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Toyota Corolla (2001-2007)

Por muitos considerado o melhor Corolla de sempre, esta geração elevou a fasquia da qualidade dos materiais e apresenta-se ainda com uma estética mais apelativa do que as gerações anteriores.
Apostada em fazer frente aos rivais germânicos a Toyota deu um salto qualitativo substancial com este Corolla. A qualidade de construção já estava patente nos anteriores modelos com este bem conhecido nome, mas agora a qualidade dos materiais veio reforçar e muito a sensação de robustez e solidez deste nipónico.
Com uma boa habitabilidade e senhor de um bom conforto graças ao eficaz trabalho da suspensão, este Corolla só peca um pouco por ter perdido alguma capacidade na bagageira face às anteriores gerações.
Fácil de conduzir em ambiente citadino este Toyota não se nega a uma viagem mais longa ou a um traçado mais sinuoso, onde se mostra muito previsível e fácil de controlar, naturalmente sem ser particularmente entusiasmante.
Motores
A gama de motores é composta pelas unidades a gasolina 1.4 com 97 cv, 1.6 com 110 cv e a mais potente 2.0 com 192 cv e estende-se à opções a gasóleo com o 1.4 D-4D de 90 cv e o 2.0 D-4D com 110 e 116 cv. Estas unidades Diesel são muito equilibradas na sua relação entre prestações e bons consumos e só se lamenta o facto de serem algo ruidosas, fazendo-se sentir em demasia no interior do habitáculo.
Principais avarias e problemas
As primeiras unidades equipadas com os motores D-4D surgiram com a correia da distribuição demasiado esticada o que causou um desgaste prematuro nos tensores. Nalguns modelos foram detetadas falhas de impermeabilização na tampa do bocal do óleo dos travões.
Os pneus podem apresentar um desgaste maior do que o esperado e nalguns modelos foi necessário fazer uma reprogramação para solucionar uma anomalia no fecho centralizado.
Acabamentos
Habitalidade
Capacidade da mala
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Smart Fortwo (2014-2020)

Esta terceira geração do Smart Fortwo foi desenvolvida partilhando a mesma plataforma do Renault Twingo, o que melhorou bastante alguns aspetos, sem no entanto perder o seu caráter.
O Smart sempre foi um citadino por natureza e dificilmente outro modelo oferece o que ele propõe. Fácil de conduzir, poupado, estaciona-se em qualquer lado, desembaraça-se bem no meio do trânsito, é um verdadeiro parceiro no ambiente urbano.
Esta geração mantém todos esses pergaminhos intactos e acrescenta-lhe um refinamento um pouco melhor no que diz respeito ao seu comportamento em estrada, que se mostra um pouco mais sólido e estável. Continua com um excelente diâmetro de viragem, o que facilita as manobras, e os seus 2,695 m de comprimento e 1,663m de largura fazem com que seja fácil de estacionar em cada cantinho.
O interior mantém-se acolhedor mas continua com o espaço algo racionado, continua a não haver um apoio de pé para o condutor ao lado dos pedais, por exemplo. Os materiais não são dos mais nobres e também não se pode esperar uma qualidade de construção muito apurada num citadino como o Smart, mas ainda assim está num plano satisfatório. Em termos de bagageira esta continua muito diminuta com os seus 190 litros que não dão muita margem para ir fazer grandes compras.
Para garantir a eficácia dinâmico o Smart não tem uma suspensão muito suave e isso penaliza um pouco o seu conforto quando circula em mau piso. Além disso também a insonorização do motor não é muito eficaz e o ruído do mesmo é uma constante no habitáculo. Compreensível pois o motor está mesmo debaixo dos ocupantes, mas ainda assim é algo incomodativo.
Motores
O Smart está disponível o mesmo motor de 999 cc de cilindrada a gasolina, mas em quatro versões diferentes em termos de potência, começando no de 61 cv, passando pelo de 71 cv, de 90 cv e por fim o mais “apimentado” Brabus com 109 cv de potência. Em qualquer um dos casos, mesmo no mais potente Brabus, os consumos são muito comedidos e falamos de uma média de 4,5 l/100 km, segundo a marca, o que é muito bom para um citadino onde a economia de utilização é um fator determinante na escolha.
Esta geração do Smart contou também com uma versão totalmente elétrica a partir de 2019, o Fortwo EQ equipado com um motor elétrico com 81 cv de potência alimentado por uma bateria de 17,6 kWh e que apresenta uma autonomia de 135 quilómetros.
Principais avarias e problemas
Foram registados alguns problemas com a sonda Lambda que causava uma má gestão do motor e um fumo negro ao ralenti. Pode ser resolvido com uma reprogramação ou mudança da sonda.
Nalguns modelos fabricados até setembro de 2016 a bateria pode descarregar prematuramente. Noutros produzidos até dezembro de 2015 o eixo dianteiro pode revelar alguns ruídos por causa dos apoios dos amortecedores.
O rádio ou o ecrã táctil podem apresentar falhas de funcionamento e o mesmo pode acontecer com a porta do condutor que pode revelar alguma dificuldade a abrir do exterior por falhas na fechadura e respetivos cabos.
Versatilidade
Facilidade de condução
Insonorização
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Lexus UX (2018-…)

Com o Lexus UX a marca japonesa alargou a sua oferta entrando num segmento mais acessível do que aqueles onde já atuava com o NX e o RX e isso permitiu-lhe aumentar o volume de vendas, muito graças à boa aceitação deste UX.
Esteticamente apelativo ao manter as linhas dinâmicas e uma frente com caráter similar aos seus irmãos da Lexus, este UX tem uma silhueta um pouco mais proporcionar que os modelos maiores do construtor nipónico. No interior o ambiente é moderno, equilibrado e ergonomicamente bem conseguido.
Não deixando os seus pergaminhos por mãos alheias, a Lexus manteve um elevado nível de qualidade na construção deste UX. Com bons materiais, a montagem dos vários painéis do interior não merece qualquer reparo e mostra que apesar de ter “descido” de segmento com este UX, a Lexus não desceu os seus padrões de qualidade. Bem equipado, este SUV oferece um bom espaço nos bancos dianteiros, mas o mesmo não se pode dizer dos bancos traseiros onde o espaço para as pernas dos ocupantes não é muito generoso. O mesmo pode ser dito em relação à capacidade da mala já que a mesma oferece apenas 320 litros o que não é propriamente muito para um modelo deste segmento.
Em termos de conforto este UX está num bom nível, com uma suspensão eficaz a suprimir as diversas irregularidades dos pisos mais degradados e ao mesmo tempo a revelar-se muito capaz quando nos deparamos com uma estrada mais sinuosa. A suspensão controla bem os movimentos da carroçaria e a direção mostra-se informativa, leve e direta. Fácil de conduzir em ambiente citadino, o UX só sai ligeiramente penalizado pelo desempenho da sua caixa de variação contínua, CVT, que não é das mais agradáveis.
Motores
O Lexus UX tem uma oferta de motorizações que começa com a unidade a gasolina de 2.0 litros do UX 200, capaz de debitar 171 cv de potência, segue-se o híbrido 250h, com o motor de 2.0 litros associado a um motor elétrico que em conjunto lhe dão uma potência total de 184 cv, e por fim o 300e totalmente elétrico que se juntou à gama no ano de 2021. Este modelo tem uma potência de 204 cv e uma autonomia de 299 quilómetros. Entre estas soluções a mais equilibrada e atrativa é o 250h pois o seu sistema híbrido é efetivamente muito eficaz e mantendo boas prestações ele oferece consumos realmente baixos que, segundo a marca, se ficam pelos 4,1 l/100 km em média.
Principais avarias e problemas
A mais do que reconhecida fiabilidade da Lexus tem no UX mais um dos seus bons exemplos e não são conhecidos grandes problemas a nível mecânico como nos motores, por exemplo.
Contudo nenhum carro está isento de complicações e neste caso podem surgir falhas de funcionamento com o sistema de GPS e com o controlo de velocidade adaptativo. No primeiro caso uma reprogramação pode resolver a situação e no segundo pode ser necessário trocar o radar do sistema.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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