos do travão.
Conforto
Fiabilidade
Habitabilidade
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